Publicado em: 03/06/2022
Escola Politécnica da UFRJ
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Encerra no dia 22 de junho, o prazo para que os estudantes de graduação em Engenharia possam se inscrever no processo seletivo da ASME UFRJ, seção estudantil formada por alunos de Engenharia Mecânica da Escola Politécnica. Pelo edital, foram disponibilizadas 12 vagas nas áreas de eventos, competições e comunicação.
Podem se inscrever alunos das Engenharias Mecânica, Metalúrgica e de Materiais, Naval, Nuclear e de Petróleo. A seleção incluirá triagem curricular, dinâmica de grupo e entrevistas. Aqueles que tiverem interesse em participar, devem se inscrever através do link.
“Na ASME UFRJ os membros têm a chance de participar de competições internacionais de engenharia, ampliar o networking organizando eventos com engenheiros profissionais de diversas áreas e muitas outras oportunidades. Além disso, com as atividades, é possível desenvolver habilidades requeridas hoje pelo mercado de trabalho, como trabalho em equipe, gestão de tempo, comunicação e liderança”, destaca a aluna de Engenharia Mecânica Sarah de Oliveira, eleita representante do Brasil no grupo de estudantes regionais da ASME América Latina & Caribe.
Confira o cronograma da seleção:
Inscrições: até 22/6 Dinâmica: 23/6 a 3/7 Entrevistas: 6/7 a 10/7
Publicado em: 01/06/2022
Escola Politécnica da UFRJ
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Entre os problemas ambientais mais famosos e graves no estado do Rio de Janeiro está a poluição da Baía de Guanabara, que em alguns trechos, principalmente às margens, apresenta uma quantidade tão grande de lixo flutuante, que nem é possível ver a água. Diariamente, mais de 90 toneladas de resíduos, em sua maioria plásticos, são despejadas na baía, transportadas pelos rios dos municípios da Região Metropolitana, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe).
Além do impacto negativo em um dos principais cartões postais do país, a presença desses resíduos compromete as atividades pesqueiras, os esportes náuticos e o desenvolvimento costeiro; representa um perigo à navegação e ao tráfego aéreo; e interfere no crescimento e saúde dos manguezais, afetando a vida marinha e sua diversidade.
Contudo, uma iniciativa socioambiental tem buscado uma solução para reduzir esse problema. Trata-se do projeto Orla Sem Lixo, vinculado à Escola Politécnica da UFRJ, responsável por desenvolver soluções efetivas e sustentáveis capazes de barrar o lixo flutuante que desemboca na baía e ao mesmo tempo criar um modelo de geração de trabalho e renda. O projeto, contemplado recentemente pelo edital Cientista do Nosso Estado da FAPERJ, conta com a participação de mais de 70 integrantes, entre eles, professores, alunos de graduação, mestrado, doutorado e iniciação científica da UFRJ, UFF e IFRJ.
Lixo Flutuante na BaíaEquipamento derivador sendo analisadoComunidade de caranguejosOs pesquisadores Diego Luiz e Susana Vinzon, ao lado do amostrador de resíduos flutuantesParte da equipe do Orla Sem Lixo durante campanha de coleta de amostras de água e resíduos, no píer do Parque Tecnológico da UFRJ, em fevereiro deste ano
“Tudo começou a partir de uma demanda da Prefeitura Universitária da UFRJ. Eles nos procuraram para encontrar uma solução para o lixo no entorno da Ilha do Fundão. Daí, delineamos um projeto piloto, já entusiasmados com a perspectiva da reciclagem desses resíduos, mas identificamos outras frentes que seriam necessárias para compor o estudo de maneira mais ampla. A ideia é ter uma solução integrada e multidisciplinar, que crie oportunidade não apenas para desenvolver uma tecnologia, mas também para recuperar os ambientes de água, ecossistema e as comunidades no entorno”, explica a coordenadora do projeto, Susana Beatriz Vinzon, também professora do Departamento de Recursos Hídricos e Meio Ambiente da Politécnica-UFRJ.
O trabalho, que acontece na Enseada de Bom Jesus, foi organizado em frentes que monitoram áreas de manguezal e as comunidades de caranguejo; analisam a condição atual da qualidade da água e do sedimento; levantam as condições ambientais (ventos, ondas e correntes) onde estão sendo instaladas as barreiras do lixo flutuante; colocam amostradores para quantificar o lixo que tem aportado, em diferentes profundidades da baía. Plataformas remotas, drones, metodologias de detecção automática e inteligência artificial são algumas das tecnologias utilizadas pelos pesquisadores no projeto.
Além disso, realizam encontros com comunidades de pesca sediadas na Ilha do Fundão, visando desenvolver um modelo de trabalho e renda para incluí-los na cadeia produtiva do lixo flutuante.
Em sua primeira ação, realizada no dia 30 de abril, na Prainha, o projeto recolheu mais de 300 quilos de lixo. Todos os resíduos coletados, de diferentes tipos, foram encaminhados para destinação adequada, com parte dos materiais plásticos sendo destinada para ensaios de reciclagem. E, no último dia 6 de junho, o Orla Sem Lixo voltou à região para uma nova coleta de material e estreitar vínculos com a comunidade acadêmica e com os pescadores.
Publicado em: 01/06/2022
Escola Politécnica da UFRJ
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Da esquerda pra direita: Marcela Cocchiarale, Anne Sofia (integrante do grupo Interpoli) e Clarissa Berlim
Convidadas pelo grupo Interpoli para palestrarem no último IP Talks, as ex-intercambistas da Escola Politécnica da UFRJ Clarissa Berlim e Marcela Cocchiarale contaram um pouco das suas vivências ao estudarem, respectivamente, no Instituto Superior Técnico (IST) da Universidade de Lisboa e na Universidade da Beira Interior (UBI), em Portugal.
Egressa do curso de Engenharia Civil, Clarissa estudou no IST entre 2017 e 2019. Já Marcela, que atualmente cursa o 10º período de Engenharia Civil, retornou ao Brasil em fevereiro deste ano, após seis meses de intercâmbio na UBI, que fica na cidade de Covilhã.
Na entrevista a seguir, que aconteceu durante o evento – realizado no dia 17 de maio, elas relatam algumas de suas impressões ao estudarem fora do país.
– Como surgiu a ideia de fazer o intercâmbio?
Marcela: Desde que entrei na UFRJ, o intercâmbio foi um sonho. A chance de poder sair do país para estudar é realmente única. Mas, não tinha muito conhecimento sobre como eram os processos e como funcionavam os editais de intercâmbio.
Em 2017 decidi entrar para o Interpoli e fiquei mais próxima desse mundo do intercâmbio, de pessoas que já tinham feito, que sabiam como as coisas funcionavam. Isso acabou me mostrando que o processo não era tão difícil assim, que era possível. Então, comecei a prestar atenção nos editais antigos e preparar os documentos para aproveitar a oportunidade quando surgisse.
Clarissa: Minha maior motivação foi a vontade de conhecer novos lugares e pessoas, mas eu não queria ir e perder um ou dois semestres. Então, outra grande motivação para mim foi a possibilidade de conquistar o duplo diploma, o que eu acabei fazendo.
– Como foi a preparação para se candidatar ao edital?
Marcela: Quando o edital de intercâmbio abre, você já tem que ter os documentos praticamente prontos ou, no mínimo, encaminhados para que você consiga enviar tudo a tempo. Então, renovei o passaporte, conversei com a coordenadora do meu curso e peguei os comprovantes de monitoria, iniciação científica e outras atividades extracurriculares que havia feito. Porque se você deixar para começar a pensar nisso quando o edital abrir, não vai dar tempo de fazer tudo.
Como fui para Portugal, não tive que comprovar proficiência em nenhuma língua. Mas, depois de ter feito o intercâmbio, digo que o inglês é essencial, isso porque muitos dos intercambistas da Europa não falam português. Então, para fazer amigos e aproveitar o intercâmbio, o inglês acaba se tornando ferramenta importante.
Clarissa: Na época, as únicas preparações que fiz foram em relação a documentação pessoal e de saúde: atualização de passaporte, pedido de visto, seguro saúde, vacinação e os documentos que a faculdade pedia, como histórico, boletim e pedido de inscrição em disciplinas.
– Quais foram os principais desafios ao chegar em Portugal?
Marcela: Ter que lidar com problemas que naturalmente acontecem ao estar sozinha em um país diferente, como resolver algumas situações relacionadas ao alojamento, se recuperar de um forte resfriado, afinal, não estava preparada para lidar com o frio. Essas situações parecem te lembrar que você está bem longe de casa.
Clarissa: Sem dúvida foram em relação às diferenças culturais que você consegue observar na própria faculdade: tipos de trabalhos, dinâmica das aulas, didática dos professores e o próprio conteúdo em si.
– Poderia destacar os pontos positivos do seu intercâmbio?
Marcela: Todas as pessoas que pude conhecer. Por mais que a Covilhã seja uma cidade menor, no interior do país, ela atrai muitos intercambistas da Europa e do Brasil. No semestre em que fui, tinham mais de 170 intercambistas e fiz muitas amizades com pessoas incríveis das mais diversas áreas profissionais. Outro ponto alto foi o fato de estar em uma cidade com custo de vida bem barato, e isso me fez economizar nas despesas para poder viajar, conhecer outras cidades e outros países.
Voltei com a sensação de ter tido acesso a muita cultura, por todos os lugares que conheci, toda a história que só conhecemos nos livros e eu tive a chance de ver ao vivo, tanto em Portugal quanto em outros países.
Clarissa: O aprendizado de viver sozinha, a independência e as experiências de viver em outro país, ainda mais sendo na Europa, que te permite viajar para outros lugares com muita facilidade.
Na bagagem trouxe amizades, os conteúdos das disciplinas diferentes que fiz lá, que só agregaram quando eu voltei e a evolução interior que a gente passa como pessoa. Conviver com outras culturas e com pessoas muito diferentes sempre traz uma visão diferente do mundo.
– Qual o recado que você daria aos alunos que pretendem fazer um intercâmbio?
Marcela: Se você já entrou na universidade querendo fazer intercâmbio, a melhor dica é conhecer os editais que a UFRJ e a Politécnica oferecem para ver qual melhor se encaixa para você (se você precisa de bolsa ou se você quer ir para um país específico, por exemplo). O site da Diretoria de Relações Internacionais tem os editais passados e assim você consegue ver quais tipos de requisitos você tem que cumprir para aplicar. E se você ainda tem dúvidas e quer conhecer um pouco mais sobre as opções de intercâmbio que são oferecidas, frequentar as palestras do Interpoli é uma ótima maneira de saber diretamente dos intercambistas como que funciona o processo de aplicação e como é a vida no intercâmbio.
Clarissa: Vá sem medo, sem pensar muito, porque é uma das melhores experiências da vida.
Publicado em: 14/05/2022
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A Escola Politécnica da UFRJ realiza a Semana do Meio Ambiente 2022, de 7 a 9 de junho, com o objetivo de debater assuntos relacionados à preservação do meio ambiente e também fazer um alerta sobre a importância da sustentabilidade. O evento, que celebra o Dia Mundial do Meio Ambiente (5/6), será on-line, com transmissão pelo canal da Escola Politécnica no YouTube.
Dividida em três aspectos (desastres ambientais e a drenagem urbana; gestão de resíduos sólidos; e transição energética, gás natural e descarbonização), a programação contará com palestras de professores da Politécnica-UFRJ e profissionais ligados à área ambiental.
O evento está sendo organizado pela coordenadora da Engenharia Ambiental Monica Pertel; pelo coordenador do Programa de Engenharia Urbana (PEU) Julio Torres; pela coordenadora do Programa de Engenharia Ambiental (PEA) Lidia Yokoyama; e pela diretora de Ensino do Grêmio Acadêmico de Engenharia Ambiental (GAEA) Manoela Menna Barreto Paulos.
A programação completa da Semana do Meio Ambiente 2022 será divulgada em breve no site. Para assistir as palestras, basta acessar o canal da Politécnica no Youtube.
Serviço:
Semana do Meio Ambiente 2022 Data: 7 a 9 de junho Horário: 13h Ao vivo pelo canal da Escola Politécnica no YouTube.
Publicado em: 12/05/2022
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Para estimular a troca de experiências de como é estudar em Portugal, o grupo Interpoli, formado por alunos das escolas Politécnica e de Química, e da Coppe/UFRJ, convidou as ex-intercambistas Marcela Cocchiarale e Clarissa Berlim para palestrarem em edição do IP Talks. O bate-papo acontece no dia 17 de maio, às 12h, no auditório André Rebouças.
Egressa do curso de Engenharia Civil, Clarissa estudou no Instituto Superior Técnico da Universidade de Lisboa, entre os anos de 2017 e 2019. Já Marcela, que atualmente está no 10º período de Engenharia Civil, retornou ao Brasil em fevereiro deste ano, após seis meses de intercâmbio na Universidade da Beira Interior, na cidade de Covilhã.
Ambas irão abordar no encontro as dificuldades enfrentadas no exterior, como procedimentos dos editais, locação de apartamento, rotina acadêmica (sistema de avaliação e dificuldade das avaliações); além de apresentarem a cidade e a universidade onde ficaram; e darem dicas sobre transportes, conta bancária, telefonia móvel, entre outras.
“Eventos como este comprovam o quanto um intercâmbio pode ser positivo para formação pessoal, acadêmica e profissional do aluno. Quem estiver buscando oportunidades de estudar fora ou não sabe muito por onde começar ou está em dúvida sobre qual país escolher, não pode ficar de fora desse encontro”, convida a coordenadora do Interpoli, Thaís Mendes.
Publicado em: 04/05/2022
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Submarino autônomo, veículo híbrido movido à gás hidrogênio e robôs de combate. Essas foram algumas das inovações apresentadas por quatro equipes de competição da UFRJ – compostas por alunos da Escola Politécnica, durante o IP DAY UFRJ, evento que celebrou o Dia Mundial da Propriedade Intelectual. A exposição dos projetos aconteceu na Inovateca do Parque Tecnológico da UFRJ, no dia 27 de abril.
Projetos apresentados pelas equipes de competição da UFRJ | Foto: Getúlio Ribeiro
A UFRJ Nautilus, equipe dedicada ao segmento competitivo de veículos submarinos autônomos (AUVs – sigla em inglês), apresentou o projeto “BR Hue”, que chegou às semifinais da última edição da RoboSub, maior competição internacional de AUVs, realizada anualmente nos Estados Unidos.
Já a equipe Ícarus trouxe ao público um protótipo movido à combustão. “Em seu desenvolvimento, nós utilizamos um motor de uma moto Honda CB600F, com injeção eletrônica MegaSquirt e componentes projetados pelos próprios membros da equipe”, detalhou Breno Cipolatti, capitão da Ícarus.
As Minervas Baja e Bots apresentaram, respectivamente, um protótipo de veículo híbrido que tem como fonte principal de energia o gás hidrogênio, voltado para o segmento automotivo, e robôs de combate de diversas modalidades com até 5 kg, entre eles: combate beetleweight Bigode (até 1,36 kg); monstro do combate hobbyweight (até 5,44 kg); e Zé Pequeno e Meri, ambos de sumô mini (até 500g) – categoria esta que conquistou o último troféu pela Bots.
A programação do evento contou também com debates, minicursos, palestras e a presença dos principais agentes de Propriedade Intelectual do cenário nacional, com o intuito de difundir a relação que os jovens têm com a propriedade intelectual, a inovação e a criatividade.
“Numa era marcada pela tecnologia da informação, inteligência artificial, automação e robotização, entre tantas outras tecnologias, a Escola Politécnica procura incentivar seus alunos a participarem ativamente deste processo e buscarem oportunidades para mostrar suas ideias, ouvir palestras e interagir com empresas”, comentou o diretor adjunto de Tecnologia e Inovação (DATI) da Politécnica-UFRJ, Fernando Castro Pinto.
O evento foi organizado pela Agência UFRJ de Inovação, pelo Parque Tecnológico da UFRJ e pelo Sistema Inova UFRJ, em parceria com a WIPO – World Intellectual Property Organization, do USPTO – United States Patent and Trademark Office, e o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).
Publicado em: 20/04/2022
Escola Politécnica da UFRJ
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Cerca de 480 novos alunos da Escola Politécnica da UFRJ foram recepcionados por diretores, coordenadores de cursos e veteranos, durante a Semana de Acolhimento aos Calouros 2022.1, com objetivo de integrá-los à estrutura e ao funcionamento da Escola. Ao longo dos quatro dias de programação, foram apresentados a eles laboratórios, centros acadêmicos, equipes de competição, empresa júnior e organizações estudantis, além dos programas de intercâmbio e o projeto CASA – iniciativa que propõe dar suporte aos alunos no desenvolvimento social, pessoal e emocional, por meio de orientação psicopedagógico e acolhimento psicossocial.
A Semana foi organizada pela Diretoria Adjunta de Políticas Estudantis (DAPE), em conjunto com toda a diretoria da Escola Politécnica. Os ingressantes que não puderam acompanhar toda a programação podem assistir às palestras no site www.calouros.poli.ufrj.br.
A seguir, alguns calouros falam da experiência vivida na primeira semana na Politécnica-UFRJ:
Sara Barcelos, 18 anos, caloura de Engenharia Naval
“O cronograma foi bem desenvolvido e acho que deu para explicar um pouco de tudo. Me apresentou partes da faculdade que não sabia e incentivou a continuar na faculdade. Imaginava que os laboratórios eram daqueles jeitos, mas não sabia sobre o intercâmbio e achei bastante interessante. A faculdade é incrível e espero aproveitar muito ela.”
Amanda Oliveira, 18 anos, caloura de Engenharia Ambiental
“A semana foi muito esclarecedora e me deu uma ajuda para me preparar para o que está por vir. Os programas estudantis e as oportunidades de estágio me chamaram a atenção. Fiquei surpresa com o tanto de atividades extras que podemos fazer. Estou muito feliz.”
Anna Luiza, 21 anos, caloura de Engenharia Naval
“A semana me deu a oportunidade de conhecer o campus melhor e todos os trâmites de documentação ou contatos caso precise de ajuda. Gostei muito da palestra sobre intercâmbio, buddy program e CLAC. Não sabia que existia esse aparato para quem quer estudar fora e a palestra foi esclarecedora e assertiva quanto a nossa postura para conseguir o intercâmbio. Já conheci uma galera do meu curso no tour e também fora do curso no decorrer da semana. Estou empolgada pra começar.”
José Henrique Braga, 18 anos, calouro de Engenharia Nuclear
“A semana de acolhimento foi muito boa e necessária. As palestras e as atividades foram acima das minhas expectativas, principalmente a visita aos laboratórios. O contato com a coordenação foi muito bom, até porque eu já tinha algumas dúvidas sobre a plataforma que eles me explicaram de forma calma e eficiente.”
Lucas Baliane, 18 anos, calouro de Engenharia Civil
“Gostei muito da iniciativa. Certamente me ajudou a conhecer melhor como a universidade funciona. Fico feliz de que a Escola disponibilize tantas possibilidades logo no começo do período. O contato com os coordenadores foi bom no sentido de que pude saber quem contactar caso eu venha a ter problemas. Eu espero que tudo decorra de acordo com o planejamento da faculdade.”
Milena Naomy, 18 anos, caloura de Engenharia Naval
“A oportunidade de realizar um intercâmbio foi uma das partes que mais me interessei, juntamente com as diversas atividades que as equipes acadêmicas oferecem, como a Minervabots e a Minerva Náutica. Minha irmã mais velha já estudou aqui, então ela sempre me contou bastante sobre as oportunidades e atividades que existem, porém com essa semana de acolhimento consegui entender com mais detalhes tudo que é possível. Estou bem empolgada, estudei bastante para esse momento.”
Leonardo Aguiar, 18 anos, calouro de Engenharia de Produção
“Uma excelente ferramenta para nós, alunos recém-ingressados, compreendermos melhor o funcionamento da universidade e de pontos importantes dos cursos. Sem sombra de dúvida, a atividade mais interessante pra mim foi a apresentação de algumas das iniciativas existentes na universidade, como as Empresas-Júnior Fluxo e Consulting Club. Estou animado para o começo da minha vida acadêmica nessa que é uma das melhores universidades do país e da América Latina.”
Publicado em: 12/04/2022
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Com o objetivo de apresentar aos estudantes um panorama do curso de Engenharia Elétrica de Potência e de suas funções profissional e social, o professor do Departamento de Engenharia Elétrica da Escola Politécnica da UFRJ Richard Stephan, lançou o livro “Introdução à Engenharia Elétrica de Potência”, no início deste mês pela editora Ciência Moderna. Em suas mais de 120 páginas de conteúdo, o livro insere o estudante no contexto atual da engenharia nacional com uma perspectiva histórica e com visão de futuro. A publicação será adotada no curso, a partir deste semestre.
“Na Medicina, quando os alunos colocam um jaleco branco, se sentem médicos. No Direito, se colocam uma gravata, assumem que são verdadeiros advogados. Ao ingressar na Engenharia, os estudantes passam por dois anos tendo cursos de Matemática, Física e Química, quase como se fossem excluídos do mundo profissional. O livro supera esta deficiência e faz com que os calouros se sintam como profissionais”, destacou Stephan.
Além deste livro – que contou com o prefácio do professor emérito da UFRJ Luiz Bevilacqua, o professor Richard Stephan já escreveu outros, que podem ser encontrados na Biblioteca do Centro de Tecnologia (CT) e na Livraria Aliança, no Hall do Bloco A. Entre eles: “Acionamento, Comando e Controle de Máquinas Elétricas”, adotado na disciplina de Acionamentos Elétricos, do DEE, com a primeira edição lançada em 2013 e a segunda no ano passado; “Mancais Magnéticos; mecatrônica sem atrito”, com co-autoria dos professores Fernando Castro Pinto e Afonso Celso Del Nero Gomes da UFRJ, José Andrès Santisteban da UFF e Andrés Ortiz Salazar da UFRN, em 2013; e “Xadrez Sem Mistério”, também em sua segunda edição, lançada em 2014, que apresenta uma visão do jogo de xadrez sob a ótica da engenharia.
Capa do livro “Introdução à Engenharia Elétrica de Potência”
Publicado em: 11/04/2022
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A Semana de Acolhimento aos Calouros de 2022.1 da Politécnica-UFRJ, que começa hoje (11) e vai até quinta-feira (14), acontece de modo presencial, para alegria de todos os envolvidos – estudantes, professores e funcionários. Estão programadas atividades pelas manhãs e tardes durante quatro dias, para apresentar os cursos, a estrutura e o funcionamento da Escola, com objetivo de mostrar as possibilidades de melhor aproveitamento do que a Politécnica oferece e promover a integração dos recém-chegados.
Foto da última semana de acolhimento presencial da Escola Politécnica, em 2020
“Nosso compromisso com o acolhimento é muito grande e esta edição da Semana será muito significativa depois de três realizadas a distância. Estamos com muita expectativa para as atividades presenciais com os calouros, para encontrá-los e olhar diretamente os rostos de cada um”, diz a professora Marta Tapia, que à frente da Diretoria Adjunta de Políticas Estudantis (DAPE) organizou a Semana em conjunto com toda a diretoria da Escola Politécnica.
A programação será aberta nesta segunda pela diretora da Politécnica-UFRJ, professora Cláudia Morgado, às 10h, no Auditório Horta Barbosa, no Bloco A do Centro de Tecnologia. Ela fará uma palestra de boas-vindas e apresentará os diretores adjuntos. Na sequência, às 11h, será o momento dos calouros conhecerem a Diretoria Adjunta de Ensino e Extensão (DAEX). À tarde, haverá reuniões dos calouros com os coordenadores e organizações estudantis de seus cursos.
De hoje até quarta-feira, haverá um stand no foyer do auditório para os calouros tirarem dúvidas com integrantes da DAEX e das Secretarias de Graduação.
Na terça-feira (12) pela manhã, a programação segue com apresentações da Diretoria Adjunta de Relações Internacionais (DARI) sobre intercâmbio, e da Diretoria Adjunta de Carreira e Empreendedorismo (DACE) sobre planejamento e mentoria de carreira, o momento de procurar estágio e a feira de oportunidades que a Politécnica-UFRJ organiza. À tarde, haverá apresentação das equipes de competição da Escola, coordenadas pela Diretoria Adjunta de Tecnologia e Inovação (DATI).
O funcionamento do Centro de Acolhimento e Suporte Acadêmico (CASA) será apresentado pela DAPE, na quarta-feira (13) pela manhã, juntamente com uma sessão de meditação, como sugestão de técnica para melhorar o foco e a concentração dos estudantes. Na sequência, a Divisão de Integração Pedagógica (Diped) da Pró-reitoria de Políticas Estudantis (PR-7) oferece uma oficina de organização dos estudos. À tarde, está previsto um tour pelos laboratórios da Politécnica-UFRJ.
Na quinta-feira (14) pela manhã, será a vez de apresentações da Fluxo Consultoria, empresa júnior da Politécnica, de organizações estudantis, além de atividades de extensão. À tarde, haverá mais visitas a laboratórios e, paralelamente, apresentações de organizações estudantis sobre inclusão e igualdade de gênero. Em seguida, o encerramento da Semana será com atividades de integração promovidas pelo Centro Acadêmico da Engenharia (CAEng) e pela Associação Atlética Acadêmica da Escola Politécnica (AAAEP).
A programação completa está no site www.calouros.poli.ufrj.br. Nele, além da programação da Semana de Acolhimento e material de suporte pedagógico da Pró-Reitora de Políticas Estudantis (PR-7). Há também informações de interesse referentes ao atendimento virtual pela secretaria dos cursos, aos programas de intercâmbio, ao Centro de Acolhimento e Suporte Acadêmico (CASA), ao Escritório de Carreira, além do Manual do Estudante.
A página da Semana de Acolhimento dos Calouros também pode ser acessada a partir do site da Escola – www.poli.ufrj.br.
Publicado em: 04/04/2022
Escola Politécnica da UFRJ
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A equipe PetroTeam UFRJ, formada por alunos de graduação da Escola Politécnica da UFRJ, conquistou pela décima vez o campeonato nacional de Petrobowl – desafio de conhecimento sobre a indústria do petróleo. Com a vitória, no dia 3, a equipe garantiu vaga no Regional Qualifiers, que reunirá as melhores universidades da América Latina, em junho, no Panamá.
Equipe celebrando a décima conquista do Petrobowl
A competição consistiu em um jogo tipo quiz (perguntas e respostas), envolvendo questões acadêmicas e não acadêmicas (ano da ocorrência de algum evento, nomes de CEO’s, eventos históricos, entre outras). O jogador que apertava primeiro entre os dois times que disputavam a partida, respondia à pergunta. Caso acertasse, a equipe somava 10 pontos, caso errasse, eram descontados 5 pontos. A equipe, formada pelos alunos do curso de Engenharia de Petróleo da UFRJ Breno Bilar de Andrade, Douglas Silva de Almeida, Felipe Ryuki Tiba, Lucas de Lima Felix e Nayana Campos Oliveira, e coordenada pelo professor Rafael Charin, ficou 40 pontos à frente do segundo colocado, que foi a UFF.
Orgulhoso, Felipe Tiba, capitão do PetroTeam, destacou a competitividade da equipe nos últimos anos. “Competir pela UFRJ representa um legado que todos os jogadores passados deixaram: de um time multicampeão. Por ser minha primeira participação, logo de cara assumindo o posto de capitão, a pressão foi grande. Somos um time novo, com todos os jogadores participando pela primeira vez e conseguimos enfrentar times que tinham jogadores com quatro anos de experiência na competição. No final, deu tudo certo”, celebrou.
Os três primeiros colocados da competição receberam uma premiação em dinheiro, além da vaga para disputar o regional. Caso conquiste a próxima etapa, a UFRJ representará o Brasil no Petrobowl Championship, campeonato mundial organizado pela Society of Petroleum Engineers (SPE).