Publicado em: 08/08/2024
Escola Politécnica da UFRJ
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A Escola Politécnica da UFRJ, através da Diretoria Adjunta de Relações Internacionais e do Interpoli – grupo estudantil da UFRJ de suporte aos intercambistas – realizou no dia 8 de agosto uma atividade de integração com os 31 alunos da Espanha, França, Itália e Noruega, que irão cursar o semestre 2024.2.
A iniciativa contou com a realização de uma palestra de apresentação da UFRJ, com as informações essenciais sobre o período a ser cursado pelos estudantes, e também ajustou os planos de estudos dos intercambistas para o semestre, além de promover outras atividades de integração.
Os intercambistas estão distribuídos pelos cursos de Engenharia Ambiental, Civil, Computação e Informação, Controle e Automação, Materiais, Produção, Elétrica, Eletrônica e de Computação, Mecânica, Naval e Oceânica, Nuclear e estágio em Engenharia Civil.
Segundo o diretor-adjunto de Relações Internacionais, Rogério Nascimento, a recepção é fundamental para que as diferenças nos sistemas de ensino não sejam um problema.
– Algumas parceiras não cobram presença, o aluno pode simplesmente fazer as avaliações sem ir a uma aula, então o nosso calendário precisa estar muito claro: início das aulas, períodos de alteração e trancamento de disciplinas, fim do período. A DARI será a referência deles na universidade. Então, eles precisam conhecer quem é o apoio em questões mais complicadas.
Está aberto até o dia 20 de setembro o período de submissão de trabalhos para o primeiro workshop latino-americano de recuperação de informação musical (LAMIR).
Publicado em: 05/08/2024
Escola Politécnica da UFRJ
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Está aberto até o dia 20 de setembro o período de submissão de trabalhos para o primeiro workshop latino-americano de recuperação de informação musical (LAMIR, da sigla em inglês), evento satélite da ISMIR (Conferência da Sociedade Internacional para Recuperação de Informação Musical) e parte das iniciativas KHIPUx – eventos Latino-Americanos em Inteligência Artificial, e que conta com apoio da CAPES. O workshop é voltado para estudantes e pesquisadores da área e está marcado para ser realizado entre os dias 9 e 11 de dezembro na UFRJ. As submissões devem ser feitas online.
Além de apresentações dos trabalhos aceitos e palestras, o evento contará com programa musical com apresentação de grupos locais, hackathon e sessão prática focada em aplicações de Recuperação de Informações Musicais (MIR, da sigla em inglês) na música latino-americana. Desse modo, os participantes terão a oportunidade de trabalhar com conjuntos de dados latino-americanos e desenvolver ferramentas de Inteligência Artificial e importação de dados que contribuam para o enriquecimento da comunidade de MIR e de Music-AI, em especial no âmbito da América Latina.
Entre os tópicos relevantes para o workshop estão aplicações em música latino-americana; análise de execução musical; arquivamento, preservação e restauração de áudio; fundamentos, metodologia e tarefas de MIR; tarefas generativas (síntese de música e áudio); avaliação, conjuntos de dados e reprodutibilidade; discussões filosóficas e éticas; MIR centrado no humano; musicologia computacional; sistemas de recomendação musical; e ferramentas para a criatividade.
“O LAMIR será uma excelente oportunidade para pesquisadores, profissionais e estudantes da área de MIR fortalecerem os laços e as redes de colaboração na América Latina”, contou o professor Luiz Wagner Pereira Biscainho, do departamento de Engenharia Eletrônica e de Computação da Escola Politécnica da UFRJ.
Publicado em: 05/08/2024
Escola Politécnica da UFRJ
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A professora Rossana Thiré, do Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais (DMM) da Escola Politécnica da UFRJ, participará da comissão organizadora do 8º Workshop sobre Órgãos Artificiais, Biomateriais e Engenharia de Tecidos – OBI2024, que será realizado de 29 a 31 de outubro em Fortaleza, no Ceará. O evento, realizado a cada dois anos, reunirá pesquisadores, professores e estudantes da área biomédica para discutir os avanços e desafios na criação de órgãos artificiais e biomateriais.
Serão feitas palestras e apresentações de trabalhos científicos, proporcionando oportunidades de networking. Outro destaque do OBI é a participação de Empresas/Startups e Incubadoras de Empresas, relacionadas ao setor de tecnologia em saúde, incentivando o empreendedorismo científico e o desenvolvimento tecnológico do país.
Rossana Thiré, que é vice-presidente da Sociedade Latino Americana de Biomateriais e Órgãos Artificiais – SLABO (2023-2025), realizadora do OBI2024, comentou sobre a oportunidade:
“Sou a única professora da UFRJ fazendo parte da Comissão Organizadora. O convite para participar da organização é o reconhecimento da minha contribuição para a pesquisa na área de Biomateriais aplicados à saúde médico-odontológica, como coordenadora do Laboratório de Biopolímeros e Bioengenharia/UFRJ e do grupo do CNPq certificado pela UFRJ. Acredito que o fato de estar a frente de um grupo que produz trabalhos de qualidade, reconhecidos pela comunidade científica da área e que possui diversas parcerias de sucesso foram pontos cruciais para que o convite surgisse”, disse a professora.
E complementou:
“O OBI é um workshop que reúne nomes muito relevantes no campo de biomateriais, engenharia tecidual e órgãos artificiais, o que nos permite mapear os trabalhos que estão sendo desenvolvidos por nossos colegas brasileiros e latino-americanos tanto na academia quanto no setor industrial. É um evento que, além da troca de conhecimento, possibilita estreitar laços profissionais, conhecer novas áreas e aplicações para biomateriais, além de ser uma injeção de ânimo para relembrar e principalmente mostrar aos alunos e jovens pesquisadores que o Brasil, apesar de toda dificuldade financeira e burocrática, consegue fazer ciência de ponta.”
Visita de Andreas Hoecker e Manuella Vincter reforça o compromisso da Escola Politécnica em se manter na vanguarda da pesquisa científica internacional
Publicado em: 12/07/2024
Escola Politécnica da UFRJ
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No último dia 4, a UFRJ recebeu a visita dos porta-vozes Andreas Hoecker e Manuella Vincter do Atlas-CERN (Organização Europeia para a Investigação Nuclear) – maior laboratório do mundo em pesquisas de física de partículas. Na ocasião foram realizados um encontro com a vice-reitora da UFRJ, Cassia Turci e o pró-reitor de Pesquisa, João Mello Neto, e apresentações de professores e alunos de graduação da Escola Politécnica da UFRJ, demonstrando a capacidade de discussões de alto nível dos pesquisadores brasileiros.
As palestras envolveram temas como inteligência artificial aplicada em ambientes de alto desempenho, modelos de aprendizado de máquina embarcados em aplicações com alta taxa de eventos, modelos de computação de gerência não-centralizada de grande quantidade de usuários, processamento de sinais aplicados à física de altas energias e detecção de partículas teóricas além do modelo padrão.
Também estiveram presentes os professores Natanael Nunes de Moura Junior, do Departamento de Engenharia Eletrônica e de Computação da Escola Politécnica da UFRJ; José Manoel de Seixas, professor da Coppe; Nelson Ricardo de Freitas Braga, chefe do Instituto de Física; Yara do Amaral Coutinho e Murilo Santana Rangel, do Instituto de Física; Hélio Jaques Rocha Pinto, do Observatório do Valongo; e Marcia Begalli, do Instituto de Física da UERJ.
A Escola Politécnica da UFRJ tem participação ativa no CERN desde 1988, em especial no projeto ATLAS, com diferentes professores atuando no desenvolvimento de projetos. Essa parceria oferece aos pesquisadores e estudantes brasileiros a oportunidade de colaborar diretamente com cientistas de ponta e participar de pesquisas de alta relevância global, fortalecendo não apenas o prestígio da instituição, mas também a qualidade da formação acadêmica e científica.
Conquista destaca a contribuição significativa da ASME UFRJ para o engajamento da comunidade acadêmica e a formação de novos engenheiros
Publicado em: 12/07/2024
Escola Politécnica da UFRJ
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A ASME UFRJ – seção estudantil do curso de Engenharia Mecânica da Escola Politécnica da UFRJ, orientada pelo professor Marcelo Savi, recebeu no último dia 2, pela segunda vez consecutiva o prêmio “Student Section Achievement Award”, da Sociedade Norte-americana de Engenheiros Mecânicos (ASME). O reconhecimento ressalta os méritos e as conquistas do núcleo universitário ao longo do último ano, com atividades de engajamento da comunidade acadêmica.
De acordo com os responsáveis pela ASME UFRJ, entre os principais eventos, presenciais e remotos, que contribuíram para o desempenho da seção estudantil estão: palestra sobre Engenharia e perícia de acidentes, com o engenheiro Celso Pessoa, da GlobalSHEQ, e o perito judicial Rodolpho da Hora; videoconferência sobre engenharia empreendedora, com o engenheiro Leo Borba, da Tractian; e bate-papo na Inyaga com as startups Gaia e Inclusiv.edu sobre empreendedorismo e carreira para engenheiros. Além disso, dentro da programação de atividades também foram realizadas visitas técnicas às empresas Raízen, CEPEL, OSRL, Baker Huges e Visagio.
“Acredito que esta conquista destaca o talento individual de cada membro, como também a dedicação, a colaboração e o esforço coletivo. O prêmio reconhece a nossa missão, que é de proporcionar aos estudantes uma melhor formação para futuros engenheiros a nível mundial, melhorando continuamente o contato dos estudantes com o setor profissional e promovendo valores como cooperação, dedicação, respeito, criatividade e curiosidade”, destacou Beatriz Cecília, estudante de Engenharia Mecânica e presidente da ASME.
A ASME UFRJ é a primeira seção estudantil do Brasil, reconhecida internacionalmente pela Sociedade Norte-americana de Engenheiros Mecânicos (ASME).
Publicado em: 03/07/2024
Escola Politécnica da UFRJ
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O professor Flávio Luis de Mello do Departamento de Engenharia Eletrônica e de Computação (DEL) da Escola Politécnica da UFRJ acaba de lançar o livro “Teoria da Computação: Modelos de Computação para a Engenharia e Ciência da Computação”, com objetivo de torná-lo uma opção substituta aos livros já editados sobre Teoria da Computação e de referência nos estudos da área.
De acordo com o professor, a obra – que foi lançada no último dia 24 – é fruto de 16 anos de licenciatura da disciplina nas graduações de Engenharia Eletrônica, da Computação e Informação e de Controle e Automação, sendo o material direcionado exclusivamente a universitários e com capítulos divididos entre graduação e pós-graduação.
“A maioria esmagadora das pessoas toma conhecimento da computação através de suas técnicas e tecnologias, raramente tem acesso à, ou mesmo compreendem a ciência que está envolvida”, disse o professor. Segundo ele, o objetivo da obra é fornecer de forma criteriosa o conhecimento das ideias, conceitos e modelos da computação, possibilitando um estudo aprofundado da ciência aplicada na computação.
Dentre os assuntos abordados estão: o conceito de computação e algoritmos, paradigmas relacionados com funções primitivas recursivas, linguagens minimais, máquinas de registros, algoritmos com rótulos, propriedades dos algoritmos, inferências por lógica simbólica, sistemas formais, gramáticas, autômatos e por fim, máquinas de Turing. Além disso, o livro conta com 193 exemplos que auxiliam na sedimentação do conhecimento e 231 exercícios que proporcionam a fixação dos ensinamentos adquiridos durante a graduação.
Publicado em: 18/06/2024
Escola Politécnica da UFRJ
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A Escola Politécnica da UFRJ realizou a colação de grau dos engenheiros 2024.1, em duas cerimônias realizadas no auditório Horta Barbosa no Centro de Tecnologia da UFRJ. Participaram da colação 209 formandos. Na cerimônia do dia 17 de junho, colaram grau os formandos das Engenharias de Ambiental, Civil, Naval e Oceânica, Petróleo e Produção. Já no dia 18, colaram grau os formandos das Engenharias de Computação e Informação, Elétrica, Eletrônica e de Computação, Nuclear, Materiais, Metalúrgica, Controle e Automação, e Mecânica.
Veja o que disseram alguns formandos:
“A formatura representa o fim de um ciclo importante para minha formação pessoal e profissional. A Escola Politécnica me deu oportunidades de aprendizado únicas que levarei para toda minha vida. Daqui para frente seguirei meu caminho, aplicando esses conhecimentos, retribuindo o investimento da sociedade em mim e de indo atrás dos meus sonhos” – Ivan Silveira, Engenharia de Materiais.
“Me tornar engenheira mecânica pela UFRJ é motivo de orgulho e resultado de muita dedicação, perseverança e resiliência. É a realização de um sonho que começou lá atrás quando eu ainda não fazia nem ideia do universo que ser filha da Minerva poderia me proporcionar. Espero poder continuar buscando cada vez mais evolução pessoal e profissional e quem sabe, um dia em uma pós ou mestrado, voltar pros braços da Minerva” – Faenna Araujo Karolidis, Engenharia Mecânica.
“A colação de grau representa a culminância de todo o esforço e tempo que eu dediquei à minha carreira acadêmica até agora. É um alívio e uma marca do fim desse período da minha vida, da transição de aluna para profissional, e espero que me permita entrar no mercado de trabalho com tranquilidade e liberdade de escolha”, – Barbara Guerra Neumann, Engenharia Metalúrgica.
“Como estudante de engenharia vivemos muitos desafios ao longo da nossa graduação e ter a possibilidade de finalizar parece até uma vitória, e é, mas mais do que qualquer coisa é apenas o inicio de uma longa jornada que é o resto das nossas vidas. Muito me alegra saber que a partir de hoje sou uma engenheira formada pela melhor faculdade federal do país e espero poder fazer jus ao investimento que recebi dos meus professores, pais e instituição”, – Larissa Paizante, Engenharia Nuclear.
“É a conclusão de mais uma das muitas etapas da vida até agora. A epítome da minha vida de estudos e o começo de uma nova jornada de vida”, – Felipe Assis, Engenharia de Computação e Informação.
“O sentimento é duplo: gratidão e realização de um lado e responsabilidade de outro. Fui contratado para atuar como engenheiro em uma empresa especializada em seguros de embarcações e já tive oportunidade de realizar inspeções técnicas em navios de mais de 300 metros de comprimento. Me sinto preparado para enfrentar os desafios que virão nessa caminhada que agora apenas se inicia”, – Mikael Strauhs, Engenharia Naval e Oceânica.
“Me formar hoje em engenharia pela Escola Politécnica da UFRJ é a realização de um sonho não apenas meu, mas de toda a minha família. Sou a primeira da minha família a me formar uma universidade pública e sou muito grata por ter tudo essa oportunidade. Vou levar pra sempre as melhores experiências que vivi na Poli, em especial no Centro Acadêmico de Engenharia – CAEng, onde conheci amigos e aprendi sobre como é possível mudar a nossa realidade a partir do trabalho coletivo” – Thaís Rachel Zacharia, Engenharia de Petróleo.
“Concluir o curso de engenharia representa mais uma etapa concluída. Espero que o encerramento deste ciclo abra muitas portas para o meu crescimento profissional e que me apresente novos desafios pela frente”, – Larissa Bastos, Engenharia Civil.
Confira a lista de formandos:
ENGENHARIA CIVIL Caio Gabriel Ferraz Souza de Sousa João Victor Barboza Rodrigues Larissa Fialho Bastos Matheus Barbosa Ferreira Alves Matheus Rocha Valadão Ana Clara Fernandes Zanon De Moraes Bruno Guilherme Corrêa Silva Cinthia Gomes Moreira Fernando Arenhardt Gonçalves Iane Loise Moreira Gomes João Pedro Carvalho de Lima Maria Luisa Rodrigues Lado Matheus de Souza Lopes Mateus Oliveira Bernades Mayara Ribeiro Leal Paul Richard Marques Acurcio Paulo Fortuna Bernardes Filho Rebecca Regina Azeredo Neri Rodolfo Torres de Carvalho Barboza Thamires da Silva Pereira Victor Aranha Caneca Moreno Fontes Yan De Azevedo Monteiro
ENGENHARIA AMBIENTAL Bruno Pereira de Souza Bezerra Desirée Bento Pace Dora Cavaliere Chaves de Melo Fernanda Fidalgo Santoro Fernanda Rabello Tannure Gonzalez Isamara Cristina Oliveira Nogueira Juliana Ya Lan Tan Chen Manoela Menna Barreto Paulos Raphaela Moreira Bertolotti Julia Glockl Moraes Luca Apolonio dos Santos Olívia Andrade Ávila Ribeiro Silva
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Alexandre Capelo Forni Arthur Otero Drummond Caio Amaral Marins Daniela Nunes Fornasari Giovana Carvalho Veiga Izabella Gatto Ramos Laila Gripp Mannheimer Laís Chamat Marques da Silva Leonardo Augusto Grutt Blois Luís Henrique Soares de Oliveira e Silva Marcela Aguiar Madruga Marcelo Alves de Arruda Bezerra Nicolas Monteiro Drummond Thais Lettieri Dezan Victor Parente Lameiras Vitória Nunes Abreu Barbosa Yuri Soares Da Costa Geisa Santos Baliza Jessica Sarah Dos Santos Ribeiro Maíra Dos Santos Bernardo Gabriel Lemos Sellera Mikael Proença Strauhs
ENGENHARIA DE PETRÓLEO Thaís Rachel George Zacharia
ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E INFORMAÇÃO Felipe Martins Fernandes De Assis Guilherme Bergman De Souza Gabriel Gazola Milan Juliana Fernandes Dal Piaz Matheus Schmidt Tagomori Mayara Azevedo Aragão
ENGENHARIA ELÉTRICA Daniel Dobrochinski Maia Gabriel Martins Malta Belmok Iago Silva De Oliveira Arthur Manoel da Silva Amorim Bryan Bessa Pereira Porto Caio Coelho da Silva Ferreira Hiury Ivo Vieira Oliveira Prado Leonardo Braga Sales De Souza Rodrigo De Oliveira Silva
ENGENHARIA ELETRÔNICA E DE COMPUTAÇÃO Alcides Novo Ribeiro Felipe Botelho Nunes da Silva Felipe Vianna Rodrigues Gabriel Baldi Levcovitz Gabriel de Lima Moura Gabriel Parracho dos Santos Leal Gabriel Santos Madruga Oliveira Giuliano Prestes Fittipaldi Leonardo Solé Rodrigues Rafael Tadeu Cardoso dos Santos Ana Thais Castro De Santana Leonardo Barreto Alves Lucas De Souza Tiné Lucas Lessa Rodrigues Renan Vieira Marques De Souza Passos
ENGENHARIA NUCLEAR Larissa Paizante Santos da Silva Matheus da Cruz Silva Diego José Silva Nuzza de Souza
ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Michelly de Jesus Teixeira Rogério Henrique Bertoldo da Silva
ENGENHARIA METALÚRGICA Barbara Guerra Neumann Paloma Ribeiro de Oliveira
ENGENHARIA DE MATERIAIS Barbara Guerra Neumann Ian Moraes de Assis Freitas Ivan de Sousa dos Santos Silveira Miguel Araujo e Silva Paloma Ribeiro de Oliveira
ENGENHARIA MECÂNICA Antonio Vinícius Varandas Pires Brenda dos Santos Macedo Rodrigues Diego Mamede Nogueira Faenna Araujo Karolidis João Pedro Fróes Skaba Mateus Ramos da Cruz Rômulo Rocha dos Santos Tomás Vellasco Pereira Ravaglio Amanda Kezen Vieira Hardman Leite Anna Bárbara Serejo Coimbra Arthur Loureiro Sartorio Daniel Cirino Duek Daniel Sidney Domingos Pereira Gabriel Martins Coimbra Lucas De Oliveira Amante Dos Santos Matheus Rodrigues Do Amaral Pedro Viana Lemos De Abreu Ricardo Ribeiro Fernandes Mendes Rodrigo Antunes Tanajura Tiago Pintor Cabral
Publicado em: 14/06/2024
Escola Politécnica da UFRJ
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As professoras da Escola Politécnica da UFRJ Monica Pertel e Inaya Lima tiveram seus projetos aprovados na segunda edição do Programa Meninas e Mulheres nas Ciências Exatas e da Terra, Engenharias e Computação, edital da Faperj que visa apoiar a participação feminina em áreas em que tradicionalmente a presença masculina ocorre com mais frequência. No total foram selecionados 33 projetos, de um total de 74 propostas recebidas, e o resultado foi divulgado no último dia 13 de junho.
O edital prevê incentivos voltados para promover o despertar do interesse vocacional de meninas e mulheres da Educação Básica (Ensino Fundamental, a partir do 6º ano e Ensino Médio) e do Ensino Superior para a pesquisa científica e tecnológica nas áreas contempladas pelo programa (Ciências Exatas e da Terra, Engenharias e Computação), com projetos desenvolvidos em escolas públicas do estado do Rio de Janeiro.
Os recursos alocados para o financiamento dos projetos aprovados são da ordem de R$ 3,5 milhões, existindo ainda a possibilidade de concessão de bolsas nas seguintes modalidades: Pré-iniciação Científica (Jovens Talentos – JT), Iniciação Científica (IC) e Treinamento e Capacitação Técnica (TCT).
Prof.ª Monica Pertel
O projeto Kuña Ñandejara: Construindo Futuros através da Bioconstrução, de autoria da professora Monica Pertel do Departamento de Recursos Hídricos e Meio Ambiente da Politécnica-UFRJ busca levar práticas sustentáveis para o CIEP 441 Mané Garrincha no contexto de empoderamento feminino, aproximando meninas e mulheres das ciências exatas, sobretudo nas universidades e no mercado de trabalho. O projeto objetiva também a construção e monitoramento de um laboratório de ecossaneamento, construído por meio de técnicas de bioconstrução para implementação de sanitários secos na escola.
Prof.ª Inaya Lima
Já o projeto Meninas como Futuras Líderes na Ciência Nuclear, de autoria da professora Inaya Lima do Departamento de Engenharia Nuclear da Politécnica-UFRJ, alinha-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, promovendo igualdade de gênero e educação de qualidade no setor nuclear. Envolverá escolas e professores, oferecendo 12 bolsas para jovens talentos, três bolsas de Iniciação Científica para alunas da Engenharia Nuclear da UFRJ, e cinco bolsas de capacitação para professores das escolas públicas participantes.
Publicado em: 13/06/2024
Escola Politécnica da UFRJ
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Na manhã desta quinta-feira (13/6), a Escola Politécnica da UFRJ recebeu a visita de uma delegação da Marinha do Brasil, com o intuito de estreitar a relação entre as instituições e fomentar possíveis parcerias acadêmicas. O grupo também conheceu o trabalho realizado pela instituição na formação acadêmica e na área de investigação e desenvolvimento tecnológico, especialmente no setor nuclear.
O encontro foi organizado pelo chefe do Departamento de Engenharia Nuclear da Escola Politécnica da UFRJ (DNC), professor Su Jian, e pela professora da Escola Politécnica e também coordenadora do Programa de Engenharia Nuclear da Coppe/UFRJ, Inaya Lima. Também estiveram presentes no evento a diretora da Escola Politécnica da UFRJ, Cláudia Morgado; coordenadores dos programas e cursos, e representantes da Coppe e da decania do Centro de Tecnologia (CT).
O Almirante de Esquadra Alexandre Rabello, que assumiu recentemente a direção geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha (DGDNTM) proferiu uma palestra sobre o tema “O Sistema CI&T da Marinha do Brasil”, com interação direta com os alunos tanto de graduação quanto de pós-graduação da Engenharia Nuclear. A palestra proporcionou uma visão aprofundada sobre as iniciativas tecnológicas e de inovação da Marinha, que contribuem significativamente para o desenvolvimento e a segurança do setor nuclear no Brasil.
Segundo o Almirante de Esquadra, investir em capacitação e tecnologia nuclear é um compromisso com o presente e com as gerações futuras. “Toda a tecnologia nuclear para o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) está sendo desenvolvida no Brasil, com a participação relevante das universidades. Essa tecnologia autóctone não se aplica exclusivamente para fins de defesa, mas também em setores como medicina nuclear, agricultura e segurança alimentar, fortalecendo setores da indústria nacional de importância estratégica para o desenvolvimento econômico do país”, disse.
Após a palestra, a delegação visitou alguns laboratórios da UFRJ, entre eles: Laboratório de Análises Ambientais e Simulação Computacional (LAASC); Laboratório de Controle e Automação, Engenharia de Aplicação e Desenvolvimento (LEAD); Laboratório de Monitoração de Processos (LMP) e Laboratório de Nano e Microfluídica e de Microssistemas (LabMEMS).
“A colaboração entre a UFRJ e a Marinha do Brasil é fundamental para o avanço da engenharia nuclear no país. Esta parceria fortalece a pesquisa, a inovação tecnológica e a capacitação dos nossos profissionais, beneficiando tanto os programas de pós-graduação quanto de graduação. Valorizamos essa aliança, que amplia oportunidades para nossos alunos e pesquisadores e promove a excelência acadêmica em prol da soberania nacional”, avaliou a professora da Escola Politécnica e organizadora do evento, Inaya Lima.
A comitiva, chefiada pelo Diretor-Geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha, Almirante de Esquadra Alexandre Rabello de Faria, contou com a presença do Diretor do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo, Vice-Almirante (Engenheiro Naval) Celso Mizutani Koga, do Diretor do Centro Tecnológico da Marinha no Rio de Janeiro, Contra-Almirante Alexandre de Vasconcelos Siciliano, do Diretor do Centro de Projetos de Sistemas Navais, Contra-Almirante (Engenheiro Naval) Márcio Ximenes Virgínio da Silva, e outras autoridades militares do Instituto de Pesquisas da Marinha, do Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira, do Centro de Análise de Sistemas Navais da Marinha e do Centro Tecnológico do Corpo de Fuzileiros Navais.
Publicado em: 12/06/2024
Escola Politécnica da UFRJ
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A Associação Atlética Acadêmica Escola Politécnica da UFRJ (AAAEP) venceu, novamente, os Jogos Integrados de Engenharia (Intereng). A equipe da UFRJ comprovou o favoritismo e conquistou a 10ª estrela para a camisa azul e amarela. O título veio após alcançarem a maior pontuação na classificação geral, com a primeira colocação nas modalidades de cabo de guerra (masculino e feminino), vôlei (masculino) e futebol de campo (masculino). A competição aconteceu entre os dias 30 de maio e 2 de junho, em Nova Friburgo, interior do estado do Rio.
Participaram da competição equipes da UFF, UFRJ, UERJ, PUC, CEFET, UFF Volta Redonda, UFF Petrópolis e PUC. Entre as modalidades disputadas estão: futebol de campo, futsal, handebol, basquete, vôlei, natação, tênis de mesa, judô, cabo de guerra e corrida, nas categorias masculino e feminino. O segundo lugar ficou com a Atlética de Engenharia da UFF, que somou 101 pontos na classificação geral, ficando dois pontos atrás da Atlética de Engenharia da UFRJ. O CEFET completou o pódio.
“A conquista não é apenas uma vitória esportiva, mas também uma demonstração do compromisso da instituição com a excelência em todas as áreas. Além disso, reflete o espírito de competição saudável que caracteriza os Jogos Integrados de Engenharia, onde estudantes de diferentes universidades se reúnem para celebrar suas paixões comuns pela engenharia e pelo esporte”, destacou a presidente da Atlética da UFRJ, Taciana Duarte.
Já o diretor de eventos e torcida da Atlética da UFRJ, Raphael Adão, celebrou a 10ª conquista:
– Esse troféu é consequência de muito suor, esforço e trabalho coletivo. Cada um que levantou essa taça se esforçou da sua maneira e fez o que pôde. A conquista é a certeza de que o trabalho foi bem feito e a objetificação de missão cumprida. Orgulho de vestir essa camisa e poder torcer pela instituição que me acolheu.