Reitora e diretoras da UFRJ recebem diploma de “Mulher de Destaque 2019” pela Abea-RJ

Publicado em: 10/06/2020 Escola Politécnica da UFRJ
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Na última segunda-feira (27/1), as diretoras da Escola Politécnica da UFRJ Cláudia Morgado e da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFRJ Andréa Queiroz Rego, e a reitora da UFRJ Denise Pires de Carvalho, receberam da Associação Brasileira de Engenheiras e Arquitetas do Rio de Janeiro (Abea-RJ), o diploma ‘Mulher de Destaque 2019’. A cerimônia, que reuniu cerca de 50 pessoas, aconteceu no Clube de Engenharia.

“Premiações como estas trazem visibilidade para que jovens se identifiquem com profissões e se permitam ousar.As iniciativas de inserção do equilíbrio de gênero nas atividades profissionais, de inovação e nas esferas de tomada de decisão, se tornaram nos dias de hoje uma política pública de competitividade e desenvolvimento econômico e social das nações. E, as principais empresas de tecnologia no mundo já entenderam o potencial de mercado que estão perdendo quando não contam com o gênero feminino em suas equipes, e vem adotando políticas de recrutamento seletivo que preserve essa diversidade”, destacou a diretora Cláudia Morgado.

Além das representantes da UFRJ, também foram reconhecidas pelo trabalho as presidentes do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Sul (Crea-RS),Alice Coelho Scholl; do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Rondônia (CAU/RO),Ana Cristina Barreiros; do CAU-SE, Ana Maria Farias; do Crea-SE,Lúcia Helena Ramos;do CAU-PR,Margareth Ziolla Menezes; e do Crea-RS,Maria de Fátima Ribeiro.

Presente na cerimônia, o presidente do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea),Joel Kruger,ponderou que se deve promover mais discussões sobre o protagonismo da mulher na engenharia e na arquitetura brasileira. “Precisamos resgatar e valorizar essa atividade. Devemos discutir o papel da mulher na sociedade brasileira”.

Além de Kruger, o evento contou com a presença da presidente da Abea Nacional,Duaia Vargas; do presidente da Academia Nacional de Engenharia (ANE),Francis Bogossian; do ex-aluno da Poli-UFRJ e atual diretor geral da Alerj, Wagner Victer – que na ocasião recebeu o diploma de Sócio Benemérito da Abea-RJ; e da presidente da Abea-RJ, Iara Nagle, que resumiu: “Foi uma noite importante, pois conseguimos realizar a primeira edição de um prêmio que homenageia as profissionais – mulheres -que estão à frente de conselhos e instituições”.

A ABEA foi fundada em 1937 e suas pioneiras na formação representam grandes conquistas no campo da Engenharia e Arquitetura. Lideranças como Carmen Portinho, Berta Leitchic, Déa Paranhos, entre outras, ousaram vencer em profissões que possuem alguns estereótipos de gênero, dificultando assim o ingresso delas em certas áreas de conhecimento e de trabalho.

Atualmente, fazem parte do quadro da ABEA-RJ, nomes expressivos que contribuem com o desenvolvimento da Engenharia e Arquitetura no país, com propostas de discussão da mulher e o mercado de trabalho, de discussão de ideias para o desenvolvimento do país, de atualização profissional.

31/01/2020
Escola Politécnica da UFRJ

Orientação psicopedagógica e acolhimento psicossocial são os pilares do CASA, projeto lançado na Poli-UFRJ que terá início em março

Publicado em: 10/06/2020 Escola Politécnica da UFRJ
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O Centro de Acolhimento e Suporte Acadêmico (CASA), projeto criado pela Poli-UFRJ em parceria com a Escola de Química e Coordenação Acadêmica do CT, e com apoio do CAENG (Centro Acadêmico de Engenharia da Poli), DAEQ (Diretório Acadêmico de Engenharia Química da UFRJ) e DCE Mário Prata (Diretório Central dos Estudantes Mário Prata UFRJ), foi lançado no dia 6 de dezembro no Salão Nobre da Decania do Centro de Tecnologia. A proposta do CASA é promover o desenvolvimento social, pessoal e emocional dos alunos por meio de orientação psicopedagógica, acolhimento psicossocial e outras atividades que estimulem um ambiente mais afetivo e saudável no CT. O início dos atendimentos está previsto para o começo do semestre letivo de 2020, em março.

A necessidade de criação de um projeto dessa natureza foi identificada pela direção da Poli-UFRJ em 2018 e a primeira providência foi a criação da Diretoria Adjunta de Políticas Estudantis (DAPE), desde então sob a responsabilidade da professora Marta Tapia, que  começou a estruturar o projeto CASA. “Precisamos criar um ambiente acolhedor para os estudantes. Afinal, você não forma um aluno se este não tiver condições mentais para estudar. E precisamos também divulgar os problemas, não escondê-los. Assim, conseguimos aumentar a nossa rede de colaboradores e atender a muito mais gente”, afirmou a diretora da Poli-UFRJ, Cláudia Morgado.O Serviço de Psiquiatria e Psicologia Médica do Hospital Universitário e a Pró-Reitoria de Políticas Estudantis – PR-7 estão apoiando o projeto, no que se refere aos atendimentos psicológicos e psicopedagógicos. Atualmente, o CASA conta com duas psicólogas voluntárias: Tatiana Moreira e Aline Lima. “Fui aluna da UFRJ e eu sempre quis devolver o que recebi para a sociedade”, declarou Tatiana no evento. A DAPE está à procura de mais voluntários das áreas de psicologia, assistência social e assuntos educacionais para que o projeto consiga ser ampliado rapidamente. Profissionais que desejam se voluntariar devem encaminhar um email para a diretoria da DAPE (dape.diretora@poli.ufrj.br).Ao apresentar o projeto, a diretora da DAPE, Marta Tapia, anunciou a construção de um local provisório para os atendimentos, a instalação de bancos e mesas no bloco A do CT para formar um espaço de convívio para os alunos e a continuidade da oferta de atividades como yoga, meditação, rodas de conversa, entre outras. Vale lembrar que, neste ano, a DAPE realizoua Semana da Saúde Mental, viabilizou a roda de conversa “Homem em Círculo” e as sessões de meditação coletiva com o professor Gilberto Schulz antes das provas unificadas.Participaram da mesa de abertura do evento a diretora da Escola Politécnica, Cláudia Morgado; a vice-diretora da Escola de Química da UFRJ, Fabiana da Fonseca; o decano do Centro de Tecnologia, Walter IssamuSuemitsu; a decana do CCMN, Cássia Turci; o vice-presidente do CAENG — Centro Acadêmico de Engenharia da Poli, Leonardo Schunck; o presidente do DAEQ — Diretório Acadêmico de Engenharia Química da UFRJ, Lucas Peruzzi; Letícia Ramos, da Diretoria de Mulheres do DCE — Diretório Central dos Estudantes Mário Prata; a diretora adjunta de Políticas Estudantis, Marta Tapia; o diretor adjunto de Ensino e Extensão, Edilberto Strauss; ea psicóloga voluntária do projeto, Tatiana Moreira.
20/12/2019
Escola Politécnica da UFRJ

Poli-UFRJ debate sobre os avanços e futuro do setor nuclear no país

Publicado em: 01/10/2019 Escola Politécnica da UFRJ
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Uma programação intensa e variada é o que promete movimentar a VII Semana da Engenharia Nuclear (SEN) da Escola Politécnica e Coppe/UFRJ. Realizado entre os dias 14 e 18 de outubro, o evento traz debates sobre os avanços do setor nuclear no país, estimula a integração de alunos com diversos especialistas e os aproxima do mercado de trabalho. As atividades, que incluem mesas-redondas, palestras e minicursos,serão abertas ao público e ocorrem no Centro de Tecnologia da UFRJ, na Ilha do Fundão.

Organizada por alunos de graduação em Engenharia Nuclear da Escola Politécnica e alunos de pós-graduação da Coppe, com supervisão do professor e coordenador do Programa de Engenharia Nuclear da Coppe/UFRJ, Paulo Frutuoso, a programação prevê abordagens a respeito da inserção das mulheres no setor nuclear, o uso alternativo da engenharia nuclear (agricultura, indústria e irradiação de alimentos), o futuro do setor nuclear no Brasil, os acidentes nucleares e radiológicos (Chermobyl, Fukushima e Goiânia), e os reatores do futuro.

Segundo Andrey da Costa, aluno do 8º período de Engenharia Nuclear e copresidente da SEN, a tecnologia nuclear é malvista pela maior parte da sociedade. “O receio com a energia nuclear acontecepelos estereótipos acumulados ao longo do tempo, principalmente por causa das bombas atômicas lançadas sobre o Japão na 2ª Guerra e do acidente de Chernobyl. E, é essa mudança de pensamento que pretendemos alcançar com o evento, divulgando a tecnologia nuclear e suas aplicações, mostrando que é de extrema importância para o futuro da humanidade, desde o tratamento e diagnóstico de doenças à produção de energia elétrica eficiente, confiável e sem emissão de gases do efeito estufa”, explica o aluno.

A cerimônia de abertura ocorrerá no próximo dia 14, às 10h, no auditório Horta Barbosa, com a presença dos diretores da Poli-UFRJ, professora Cláudia Morgado e da Coppe, professor Edison Watanabe, além dos professores Paulo Frutuoso e José de Jesus Rivéro, do Programa de Engenharia Nuclear, e Andressa dos Santos Nicolau, coordenadora do curso de graduação em Engenharia Nuclear.

Quem estiver interessado, pode conferir a programação completa e fazer inscrição pelo site www.nuclear.ufrj.br/semana2019. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail seen@poli.ufrj.br.

Serviço:

VII Semana de Engenharia Nuclear UFRJ

Dias: de 14 a 18 de outubro
Horário: 8h30 às 17h
Local: Av. Athos da Silveira Ramos, 149 – Bloco A (Centro de Tecnologia da UFRJ) – Cidade Universitária (Ilha do Fundão)
Mais informações pelo site http://www.nuclear.ufrj.br/semana2019 ou e-mail seen@poli.ufrj.br.
Inscrições gratuitas

Programação
14/10/2019 (Segunda-feira)
8h30 – Visita Técnica à INB – Indústrias Nucleares do Brasil
15/10/2019 (Terça-feira)
8h30 – Credenciamento e Café da Manhã
10h – Abertura do Evento
13h30 – Mesa redonda com mulheres do setor nuclear (WiN)
14h30 – Palestra: Projeto TERRA, propulsão nuclear aeroespacial
16h – Coquetel de abertura
16/10/2019 (Quarta-feira)
8h30 – Minicursos
13h – Painel 1: Medicina Nuclear e produção de Radiofármacos
15h – Painel 2:Usos alternativos da energia nuclear – agricultura, indústria e irradiação de alimentos
17/10/2019 (Quinta-feira)
8h30 – Minicursos
13h – Painel 3:Reatores do futuro (empresas patrocinadoras)
15h30 – Painel 4: O futuro da nuclear no Brasil
18/10/2019 (Sexta-feira)
10h – Painel 5:Acidentes – Chernobyl, Fukushima e Goiânia
13h – Painel 6: Cultura de segurança, comunicação de risco e aceitação pública
15h – Quiz
16h – Cerimônia de Encerramento

Poli-UFRJ celebra 45 anos da Ponte Rio-Niterói com palestras e homenagem

Publicado em: 30/09/2019 Escola Politécnica da UFRJ
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Link para Inscrição no Evento

Maior ponte do hemisfério sul e uma das maiores do mundo em área construída, com um comprimento total de mais de 13 quilômetros, a Ponte Rio-Niterói completa 45 anos neste ano. Para celebrar a data, a Escola Politécnica da UFRJ (Poli-UFRJ), através do Programa de Projeto de Estruturas (PPE), promoverá um ciclo de palestras com os principais engenheiros envolvidos no desenvolvimento do projeto, construção, melhoria de desempenho dinâmico e manutenção da ponte. Será realizado no próximo dia 30 de outubro, das 9h às 16h, no auditório André Rebouças, no Centro de Tecnologia, Bloco D, Sala D-220.

A programação prevê uma sequência de palestras de engenheiros envolvidos com a história da ponte desde o seu projeto até os dias de hoje. Inicia com a apresentação do professor emérito da Poli-UFRJ Benjamin Ernani Diaz, responsável técnico pelo projeto da ponte juntamente com Antônio Alves de Noronha Filho no primeiro escritório de engenharia civil do país a utilizar computadores para realizar cálculos numéricos de estruturas, a Noronha Engenharia S.A.

Em seguida o engenheiro civil Bruno Contarini, referência em construção de pontes e viadutos, discorrerá sobre os grandes desafios construtivos vencidos em obra de tal vulto. Na parte da tarde ocorrerão as palestras do pesquisador do Programa de Engenharia Civil da Coppe/UFRJ Ronaldo Battista, autor do projeto que reduziu em mais de 80% as oscilações provocadas pelo vento no vão central da ponte; e do engenheiro Carlos Siqueira, que atuou no passado na fiscalização da construção da ponte e até hoje atua na manutenção da obra, sendo talvez a pessoa que mais dedicou seu tempo à obra.

Organizado pela professora Maria Cascão Ferreira de Almeida, coordenadora do Programa Projeto de Estruturas (PPE/POLI/UFRJ), o encontro busca estimular os alunos com exemplos de engenharia brasileira de excelência evidenciando o alto nível dos profissionais formados pelo curso de Engenharia da UFRJ e o quanto eles podem contribuir para o desenvolvimento do Brasil. “O evento possibilita que os alunos possam conhecer ex-alunos ou ex-professores da Poli-UFRJ que tiveram um papel fundamental na construção de um marco da engenharia brasileira como a Ponte Rio-Niterói, que detém até hoje números impressionantes de tráfego em seu sistema viário”, explica a professora.

Homenagem

Após o ciclo de palestras, o professor emérito Benjamin Ernani Diaz será homenageado em Sessão Solene da Congregação da Poli-UFRJ com a medalha André Rebouças. Responsável técnico pelo projeto da Ponte Rio-Niterói, Ernani Diaz é formado em Engenharia Civil pela Poli-UFRJ, com o grau de Doktor-Ingenieur pela Universidade Leibniz de Hannover, na Alemanha. É autor e coautor de mais de 100 artigos publicados na área de Engenharia de Estruturas Civis e autor de diversos programas de computador. Já foi chefe do Departamento de Estruturas e Prefeito da Cidade Universitária, sendo responsável pelo projeto de telefonia digital da UFRJ e do reflorestamento da Península do Catalão, participando de projetos de urbanismo, de asfaltamento e de reflorestamento da Ilha do Fundão.

Abaixo, a programação do evento:

9h – Abertura
9h15 – A nova modalidade de projetar com o computador – Prof. Benjamin Ernani Diaz
10h30 – Grandes desafios construtivos vencidos – Engenheiro Bruno Contarini
11h45 – Mesa redonda
12h – Almoço
13h30 – Soluções inovadoras para melhor desempenho dinâmico – Prof. Ronaldo Battista
14h30 – Melhorias e Inovações – Eng. Fabio Stocco
14h50 – Referência mundial em manutenção de grandes estruturas – Engenheiro Carlos Henrique Siqueira
15h50 – Mesa redonda
16h – Encerramento

Link para Inscrição no Evento

Saúde Mental no Ensino Superior: como anda a sua?

Publicado em: 26/09/2019 Escola Politécnica da UFRJ
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Foto: Moises Colares – Decania do CT UFRJ

Privação do sono, problemas financeiros, competição com outros alunos, baixo rendimento nas disciplinas, dificuldades em gerir diferentes responsabilidades como trabalho e estudo são apenas alguns dos fatores que podem influenciar na saúde mental dos universitários. Para debater o assunto, Thiago Pinheiro, psicólogo e terapeuta cognitivo-comportamental, expôs na Semana da Saúde Mental da Poli-UFRJ, realizada de 16 a 20 de setembro, um panorama abrangente sobre o tema que afeta os universitários.

Na ocasião, ele apresentou descrições para quatro possíveis transtornos. Vale lembrar que ao desconfiar de algum dos sintomas que possam estar prejudicando a própria saúde mental ou de algum colega, a orientação é procurar um profissional da saúde especializado, como psicólogo e psiquiatra.

Confira os sintomas para algumas doenças, de acordo com o DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais):

Depressão

• Humor deprimido na maior parte do dia
• Perda do interesse e do prazer nas atividades
• Alteração do apetite
• Dificuldade para dormir ou sonolência constante
• Cansaço e perda de energia
• Sentimentos de ser inútil, sentir culpa excessiva, falta de esperança.
• Agitação ou retardo motor (percebido por outras pessoas).
• Dificuldade para pensar, se concentrar, tomar decisões.
• Pensamentos recorrentes sobre morrer, desejo de aliviar o sofrimento, pensar em comopoderia fazer isso.

Transtorno de Pânico

• Ocorrência de ataques de pânico, sendo um surto de medo intenso e desconforto apresentando diversos sintomas (coração acelerado, sudorese, tremores, falta de ar e sufocamento, náusea, tontura, medo de morrer ou perder o controle).
• Preocupações e medo de ter novos ataques de pânico e de suas consequências.
• Mudança de comportamento a fim de evitar os ataques.

Ansiedade Social

• Medo e/ou ansiedade exagerado diante situações sociais em que possa se sentir avaliado por outras pessoas.
• Medo de demonstrar para outras pessoas que está ansioso e ser avaliado negativamente por isso.
• As situações sociais quase sempre geram ansiedade e medo.
• As situações sociais são evitadas ou suportadas com intenso medo e ansiedade.

Ansiedade Generalizada

• Ansiedade e preocupações excessivas, ocorrendo na maior parte do tempo sobre os mais diversos assuntos.
• Sensação de ser difícil controlar as preocupações.
• Apresenta sintomas como se sentir a com nervos à flor da pele, inquietação, fadiga, dificuldade para se concentrar, sensação de branco, irritabilidade, tensão muscular e dificuldades para dormir.

Poli-UFRJ promove Semana da Saúde Mental

Publicado em: 26/09/2019 Escola Politécnica da UFRJ
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Foto: Moises Colares – Decania do CT UFRJ

Setembro é o mês da conscientização de prevenção ao suicídio e foi o mês escolhido pela Diretoria Adjunta de Políticas Estudantis (DAPE) para seu primeiro grande evento com foco no bem-estar dos alunos da Escola Politécnica. O “Cola Aí! Semana da Saúde Mental” ocorreu entre os dias 16 e 20 de setembro e apresentou discussões sobre a saúde mental no ensino superior, maneiras de lidar com o conceito de masculinidade e como identificar sinais de depressão em alguém ou em si mesmo. Práticas de yoga, meditação e atenção plena também foram realizadas.

Empatia e acolhimento foram duas palavras amplamente mencionadas em quase todos os dias de evento. Empatia é a habilidade de imaginar-se no lugar de outra pessoa, compreender seus sentimentos, desejos, ideias e ações. E acolhimento significa amparar, dar proteção. “Os alunos passam a maior parte de horas de seus dias no ambiente acadêmico. Logo, ao menor sinal de desmotivação é preciso reavaliar a forma em que se dá esse relacionamento entre aluno e universidade”, explica a professora Marta Tapia, diretora da DAPE.

A professora Simone Cazarini, Coordenadora de Políticas Estudantis e Desenvolvimento Social – PR7, endossou: “É importante que haja pertencimento do aluno ao espaço universitário. O acolhimento é uma questão muito importante. Pesquisas indicam que o que acontece com o jovem dentro da universidade é mais significativo do que o que acontece fora. A experiência é significativa para ele enquanto pessoa.”

Na abertura da Semana, a diretora da Poli-UFRJ, professora Cláudia Morgado, ressaltou os perigos do excesso da autocobrança por resultados, sendo necessário ao aluno reconhecer os seus próprios limites e saber fazer pausas, aprendendo no dia a dia universitário a ser seletivo e não direcionar sua energia para atividades fora de seu alcance. “Não adianta ser super capacitado e estar acima da média se não cuidar da sua saúde mental. É preciso respeitar o sono, fazer exercícios físicos, ter momentos de lazer. Recomendo a alternância de atividades, acredito que possibilita a mente a tornar-se mais eficiente e saudável.”

O apoio oferecido pela DAPE

A Diretoria Adjunta de Políticas Estudantis (DAPE) foi criada para promover o acolhimento dos estudantes em suas necessidades. Afinal, a produtividade e o sucesso no curso dependem implicitamente do bem-estar mental e físico. A DAPE, sob a responsabilidade da professora Marta Tapia, visa ser uma facilitadora desse processo e tem realizado algumas atividades como oficina de organização de estudos em conjunto com a divisão de integração pedagógica da PR-7; o curso “A Arte e a Ciência da Meditação (CTM014)” em parceria com o CCMN; e a roda de conversa mensal “Homem em Círculo: Qual é a masculinidade que te serve?”, com o mediador Prof. Matheus Oliveira. A roda de conversa acontece toda última terça-feira do mês na Tenda Eng. Lobo Carneiro. Os que desejarem participar dos próximos encontros devem registrar o interesse no link: https://forms.gle/GHyUnViRWkHg3duv7

Quarta turma de jovens de escolas municipais e estaduais conclui curso de introdução à Programação na UFRJ

Publicado em: 18/09/2019 Escola Politécnica da UFRJ
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A quarta turma do curso de extensão de ‘Introdução à Lógica de Programação’, do Laboratório de Informática para Educação (LIpE), fechou o programa no dia 14 de setembro. Com aulas semanais desde o fim de março, o curso capacitou 35 alunos do Ensino Médio e Fundamental de escolas públicas e contou com a participação de 25 monitores, a maioria de graduações da Poli-UFRJ e de Ciências da Computação. No encerramento, houve apresentação de projetos de fim de curso.

Segundo Ricardo Jullian, diretor de Desenvolvimento Humano (DADH) da Poli-UFRJ e coordenador do projeto, os diferentes softwares criados surpreenderam tanto pela criatividade, quanto pelos códigos elaborados.

“Mas, para além do aprendizado sobre programação, acredito que o mais importante foi compreender a necessidade de persistir frente a dificuldades, pois a maioria dos alunos não possuía nenhuma noção de programação de computadores quando iniciou o curso. Outro aspecto muito importante foi o estímulo ao desenvolvimento de consciência crítica, principalmente nas aulas sobre Informática e Sociedade. E também destaco a percepção de que eles são capazes de trabalhar no chamado mundo da tecnologia”, comentou Jullian, informando que da carga horária semanal de quatro horas de aulas, três eram dedicadas à prática de Programação e uma a discussões sobre Informática e Sociedade.

O objetivo principal do projeto é incentivar jovens de escolas públicas a se aproximarem do universo acadêmico e vislumbrarem a possibilidade de estudar futuramente em uma universidade pública. E foi uma grande satisfação, para a coordenação do projeto e do LIpE, ter entre os monitores dessa turma três alunos de edições anteriores do curso, provenientes de escolas públicas, que atualmente são graduandos da UFRJ.

Mas não só para alunos – a maioria de escolas das regiões do Complexo da Maré e entorno – a experiência foi rica. Para os monitores, contribuiu para consolidar os conhecimentos na área de programação em Python e para ganhar experiência na área de ensino, além de fornecer horas de extensão.

O LIpE foi criado há 25 anos e é um laboratório de Extensão, do Departamento de Eletrônica e Computação da Poli-UFRJ e também vinculado ao Núcleo Interdisciplinar para o Desenvolvimento Social (Nides), do Centro de Tecnologia da UFRJ . O coordenador geral é o professor do Departamento de Eletrônica Antônio Cláudio Gómez de Sousa. A coordenação do Curso de Programação do LIpE é do técnico-administrativo Ricardo Jullian, em conjunto com o William Pessoa, aluno de Ciência da Computação, e André Sobral aluno de doutorado da área de Informática e Sociedade do PESC/COPPE.

Entrevista com Fernanda Werner, engenheira nuclear formada na Poli-UFRJ

Publicado em: 30/08/2019 Escola Politécnica da UFRJ
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Fernanda Werner, 26 anos, fez parte da segunda turma do curso de Engenharia Nuclear da Escola Politécnica da UFRJ. Graduada em 2017, atualmente mora em Paris, na França, onde cursa um mestrado duplo diploma voltado para o mercado de trabalho e indústria europeia, na InnoEnergyMaster’sSchool.

Convidada pela SEEN – Seção Estudantil da Engenharia Nuclear da Poli-UFRJ para palestrar da 1ª Semana da Ciência Nuclear, promovida pelo braço latino-americano da American Nuclear Society, Fernanda esteve no último dia 23 na Poli para contar um pouco de sua experiência.

Nesta entrevista, dá dicas para os interessados em estudar fora, fala sobre sua trajetória, da concentração das oportunidades de trabalho no setor público no Brasil e do fato de ser mulher num ambiente ainda predominantemente masculino. Ela concluirá o mestrado em outubro e pensa em seguir carreira no mercado francês até que tenha oportunidade de trabalho na indústria nuclear brasileira.

O que você pode dizer para os estudantes de Engenharia Nuclear e também de outras áreas com interesse em estudar no exterior, a partir da sua experiência?

Primeiramente tenho de dizer que a UFRJ forma profissionais extremamente qualificados para o setor nuclear que, infelizmente, não são absorvidos pelo mercado brasileiro. Mas as oportunidades existem e é preciso estar aberto e fora da zona de conforto. Saber que há um enorme mercado internacional da indústria nuclear, que pode absorver essa mão de obra. 

Quem tem vontade de morar e estudar fora ou até mesmo ingressar no mercado de trabalho internacional precisa ser proativo, participando das palestras que a Poli organiza ou de feiras onde é possível ter contato com as universidades e programas oferecidos lá fora, além de ter o hábito de pesquisar. O mestrado que faço, por exemplo, encontrei pesquisando no Google. Não se pode esperar que as coisas venham até você.

Também é necessário falar uma segunda língua. O mais comum é o inglês, mas para o setor nuclear também é importante estudar francês. Igualmente importante buscar atividades que propiciem lições e experiências que não se aprende em sala de aula, como iniciação cientifica, participação em seções estudantis, organização de eventos universitários como as semanas de engenharia da Poli, por exemplo.

Você enfrentou ou enfrenta dificuldades no mestrado? Fez ou faz diferença ter feito a formação no Brasil, onde não temos investimentos no setor nuclear tão forte como na França?

Academicamente, enfrentei poucas dificuldades, pois a preparação que nós temos na UFRJ é específica para o setor nuclear. No curso de mestrado, eu era a única que tinha uma graduação em Engenharia Nuclear e os outros estudantes tinham formação em Engenharia de Energia, Mecânica ou de Materiais. Eu tinha um conhecimento prévio de muitos assuntos que eram tratados.

A formação lá fora me permitiu conhecer o setor nuclear tanto espanhol quanto francês. Tenho uma opinião crítica de como o setor nuclear funciona nos diferentes países, como é a relação com a sociedade, o governo, e quais são os diversos órgãos e instituições que atuam dentro da indústria nuclear brasileira, espanhola e francesa.

Particularmente, a França tem um setor nuclear muito forte, que é referência internacional. Um ponto que percebo é a ampla oferta de vagas para recém-formados – as empresas francesas têm interesse em desenvolver esses novos profissionais no mercado de trabalho e, por isso, geram essas oportunidades.

E o fato de ser mulher? Você nota diferenças importantes em relação à igualdade de gênero no ambiente acadêmico no Brasil e na França?    

O fato de ser mulher, engenheira ou não, sempre foi algo pessoalmente motivador. É inevitável admitir que a sociedade na qual vivemos ainda é extremamente patriarcal. Porém, me alegro em perceber que a geração da qual faço parte se mobiliza fortemente para transformar esse cenário de uma vez por todas.

Dentro da Poli, já participei de coletivo de mulheres e no mestrado organizei eventos que buscavam reunir mulheres que atuavam em diversos setores tecnológicos para debater o assunto e seus respectivos papeis de liderança. Quando entrei para a Engenharia Nuclear, éramos três mulheres, 10% da turma. Observo que na Poli, existe um grande número de alunas mulheres, com algumas variações dependendo do curso.

E é esse cenário que precisamos incentivar: cada vez mais mulheres recebendo educação de alto nível, atuando no mercado de trabalho, tomando decisões, desenvolvendo pesquisas, gerando conteúdo não misógino e criando algoritmos de inteligência artificial que não perpetuarão uma sociedade machista.

De uma forma geral, ambos os ambientes brasileiro e francês ainda exigem um constante e diário esforço da parte das mulheres para lidar e, sobretudo, não aceitar situações de preconceito. No entanto, hoje o Brasil vive um momento delicado e até tenebroso, de retrocesso em termos de direitos humanos e, também, das mulheres especificamente. Me preocupo que todo o delicado progresso social conquistado no país nas últimas décadas seja perdido.

Como você avalia o mercado de trabalho no Brasil e qual a imagem que franceses ou europeus, estrangeiros de modo geral, têm sobre a Engenharia Nuclear brasileira?

O mercado de trabalho nuclear no Brasil está basicamente concentrado no setor público, e depende de abertura de concursos públicos para novas contratações. Temos a Eletronuclear, que é a operadora dos reatores; a CNEN, que é a Comissão Nacional de Energia Nuclear, órgão regulador; os projetos do submarino nuclear e do reator multipropósito, que são de uma forma geral responsabilidade da Marinha e da Amazul, com profissionais do corpo de engenheiros da Marinha e alguns civis concursados. E, hoje em dia, são de fato as únicas oportunidades na área.

Com o triste atual contexto nacional referente ao desenvolvimento cientifico e tecnológico e, particularmente, a falta de incentivo ao setor nuclear, a necessidade identificada há 10 anos atrás de formação de profissionais para suprir a demanda dos projetos do planejamento energético nacional, que incluía a construção de pelo menos seis novos reatores nucleares no país, é ignorada, e as oportunidades para atuação no mercado nacional são limitadíssimas.

Na França, eles ficam impressionados pelo nível de conteúdo que me foi ensinado. Não é muito comum essa formação nuclear específica lá fora, e chega até a ser controverso. A mão de obra é formada no país, mas ela não consegue ser absorvida pelo mercado nacional e, por isso, existem muitos ex-alunos brasileiros atuando na França.

O que pode ajudar a mudar o cenário de um certo temor em relação à produção de energia nuclear no Brasil, provocado principalmente pelo desconhecimento em relação à segurança das usinas?

A principal maneira para tentar transformar o cenário de aversão à geração de energia nuclear é a comunicação. É importante que todos os órgãos, instituições e pessoas que atuam no setor nuclear – órgãos operadores e reguladores, universidades, estudantes, cientistas e acadêmicos – tenham um diálogo transparente e aberto com a sociedade.

O cenário não vai mudar de uma hora para outra. É um projeto de longo prazo e acredito que está sendo bem feito e liderado pela UFRJ, sobretudo, e por muitos órgãos do setor nuclear brasileiro. 

Também é importante a participação do governo para desenvolver uma política de planejamento nuclear para os próximos anos, que consiga atingir não só a sociedade adulta, mas também jovens que estão no ensino médio e já têm um certo discernimento para entender sobre o tema. Até porque as escolas têm ensinado e discutido sobre energias renováveis e sustentáveis, e a nuclear, que é uma energia limpa, sustentável, muitas vezes é omitida dessa discussão. 

É importante abrir o debate para que as pessoas entendam, sejam informadas e possam formar um pensamento crítico, ter suas próprias opiniões.  A indústria nuclear possui elevado domínio tecnológico, de ponta. O fator segurança é a prioridade de qualquer instalação nuclear, seja ela de geração de energia, de tratamento de resíduos, médica etc. Acho importante que a sociedade saiba que o objetivo fundamental da segurança nuclear é proteger pessoas e o meio ambiente dos efeitos nocivos da radiação ionizante.

Os riscos atrelados aos processos desempenhados em uma instalação nuclear são exaustivamente analisados e reduzidos através da aplicação de sistemas de redundância e mecanismos de contenção da radiação. Além disso, importante que entendam que a radiação em si é algo natural e não, necessariamente, prejudicial à saúde. Ela está presente no nosso dia a dia, em alimentos como a banana, nas construções de edificações, no sol e até mesmo nas radiações cósmicas durante uma viagem de avião. Por isso, a comunicação é o caminho para estimular a aceitação pública da energia nuclear, para desmistificar e informar sobre o assunto. Nós, profissionais da área temos que estar sempre abertos a dialogar com o público.

Poli tem novas diretorias adjuntas

Publicado em: 30/08/2019 Escola Politécnica da UFRJ
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A Congregação da Escola Politécnica da UFRJ homologou, no dia 28, a criação de três novas diretorias adjuntas: Diretoria Adjunta de Ensino e Extensão – DAEEx, Diretoria Adjunta de Projetos e Relações Institucionais – DAPRI e Diretoria Adjunta de Tecnologia e Inovação – DATI. Homologou também a indicação da nova diretora da Diretoria de Relações Internacionais – DARI.

Segundo a diretora da Poli-UFRJ, Profª. Cláudia Morgado, a criação das novas diretorias foi necessária porque algumas funções importantes para a Escola não estavam conseguindo se estruturar num escopo muito amplo de algumas Diretorias, e a atual conjuntura exige um foco maior para se aproveitar as oportunidades de inovação na Educação em Engenharia e na captação de recursos. “Em outros casos, foi necessário integrar áreas, como é o caso da Diretoria de Ensino que foi integrada à Extensão, resultando na Diretoria Adjunta de Ensino e Extensão –DAEEx”, explica.

A DAEEx está sob o comando do Prof. Edilberto Strauss, que dirigia a DADE e que é professor do Departamento de Eletrônica e Computação.As novas resoluções do CNE: Diretrizes Curriculares Nacionais da Engenharia e a Diretriz de Extensão para a Educação Superior Brasileira, aprovadas no final de 2018, preveem um prazo de três anos para implementar na grade curricular dos cursos de graduação no mínimo 10% da carga horária do curso em atividades de extensão.

“O Prof.Strauss se envolveu pessoalmente na redação da Resolução CES/CNE No 07/12/2018 – “Diretrizes de Extensão para a Educação Superior Brasileira”,que exigirá uma revisão dosplanos de ensino e pesquisa de nossos docentes, integrando projetos de extensão aprovados na Congregação e cadastrados na PR5 e inseridos como RCS-Ext para contabilizar as horas no SIGA. Apesar das atividades das empresas juniores, das equipes de competição e outras iniciativas poderem ser modeladas como atividades de extensão, segundo o conceito da nova Resolução, a oferta atual não cobre as mais 360 horas por curso ano por aluno que será demandada. Essa carga horária significativa não pode ser desperdiçada, precisa contribuir para a formação do engenheiro e precisa ser uma oferta da Escola Politécnica, não podemos perder 10% da nossa carga docente. Por isso, neste momento a Direção de Ensino terá sua prioridade na integração da extensão nos currículos como uma atividade intrínseca da atividade docente”, explica a diretora.

Sendo assim, a área de extensão foi separada da antiga Diretoria DADE e os projetos e cursos, além das relações com as fundações e instituições externas estão agora na nova Diretoria Adjunta de Projetos e Relações Institucionais – DAPRI, sob a responsabilidade do Prof. Eduardo Linhares Qualharini do Departamento de Construção Civil.

A captação de recursos para projetos de pesquisa, desenvolvimento e Inovação, o apoio às equipes de competição, e o desenvolvimento de negócios tecnológicos serão administrados pela nova Diretoria Adjunta de Tecnologia e Inovação – DATI, sob a responsabilidade do Prof. Fernando Augusto de Noronha Castro Pinto, do Departamento de Mecânica.

Houve mudança de direção na Diretoria Adjunta de Relações Internacionais – DARI, que agora é conduzida pela Profª.Carmen Lúcia Tancredo Borges, do Departamento de Engenharia Elétrica.

No mês passado, já tinha sido criada a Diretoria Adjunta de Carreira e Empreendedorismo – DACE, que está sob a responsabilidade da Profª. Maria Alice Ferruccio Rainho. As novas Diretrizes Curriculares Nacionais da Engenharia propõem o acompanhamento de egressos, e a boa colocação dos alunos será um fator de avaliação importante. “Essa diretoria oferecerá treinamento para preparar nossos alunos para os processos seletivos, promoverá a relação da indústria com a Poli-UFRJ através de feira de estágios e eventos direcionados mercado de trabalho e também ao empreendedorismo”, reitera a diretora Cláudia Morgado.

As demais diretorias adjuntas da Poli-UFRJ são a Diretoria Adjunta de Desenvolvimento Humano – DADH, a Diretoria Adjunta de Gestão e Infraestrutura – DAGI, a Diretoria Adjunta de Políticas Estudantis – DAPE e a Diretoria de Pós-Graduação e Pesquisa – DAPG.

HackaTruck Maker Space chega à UFRJ

Publicado em: 29/08/2019 Escola Politécnica da UFRJ
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Os alunos de graduação e pós-graduação da UFRJ que se interessam por programação, desenvolvimento de aplicativos e Internet das Coisas (IoT, sigla em inglês para Internet ofThings), mesmo não sendo da área de tecnologia, podem se inscrever no projeto de capacitação HackaTruck Maker Space até o próximo dia 12.

Para concorrer ao curso presencial no laboratório móvel, é necessário concluir a etapa EAD até o dia 15 e obter, no mínimo, 70% de aproveitamento. As aulas acontecerão de 23 de setembro a 25 de outubro no campus Fundão.

O projeto é financiado pela IBM Brasil e Flex, por meio da Lei de Informática, em parceria com o Instituto de Pesquisa Eldorado, e em colaboração com a Apple.
Para fazer a inscrição, siga os seguintes passos:

1. Acesse www.hackatruck.com.br

2. Faça o cadastro

3. Na página inicial, acesse o menu Curso > EAD > Calendário

4. Selecione a turma correspondente à UFRJ do curso “Conceitos e Fundamentos: Lógica de Programação, Orientação a Objetos, Swift, JavaScript e RESTful APIs” e clique em Inscrição

5. Clique na opção “Início”, informe seus dados e insira o promocodeUFRJ19HTMS

6. Pronto, inscrição confirmada! Agora basta completar os quatro módulos até o dia 15 de setembro

Serviço:  

Período de inscrições: 01/08 a 12/09 – Inserir o seguinte promocode no site oficial: UFRJ19HTMS;
Período do curso à distância (EAD): 13/08 a 15/09;
Período do curso presencial (caminhão): 23/09 a 25/10; turma manhã (8h às12h), turma tarde (13h às 17h).
Site oficial para inscrição:
www.hackatruck.com.br