Publicado em: 18/10/2022
Escola Politécnica da UFRJ
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A coordenadora do curso de Engenharia Ambiental da Escola Politécnica da UFRJ, Monica Pertel, e a professora do Programa de Engenharia Ambiental da UFRJ (PEA/UFRJ) Adriana Sotero Martins irão participar da “II Conferência Municipal Infantojuvenil pelo Meio Ambiente”, uma iniciativa que faz parte do “Projeto Ambienta Rio: a escola faz a diferença!”, promovido pela Secretaria Municipal de Educação do Rio. Ambas serão palestrantes de mesa-redonda sobre saneamento e reciclagem de resíduos orgânicos e eletroeletrônicos, que acontece no próximo dia 24 de outubro, às 10h, na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca.
Também participam do debate os egressos da Escola Politécnica, Miguel Alvarenga Fernández, presidente da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES-RJ); Diego Luiz, presidente da Associação do Rio de Janeiro de Engenheiros Ambientais e Sanitaristas (ARJEAS); e Ágatha Weinberg, analista ambiental da Iguá Saneamento.
Da esquerda para direita: Monica Pertel, Diego Luiz, Adriana Sotero, Miguel Alvarenga e Ágatha Weinberg
O evento busca estimular o desenvolvimento do diálogo da comunidade escolar com a sociedade carioca e o fortalecimento das iniciativas ligadas ao universo das temáticas ambientais, articuladas por intermédio da “Agenda 2030” da Organização das Nações Unidas (ONU).
A programação também contará com oficinas realizadas pelos projetos de extensão da Escola Politécnica, LUPPA – Liga pela Universalização da Participação em Políticas Públicas Ambientais, que explicará a técnica de compostagem para obtenção de material estável, rico em substâncias húmicas e nutrientes minerais; e LIpE – Laboratório de Informática para Educação, com o propósito de ensinar sobre o reaproveitamento e o reuso de eletroeletrônicos.
Solução apresentada pelos alunos utiliza inteligência artificial e machine learning para melhorar a confiabilidade dos processos offshore
Publicado em: 18/10/2022
Escola Politécnica da UFRJ
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Os alunos da Escola Politécnica da UFRJ e também bolsistas de graduação do Programa de Recursos Humanos em Planejamento Energético e Ambiental em Óleo, Gás Natural e Biocombustíveis (PRH-41/ANP) Caio Rodrigues e Douglas Lopes, juntamente com três alunos da Escola de Química da UFRJ, venceram o desafio acadêmico do Rio Oil & Gas 2022, realizada no dia 29 setembro.
Organizada pelo Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), a competição teve como objetivo estimular o interesse e participação de jovens estudantes de Tecnologia e de Engenharia no ramo de petróleo e gás.
Com integrantes das Engenharias Elétrica, Química e Mecânica, a equipe Boitatá teve – entre 22 equipes participantes de todo o Brasil – o melhor desempenho na apresentação do pitch sobre uma solução que traz confiabilidade aos processos offshore, através de robótica modular, utilizando de inteligência artificial e machine learning. Com a conquista, a equipe recebeu um cheque de R$ 10 mil como premiação.
“O projeto se baseia em um sistema robotizado que seja orientado a dados. A proposta foi integrar essas duas ideias, que existem de forma independente, em um único sistema através da inteligência artificial. Com isso utilizando-se de tecnologias de operação remota e técnicas de machine learning seria possível executar operações e manutenções de forma totalmente remota e em tempo real no offshore sob a supervisão de humanos no onshore”, explicou o aluno do sétimo período de Engenharia Elétrica Douglas Lopes.
Para ele, a experiência foi enriquecedora: “A troca de ideias, com grandes figuras do setor energético brasileiro e mundial, nos ajudou a entender os desafios de quem vive o dia a dia desse setor. Entender que fazemos parte do futuro do setor traz o sentimento de pertencimento que por muitas vezes escapa de nossa visão quando focamos muito em estudar somente as disciplinas”, avaliou o aluno.
Já Caio Rodrigues destacou as dificuldades enfrentadas durante o percurso até a conquista. “Foi bem desafiador sair da zona de conforto, subir no palanque, frente a grandes entidades do setor energético e apresentar nossa proposta. Tivemos que ser eficazes nas respostas para mostrar que estávamos preparados”, comentou o aluno, que cursa o décimo período de Engenharia Mecânica.
Confira os integrantes da equipe vencedora:
Caio Rodrigues (Engenharia Mecânica) Douglas Lopes (Eng. Elétrica) Gabriela Ladeira Nadaes (Eng. Química) Hugo de Lacerda (Eng. Química) Juliana Pacheco de Sequeira (Eng. Química)
Programação conta com webinars, palestras, videoconferências e mentorias gratuitas sobre empreendedorismo, carreira e processo seletivo
Publicado em: 14/10/2022
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Estudantes e profissionais de todo o país, em busca de estágio ou de emprego, podem participar gratuitamente da 3ª edição da Feira Virtual de Carreiras e Oportunidades da Escola Politécnica da UFRJ. Mais de 5 mil vagas serão oferecidas entre os dias 21 e 23 de novembro.
Com o tema “Inovação para a prosperidade e bem-estar social”, a edição deste ano busca atender às novas diretrizes curriculares nacionais; dialogar com a sociedade; aumentar a interdisciplinaridade; criar um espaço intergeracional; e receber profissionais de diferentes áreas para aumentar a interprofissionalidade.
Estão previstos diversos webinars, palestras, videoconferências e oportunidades de interação com recrutadores e especialistas em carreira, através de chats, fóruns e bate-papos. Além disso, os participantes poderão se candidatar a sessões de mentorias, com foco em empreendedorismo, construção de currículos mais atrativos, simulação de entrevista para processo seletivo, e como descrever as principais habilidades humanas ou comportamentais (soft skills) e habilidades técnicas (hard skills).
Para participar da 3ª Feira Virtual da Politécnica-UFRJ, basta o interessado realizar sua inscrição na plataforma virtual e preencher o formulário com as informações solicitadas.
Publicado em: 14/10/2022
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O professor Leonardo Navarro, do Departamento de Engenharia Industrial, assume a função de superintendente do Museu da Escola Politécnica da UFRJ, com três grandes desafios: melhorar a estrutura do Museu, tornar as informações mais digitais e aumentar a integração com a comunidade acadêmica.
No curto prazo, o novo superintendente explica que tem trabalhado nas questões de digitalização do catálogo, pois entende que ter informações acessíveis sobre o acervo é uma condição fundamental para qualquer planejamento. “Hoje, por exemplo, as fichas de catalogação de acervo que temos existem somente em meio físico, muitas delas foram feitas na década de 1970, principalmente a partir de 1976, quando os itens começaram a ser transferidos para o Museu. A ideia é digitalizar as fichas, o catálogo, criando base de dados que nos permita resgatar, com maior facilidade, informações específicas sobre cada item e estatísticas sobre o acervo como um todo”, comentou Navarro.
Segundo ele, atividades de ensino, pesquisa e extensão devem ser incorporadas à rotina do Museu. “Seria fantástico trazer todo período as diversas turmas de disciplinas como ‘Introdução à Engenharia’ e ‘História da Tecnologia e Engenharia’ para conhecer o espaço. Cada item do acervo tem a sua relevância para a história da Escola. Contudo, nem sempre essa história está devidamente pesquisada e documentada. Nesse sentido, acredito que as atividades de pesquisa sobre o acervo serão fundamentais para que possamos documentar ainda mais a história da própria Escola Politécnica, a mais antiga instituição de ensino superior das Américas”, destacou o professor.
“Todos aqueles que quiserem de alguma forma contribuir com o Museu, podem nos procurar. Tenho a certeza que uma maior integração com o nosso corpo social será fundamental para valorizar ainda mais esse importante espaço, que se destina à preservação da memória da Escola”, convidou o novo superintendente.
Neste primeiro momento de reestruturação, o Museu ficará aberto ao público em horário reduzido, com visitação permitida às quartas e quintas-feiras, das 10h às 15h, no 2º andar do Bloco A do Centro de Tecnologia da UFRJ. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (21) 3938-7723 ou pelo e-mail museu@poli.ufrj.br.
Publicado em: 21/09/2022
Escola Politécnica da UFRJ
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A diretora Cláudia Morgado e o professor Richard Stephan, ambos da Escola Politécnica da UFRJ, e o diretor executivo da Fundação Coordenação de Projetos, Pesquisas e Estudos Tecnológicos (Coppetec), Fernando Peregrino, foram anunciados como conselheiros do Conselho Diretor do Clube de Engenharia para o mandato 2022-2025. A posse dos novos membros aconteceu durante Assembleia Geral Solene, realizada no dia 12 de setembro, na sede do Clube de Engenharia.
Reeleita com o segundo maior número de votos, a diretora Cláudia Morgado, que integrou a chapa “Engenharia, Desenvolvimento e Democracia”, se mostrou preocupada com os rumos da Engenharia e enfatizou a necessidade de maior envolvimento das instituições de classe com os temas em pauta.
“Diversas empresas estruturadas do setor perderam espaço nos últimos tempos, por conta de uma predileção por empresas estrangeiras. Isso não é bom, pois elas não contratam engenheiros brasileiros e sim expatriados. Algumas leis que tramitam no Congresso Nacional também estão favorecendo esse cenário ruim para a Engenharia brasileira, e a gente vê as entidades muito paralisadas em relação às mudanças que estão sendo propostas. Isso me fez aceitar renovar o mandato no Conselho do Clube de Engenharia”, destacou.
Na ocasião, a diretora da Politécnica-UFRJ também reforçou a importância de se investir na graduação para o desenvolvimento do país. “Há sempre um privilégio de se falar da ciência, da tecnologia, da inovação e do investimento em pesquisa, mas as pessoas esquecem que a formação de pesquisadores e a pós-graduação só se sustentam se tiver uma graduação forte.
Professor do Departamento de Engenharia Elétrica da Politécnica-UFRJ, Richard Stephan, concorreu pela chapa “Engenharia e Desenvolvimento” e também destacou sua missão à frente do Conselho. “Existem assuntos que precisam da força do Clube de Engenharia para serem modificados. Um exemplo é a exigência de seis horas de estágio. Trata-se de uma verdadeira agressão à formação profissional, que continua sendo imposta pela maioria das empresas. O revigoramento das indústrias brasileiras e, em particular, do Rio de Janeiro faz parte das minhas preocupações. Não teremos um bom ensino de engenharia se não tivermos um setor industrial ativo. Seria como tentar oferecer um bom curso de medicina sem hospital”, disse o professor.
Para o diretor executivo da Fundação Coppetec da UFRJ, Fernando Peregrino, que também integrou a chapa “Engenharia, Desenvolvimento e Democracia”, fazer parte do Conselho será uma grande oportunidade: “Vamos chamar atenção para o apoio necessário à matriz da educação – responsável por 95% da produção científica e tecnológica do país, e a Universidade, tendo em vista atender aos desafios do desenvolvimento industrial e tecnológico do país”.
Publicado em: 21/09/2022
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As iniciativas do “Engenhando a Cidade” – projeto liderado pelos alunos da Escola Politécnica da UFRJ Francisco Victer, Yan Monteiro e Severino Virgínio, conquistaram dois prêmios importantes nesta primeira quinzena de setembro, sendo eles: “Ilha 455 Anos” e “Edson Luís”, concedidos respectivamente pelo Polo Cultural Ilha e pela Prefeitura do Rio. Os reconhecimentos foram dados a eles pelas intervenções realizadas na Ilha do Governador.
Suas contribuições voluntárias para limpeza e tombamento da Pedra da Onça e reformas/reparos em praças (como a Praça Papai Noel, atualmente em obra), parque Marcello de Ipanema e também no Corredor Esportivo – que são equipamentos urbanos voltados ao lazer, garantiram melhor qualidade de vida aos moradores da Ilha do Governador e a atratividade do bairro.
“É um grande orgulho, especialmente sendo aluno do Fundão, saber que a população da Ilha aprova o nosso projeto, valida a razão pela qual estudamos. Isso significa que por mais que a UFRJ tenha impacto nacional, ela não está negligenciando seu próprio quintal. E estamos fazendo parte disso”, destacou Francisco Victer, do curso de Engenharia de Produção.
Já Yan Monteiro, que cursa Engenharia Civil, entende que esses reconhecimentos são extremamente importantes para o grupo ganhar voz e relevância. “Como a gente depende do poder público para que nossas ideias e propostas sejam materializadas, esse tipo de prêmio dá envergadura e alcance para que possamos melhorar cada vez mais nossa interlocução com os diferentes agentes públicos”, comentou o aluno.
O projeto “Engenhando a Cidade” busca mostrar ao poder público que as intervenções são necessárias, viáveis financeira e tecnicamente e, acima de tudo, de alto retorno para a população. O projeto mostra também que é possível realizar o reparo dos equipamentos, minimizando não só o custo inicial, mas também para a execução e manutenção.
Publicado em: 21/09/2022
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Com uma programação intensa e variada, a VIII Semana Metalmat/PEMM e a XVII Ambientável atraíram estudantes e professores da UFRJ e profissionais do mercado para debater desafios, oportunidades e perspectivas dos setores. As atividades aconteceram nos blocos D e F do Centro de Tecnologia da UFRJ, entre os dias 12 e 16 de setembro.
Organizadas por alunos de graduação da Escola Politécnica da UFRJ, as semanas acadêmicas tiveram a supervisão dos professores André Luiz Moraes Alves e Pedro Paulo Medeiros Ribeiro, da Engenharia Metalúrgica e de Materiais, e Monica Pertel, da Engenharia Ambiental.
Com o tema “Favela Viva”, a edição deste ano da Ambientável buscou debater sobre como a sociedade, apesar de passar por constante evolução, não a traz para realidade das favelas e mantém condições indignas para grande parte da população. A programação reuniu palestras a respeito do saneamento, gerenciamento de resíduos sólidos, e gestão de riscos e desastres.
“As propostas para políticas públicas destinadas à melhoria da qualidade de vida em favelas são nulas. Como forma de colocar esse debate em pauta e mostrar as inovações tecnológicas e abordagens sociais desenvolvidas para as favelas, a semana trouxe importantes reflexões e informações para ampliar o diálogo entre Academia, Setor Público, Privado e Sociedade Civil”, comentou o diretor geral da XVII Ambientável, Matheus Rosemberg, durante abertura do evento – que contou com a participação da diretora da Escola Politécnica, Cláudia Morgado; da coordenadora do curso de Engenharia Ambiental, prof.ª Monica Pertel; e do integrante do Grêmio Acadêmico da Engenharia Ambiental (GAEA), Luca Apolonio.
Já a VIII Semana Metalmat conseguiu favorecer a integração do setor acadêmico com o industrial, e a imersão com exemplos práticos dos assuntos abordados no departamento. Além de participarem de palestras, minicursos e desafios voltados para o setor, os alunos também puderam submeter seus trabalhos à publicação na forma de anais com registro na International Standard Bibliographical Number (ISBN), nas linhas de pesquisa do PEMM.
“Foi um ambiente ótimo para os alunos testarem seus conhecimentos, através de apresentações de seus trabalhos acadêmicos, enriquecendo seus atributos intelectuais, assim como sua capacidade de discutir ideias em público. Além disso, também tivemos a oportunidade de interagir com empresas, entender melhor sobre processos seletivos, atualidades e sobre o setor industrial”, avaliou Nathalia Oliveira, uma das participantes da Comissão Organizadora da Semana Metalmat.
Publicado em: 21/09/2022
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Facilitar a vida de alunos, professores e funcionários que frequentam o Centro de Tecnologia da UFRJ, por meio dos avanços da tecnologia móvel, tem sido um dos grandes objetivos dos alunos da Escola Politécnica da UFRJ Matheus Schueler e Vinícius Rabelo. A dupla é responsável por criar o aplicativo “Cardappio”, que permite ao usuário escolher o seu restaurante preferido, pagar online e retirar o pedido no horário desejado.
“O que mais nos motivou a criá-lo foi o fato de querermos melhorar o local onde passamos a maior parte do nosso dia. Além disso, o aplicativo atende aos cuidados impostos pela pandemia, evitando aglomeração de pessoas nos restaurantes”, destacou Matheus, que está no oitavo período de Engenharia de Mecânica.
Atualmente, o aplicativo conta com três estabelecimentos cadastrados, sendo eles: YakiÁrabe, no Bloco B; Bom Gosto, no bloco F; e Budy, no bloco H. Mas, a expectativa dos jovens é aumentar a adesão de restaurantes que atendem o Centro de Tecnologia. “Decidimos rodar as primeiras versões do app em nosso ambiente universitário para testá-lo e melhorá-lo, podendo assim termos feedback diretamente dos usuários. Futuramente, pretendemos abranger toda a UFRJ e restaurantes externos”, explicou Vinícius, que cursa o oitavo período de Engenharia Elétrica.
Ambos os criadores lembram que a ideia só foi possível tirar do papel após participarem da 6ª edição da Germinadora de Startups, que é um programa de capacitação do Laboratório de Empreendedorismo e Novos Negócios (LabGn²) – projeto de extensão vinculado à Escola Politécnica.
“Começamos com a ideia no início da pandemia e precisávamos conhecer e aprender mais sobre o mundo do empreendedorismo para conseguir amadurecer o projeto. Com isso, nos inscrevemos na Germinadora, que nos proporcionou uma série de atividades como participação em palestras e avaliações de bancas compostas por pessoas com bastante experiência no ramo de empreendedorismo. Isso foi determinante para avançarmos com o projeto”, comentou Matheus, que também contou com o auxílio do ex-aluno da Politécnica-UFRJ Henrique Almeida para o desenvolvimento do aplicativo.
Coordenado pela professora da Escola Politécnica Alice Ferruccio, o LabGn² busca fomentar e difundir o espírito empreendedor dentro do ambiente universitário, capacitando os participantes através de workshops, palestras, mentorias e feedbacks, elaborados e ministrados tanto pela equipe do laboratório como por parceiros externos. Durante um mês, os participantes recebem treinamento semanal para no final apresentarem um pitch para uma banca de mentores.
“Além disso, a iniciativa, que chegará a sua 7ª edição em dezembro deste ano, ainda busca atender gratuitamente novos empreendedores, de fora da UFRJ, que querem validar suas ideias de negócio e aprender sobre temas como Plano Financeiro, Plano de Marketing e Mínimo Produto Viável”, adiantou a professora.
Até 2023, os alunos da Escola Politécnica Vinícius e Matheus têm como metas implementar novas ferramentas, formas de pagamento e publicação na Apple Store – já que o aplicativo está disponível somente para o sistema Android. Quem tiver interesse em incluir o restaurante no App, deve entrar em contato pelo email: contato@cardappio.net.br.
Publicado em: 09/09/2022
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Os professores da Escola Politécnica da UFRJ Flávio Mello e Edilberto Strauss lançaram recentemente o livro “Pensando em Paralelo”, uma publicação que aborda os problemas tradicionais relacionados aos algoritmos e às estruturas de dados. A obra conta também com autoria e coautoria de professores e pesquisadores da Universidade de Luxemburgo, e das universidades federais do Ceará e de Santa Maria.
“Existem fortes indicativos de setores que buscam na computação paralela a resolução de problemas até então considerados insolúveis, isto é, procuram através do paralelismo uma solução para a redução de complexidade de problemas combinatoriais. Além disso, mesmo para os problemas não combinatoriais, existe uma demanda cada vez maior de capacidade de processamento, que é reprimida pelo paradigma sequencial dos processadores convencionais”, explicou Flávio Mello, autor do livro.
Entre os 10 capítulos, o professor destaca três capítulos: o primeiro capítulo, que faz com que iniciantes possam ser preparados para compreender conceitos importantes de paralelismo computacional; o sexto, por abordar problemas muito conhecidos e estudados em disciplinas de graduação e pós graduação, porém com a abordagem de paralelismo; e o décimo, que faz uma análise sobre quanto há de espaço a ser explorado nesse paradigma de paralelismo e por mostrar como a indústria de hardware está caminhando a passos largos nessa direção.
Coautor do livro, o professor da Politécnica-UFRJ Edilberto Strauss participa da publicação apresentando o sétimo capítulo, que trata do paralelismo em problemas geométricos clássicos, algo bastante demandado pela computação gráfica e pelo processamento de imagens.
O livro será utilizado como material de apoio para as disciplinas obrigatórias e optativas da grade vigente, que tocam de algum modo esse assunto, são elas: Linguagens de Programação, Estrutura de Dados, Teoria da Computação, Teoria dos Grafos, Programação de Alto Desempenho, Programação Avançada, Programação Paralela e Otimização em Grafos.
Publicado em: 09/09/2022
Escola Politécnica da UFRJ
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Mais de 300 novos alunos da Escola Politécnica da UFRJ foram recepcionados por diretores, coordenadores de cursos e veteranos, durante a Semana de Acolhimento aos Calouros 2022.2. Durante cinco dias de programação, os futuros engenheiros puderam conhecer laboratórios, centro acadêmico, equipes de competição, empresa júnior, organizações estudantis e programas de intercâmbio.
Organizada pela Diretoria Adjunta de Políticas Estudantis (DAPE), em conjunto com outras diretorias adjuntas da Escola Politécnica, a Semana de Acolhimento foi realizada com a proposta de estimular uma melhor interação dos novos alunos com a estrutura e o funcionamento da Escola e da UFRJ.
O primeiro dia de programação foi marcado pela apresentação da direção da Escola Politécnica, com palestra de abertura da diretora Cláudia Morgado. Na sequência, o vice-diretor, Edilberto Strauss, e a diretora adjunta de Ensino e Extensão (DAEX), Adriana da Cunha Rocha – que participou por videoconferência, orientaram os alunos sobre o papel da DAEX e tiraram dúvidas a respeito da graduação. À tarde, os novos alunos se encontraram com seus respectivos coordenadores e colegas de turma.
A programação contou também com palestras sobre como planejar a carreira em Engenharia; se preparar para o intercâmbio acadêmico internacional; e organizar a rotina de estudos de forma eficiente. Além disso, egressos também participaram do evento e contaram um pouco de suas trajetórias ao longo da graduação e suas experiências no mercado de trabalho.
No site www.calouros.poli.ufrj.br, os novos alunos podem encontrar materiais de suporte pedagógico, o Manual do Estudante e demais informações de interesse aos novos componentes do corpo discente da Escola Politécnica da UFRJ.
A seguir, alguns calouros falaram sobre a experiência na primeira semana na Politécnica-UFRJ:
Juliana Antunes
“A apresentação das organizações estudantis e as atividades de extensão da Politécnica foram as atividades mais interessantes para os calouros, pois aprendemos como podemos nos envolver com a faculdade para além das aulas tradicionais. Dessa maneira, acredito que essa iniciativa da semana de acolhimento seja uma excelente forma de adaptar os alunos e lhes apresentar as inúmeras oportunidades que essa universidade tem a oferecer.” – Juliana Antunes, 18 anos, caloura de Engenharia Civil
João Pedro
“O CT é enorme e a Politécnica possui muitas atividades que se não fosse por essa semana, nós, calouros, não teríamos a possibilidade de conhecer. A atividade que mais gostei foi a do Caeng, principalmente durante a gincana. Conheci pessoas do meu curso e pude ter um contato inicial com elas.” – João Pedro, 18 anos, calouro de Engenharia Eletrônica e de Computação
Ana Cristina Nogueira
“Se não tivéssemos a Semana de Acolhimento, tenho certeza que todos os calouros estariam perdidos. Estava um pouco confusa com os sites, mas os secretários esclareceram tudo na palestra de segunda-feira. Gostei das dinâmicas que a CACIv e o CAEng fizeram.” – Ana Cristina Nogueira, 18 anos, caloura de Engenharia Civil
Carlos Alberto
“Tivemos interação com a turma e com nossos veteranos, algo fundamental no processo de acolhimento. Tive muitas dúvidas sobre a organização do curso e os e-mails institucionais, que foram atendidos perfeitamente pelo corpo docente. Nós entramos muito perdidos devido à complexidade da instituição e essa Semana de Acolhimento foi agregadora.” – Carlos Alberto, 21 anos, calouro de Engenharia Mecânica
Layla Marques
“A Semana serviu para tirar minhas dúvidas sobre intercâmbio e atividades de extensão. A roda de conversa com ex-alunos foi o que eu mais gostei, pois me fez ter uma melhor visão sobre os caminhos que eu poderia seguir. É um momento que fornece muitos esclarecimentos para os calouros conhecerem melhor a Escola e o que ela nos proporciona.” –Layla Marques, 18 anos, caloura de Engenharia de Produção
Gabriel Iglesias
“As principais dúvidas esclarecidas foram sobre os processos burocráticos, e-mails, CRID, entre outros. Gostei mais das visitas aos laboratórios, pois eu pude ver de perto as funcionalidades do meu curso, como e onde eu posso atuar.” – Gabriel Iglesias, 21 anos, calouro de Engenharia Naval
Lucas Cordeiro
“A Semana apresentou inúmeras informações necessárias para o curso e que permitem aprimorar o currículo do estudante, como as equipes de competição e os laboratórios da universidade. O encontro com os veteranos no conselho do curso e outras atividades que integram os calouros também são essenciais e tornaram a semana incrível.” – Lucas Cordeiro, 18 anos, calouro de Engenharia Eletrônica e de Computação
Eduardo Pires
“A semana de acolhimento teve um papel fundamental no bem-estar de alunos que estão dando um grande passo na vida. O esclarecimento de dúvidas acerca da possibilidade de dupla titulação mostrou-se útil. Ao visitar os laboratórios, temos noção do prestígio e da importância da universidade na qual temos a oportunidade de estarmos inseridos.” – Eduardo Pires, 18 anos, calouro de Engenharia Mecânica
Gabriel da Silva
“Gostei muito de conhecer as equipes de competição e das apresentações dos professores do meu curso no tour pelos laboratórios. Estou ansioso para participar de uma das equipes e também aproveitar as oportunidades que a universidade nos proporciona. A semana de acolhimento é fundamental para introduzir o calouro neste mundo da UFRJ e mostrar como ele pode crescer e ter experiências únicas.” – Gabriel da Silva, 18 anos, calouro de Engenharia Eletrônica e de Computação
Leonardo Rodrigues
“Foi interessante saber como funciona o intercâmbio. Além disso, eu pude entender melhor as possibilidades de carreira como engenheiro. Essa Semana me permitiu conhecer um pouco sobre o ambiente da UFRJ.” – Leonardo Rodrigues, 18 anos, calouro de Engenharia Elétrica
Gabriel Valentim
“Foi muito divertida e esclarecedora, principalmente sobre o intercâmbio que é uma vontade minha. A atividade que mais gostei foi a do CACiv por fazer com que os alunos se conheçam e interajam entre si. Essa iniciativa é muito importante porque faz com que os alunos ingressantes do período conheçam a faculdade, os projetos dela e também outros alunos.” – Gabriel Valentim, 18 anos, calouro de Engenharia Civil
Veja, na galeria abaixo, as fotos da abertura do evento: