Notícias

Grupo de Pesquisas Aeroespaciais da UFRJ recebe patrocínio da TI Safe para implementação de segurança cibernética em foguetes

Publicado em: 10/01/2022 Escola Politécnica da UFRJ
Compartilhar:

Formado por equipes de competição da Escola Politécnica, o Grupo representará o Brasil na Spaceport America Cup, que acontece em junho deste ano

Com o objetivo de implementar segurança cibernética e novos recursos aos foguetes Aurora, de propulsão sólida, e Quimera, de propulsão híbrida, o Grupo de Pesquisas Aeroespaciais da UFRJ, formado pelas equipes de competição da Escola Politécnica, Minerva Rockets e Minerva Sats, fechou acordo de patrocínio com a empresa brasileira TI Safe.

O Grupo representará o Brasil na Spaceport America Cup, maior competição de foguetemodelismo do mundo, que acontece no Novo México, nos Estados Unidos, entre os dias 21 e 25 de junho deste ano. A missão dos estudantes será construir foguetes que cheguem até exatos 3 mil metros com recursos de aviônica embarcada para aquisição e transmissão de dados, sistema de frenagem e de abertura do paraquedas. O evento universitário contará com a presença de 150 times de 26 países e seis continentes e a UFRJ estará junto das melhores universidades do mundo, como, MIT, Stanford e École Polytechnique Fédérale de Lausanne.

O evento universitário contará com a presença de 150 times de 26 países e seis continentes

Além de colaborar na segurança cibernética do projeto para garantir o sigilo de fabricação, a TI Safe também patrocinará a produção dos foguetes. A equipe de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da empresa atuará junto à Minerva Rockets prestando auxílio e consultoria, por exemplo, para a automação da base de lançamento com inteligência artificial, sistema de frenagem e também através de novos componentes de hardware e software.

“Somos entusiastas da tecnologia e entendemos que dentro das nossas ações de pioneirismo, a segurança de aviões e da computação associada aos foguetes e satélites tem potencial de ser uma próxima fronteira de atuação para a TI Safe. Nosso objetivo é entender melhor para poder proteger com mais eficiência também”, explicou Thiago Branquinho, diretor de tecnologia da TI Safe.

Já o diretor-adjunto de Tecnologia e Inovação da Escola Politécnica, Fernando Castro Pinto, reforçou a importância dos acordos entre o mercado e a universidade. “O apoio a estas equipes por parte de empresas permite um maior intercâmbio com o mercado de trabalho, ampliando os horizontes dos alunos, mostrando como o trabalho, diversificado, do engenheiro ocorre no dia a dia”.

O Aurora é um foguete de sondagem atmosférica para transporte de Cubesats com apogeu de 3 km e característica modular, construído originalmente com acopladores rosqueados, sem parafusos no externo da fuselagem, garantindo ao foguete independência dos módulos e otimização da aerodinâmica. Seu propulsor sólido “Hélios” tem mais de um metro de comprimento e 17 Kg quando totalmente carregado. O Quimera, por sua vez, apresenta como inovação o emprego da propulsão híbrida, que garantirá operações mais seguras, pois o seu motor será controlado por um sistema de hardware e software embarcado.

A finalidade prioritária dos dois veículos é servir como um veículo de transporte de payloads, por exemplo, nanossatélites. Quando dotados de instrumentação dedicada, a mesma tecnologia pode ser empregada para fazer pesquisas científicas, pois necessariamente os foguetes precisam voar acima da atmosfera terrestre. “Esses sistemas são responsáveis pela colocação em órbita e pelo posicionamento, principalmente, de satélites com fins científicos ou operacionais”, explicou Marcelo.

O Grupo de Pesquisas Aeroespaciais da UFRJ atua de forma integrada à Universidade no processo de formação de profissionais de alto nível, empreendedores e inovadores, contribuindo para o desenvolvimento tecnológico do país. Para atender a esses fins, o grupo desenvolve projetos de engenharia no âmbito do setor aeroespacial, em especial, foguetes, nanossatélites para sensoriamento remoto e experimentos biológicos.

Se quiser acompanhar o trabalho das equipes envolvidas no projeto, pode acessar suas redes sociais: https://www.facebook.com/minervasats e https://www.facebook.com/minervarockets/.

Notícias

Retrospectiva 2021: confira as premiações que foram notícia

Publicado em: 06/01/2022 Escola Politécnica da UFRJ
Compartilhar:

Em um ano marcado pela esperança da retomada das atividades acadêmicas, com o avanço da vacinação contra a Covid-19, estudantes da Escola Politécnica alcançaram importantes premiações em 2021. Seus conhecimentos e capacidades de solução de problemas, inovação e empreendedorismo foram colocados à prova, mesmo que em desafios virtuais, por conta da pandemia.

  • O principal destaque do primeiro semestre do ano passado foi o prêmio “Prix ArcelorMittal Pierre Vayssière”, da Sociedade Francesa de Metalurgia e Materiais, para o estudante Artur da Fonseca Alvarenga, do curso de Engenharia Metalúrgica e de Materiais. O reconhecimento é concedido anualmente a um estudante que tenha concluído com destaque um estágio em um laboratório industrial ou universitário na França.
  • A equipe Minerva Civil conquistou o 1º lugar no 3º Concurso do Centro Brasileiro da Construção em Aço (CBCA), com o desafio de projetar um edifício de uso misto com 50 pavimentos, a ser construído na Av. Paulista, em São Paulo. O pódio completo contou com a presença da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (2º lugar) e da Universidade Federal de Lavras (3º lugar).
  • A UFRJ Nautilus conquistou o 3º lugar na categoria “Paper Técnico” e boas colocações em outras três durante a RoboSub 2021, competição internacional de veículos autônomos submarinos – AUVs. No total, em sua quinta participação no evento, a Nautilus conquistou US$ 500 em premiações.
  • Os estudantes de Engenharia Eletrônica e de Computação Kaylani Bochie, Guilherme Araujo Thomaz, Gustavo Franco Camilo e Lucas Airam Castro de Souza, sob orientação dos professores Miguel Elias Mitre Campista e Otto Carlos Muniz Bandeira Duarte arremataram os prêmios de Melhor Artigo do 39º Simpósio Brasileiro de Redes de Computadores e Sistemas Distribuídos (SBRC 2021) e Menção Honrosa do WBlockchain/SBRC. Eles integram o Grupo de Teleinformática e Automação (GTA). Além deles, dois ex-estudantes da graduação da Politécnica-UFRJ e doutores pelo PEE/Coppe, que também integraram o GTA levaram os prêmios de Melhor Tese e Pesquisador de Destaque na área de Redes de Computadores – Prêmio Artur Ziviani SBRC 2021.
  • O desempenho acadêmico de estudantes da Engenharia Naval e Oceânica foi reconhecido por organização internacional de referência em classificação de navios. Os estudantes Glauber Amarante, Renata Bohrer e Rodrigo Soares foram contemplados com o prêmio ABS Award Brasil, concedido pela American Bureau of Shipping (ABS). Esta foi a segunda vez que estudantes da instituição são premiados.
  • O Prêmio Crea-RJ de Trabalhos Científicos e Tecnológicos contemplou dez trabalhos de graduação e pós-graduação da Politécnica-UFRJ, que foi uma das instituições de ensino com maior quantidade de prêmios conquistados, entre eles, um de mestrado pelo Programa de Projetos de Estrutura (PPE/UFRJ) e outros nove de graduação nas engenharias Civil, Ambiental, Eletrônica e de Computação, e Metalúrgica e Materiais.
  • O estudante de Engenharia Mecânica Lucas André dos Santos recebeu menção honrosa na premiação da Associação Brasileira de Engenharia e Ciências Mecânicas ABCM – Embraer, por trabalho de conclusão de curso. Foi a terceira vez que um estudante de graduação da Escola recebe reconhecimento da ABCM – Embraer. Além dele, os estudantes de mestrado Eduardo Almeida (egresso da Escola) e de doutorado Lucas Vignoli, ambos da Coppe/UFRJ, receberam menções honrosas.
Notícias

LIGPETRO: ponte entre a universidade e a indústria

Publicado em: 20/12/2021 Escola Politécnica da UFRJ
Compartilhar:
Da esquerda pra direita, Thiago Ferreira e Marcos Cravo

A Liga de Petróleo da UFRJ – LIGPETRO foi fundada por Marcos Cravo e João David, alunos de Engenharia de Petróleo, em outubro de 2018. Após verificarem que havia necessidade de maior interação entre a indústria e a universidade naquela ocasião, criaram a LIGPETRO para aproximar os estudantes dos profissionais para que pudessem adquirir maior conhecimento prático do campo. Marcos está no oitavo período e atualmente é presidente do Conselho da organização, que tem Thiago Ferreira como diretor presidente, e conta com cerca de 20 membros. Na entrevista a seguir, os dois comentam sobre a estrutura, os objetivos e as atividades da LIGPETRO, que abrirá processo seletivo em janeiro.

Como é a estrutura da Liga de Petróleo da UFRJ?

Thiago: A LIGPETRO é formada por uma presidência e quatro diretorias: Marketing, Projetos, Administrativo-Financeiro e Fontes Humanas e Qualidades. Internamente, os gerentes de cada diretoria desempenham seus papéis de maneira coesa e harmônica, buscando atingir os objetivos estratégicos da organização. 

Qual o objetivo dos eventos que realizam, como decidem a programação?

Thiago: O objetivo dos nossos eventos é trazer proximidade entre indústria e universidade de maneira assertiva e de fácil acesso aos nossos espectadores, de modo a promover assuntos pouco abordados no ambiente acadêmico. Nossa programação é definida de maneira estratégica em relação ao cronograma acadêmico e épocas do ano, tentando trazer eventos com profissionais de alto nível nos horários mais acessíveis ao nosso público.

Como tem sido a resposta do público à programação? Diminuiu ou aumentou durante a pandemia? Pretendem manter a realização de eventos on-line quando houver retorno ao presencial?

Thiago: Os nossos eventos trazem consigo uma participação relevante do público, de maneira que nos eventos de grande porte, temos em torno de 1.500 a 2.000 inscrições na plataforma Sympla. Esses números são resultado da crescente divulgação nas redes sociais durante a pandemia, que nos permitiu esse desenvolvimento acentuado. Sobre o retorno ao presencial, pretendemos adaptar nossos eventos à forma híbrida, realizando alguns de forma presencial e virtual, sempre disponibilizando nas nossas redes sociais.

Qual o perfil dos estudantes que participam da Liga? 

Marcos: Nossa preocupação quando realizamos um processo seletivo é principalmente identificar a vontade do candidato. A vontade de aprender e se dedicar, a proatividade e algumas skills. Porém, as skills estamos aqui para desenvolver, e acredito que temos cumprido nosso objetivo com alunos que conseguem se desenvolver e se preparar para a vida profissional dentro da Liga, lidando com diversos tipos de pessoas, adquirindo experiência em trabalho em equipe e projetos.  O perfil dos membros da LIGPETRO é muito diverso. Atualmente temos graduandos de cursos diversos, porém com ênfase em Engenharia. Entre os outros cursos temos Administração, Relações Internacionais entre outras graduações. Mas além da graduação, membros de mestrado e pós-graduação ocuparam cargos de diretoria e gerência dentro da Liga, e em nossa fundação metade da diretoria era composta por membros de cursos de mestrado da UFRJ. Além disso, já tivemos membros de outros estados, que auxiliaram e auxiliam a Liga em nossa expansão, não só pelo UFRJ, mas no Brasil como um todo.

Então a Liga de Petróleo é aberta a estudantes de outros⁹ cursos e universidades?

Thiago: Sim, a LIGPETRO é inteiramente aberta a alunos de outras instituições, a depender do cargo abordado. Entendemos que o retorno presencial trará certas limitações em relação à atuação remota, principalmente no quesito de integração da equipe. No entanto, ainda disponibilizamos espaço para estudantes de outras universidades nas áreas de Marketing, por exemplo. Em relação aos cursos ocupados, temos integrantes dos seguintes cursos: Engenharia de Petróleo, Engenharia Naval, Engenharia Ambiental, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Nanotecnologia, Relações Internacionais e Defesa e Gestão Estratégica Internacional.

Como dividem as tarefas relativas aos eventos?

Thiago: As tarefas são demandadas pelo gestor responsável, de maneira que todos os membros possam atuar diretamente ou indiretamente no projeto, seja na intermediação, streaming ou feedback.

Qual é a média de eventos que realizam por semestre?

Thiago: Em torno de 10 a 15 eventos, de modo que mensalmente, temos 2 eventos sazonais e semestralmente, um evento de grande porte.

Entre os eventos já realizados, quais vocês destacam?  Quais temas despertam mais interesse?

Thiago: Os nossos eventos de maior destaque são a PetroInsights e a Petroweek. Em nossos painéis, estabelecemos parcerias únicas com diversas empresas e instituições a fim de trazer maior credibilidade, apoio e suporte financeiro, para a viabilidade do nosso projeto. Os temas de maior interesse ultimamente têm sido transição energética, resiliência offshore e soft skills.

Marcos: Temos um público relativamente grande e nosso retorno foi ótimo desde a fundação. Somos uma das instituições mais novas da UFRJ, com apenas 3 anos, e já somos uma das organizações com mais seguidores nas redes sociais, ultrapassando iniciativas de até 10 anos de UFRJ. Além disso, fizemos alguns dos maiores eventos acadêmicos durante a pandemia, chegando a alcançar mais de 1.500 inscrições em um único evento e mais de 3.000 inscrições em eventos ao longo do período pandêmico.

E as semanas acadêmicas?

Marcos: As semanas acadêmicas são sempre de grande sucesso, durante a pandemia foram realizadas três e todas com mais de 1.000 inscritos. Nosso evento de inauguração presencial, em 2019, foi um único minicurso que teve mais de 150 inscritos.

Nosso evento único com maior quantidade de inscritos foi uma palestra com o Ciro Gomes, onde um auditório na UFRJ não suportou a audiência de mais de 300 alunos e tivemos filas nos corredores da universidade.

Conseguem mensurar de alguma forma a importância dos eventos que realizam com o intuito de aproximar a indústria da universidade?  Tem exemplos de membros da LIGPETRO ou alunos que se motivaram mais, deram rumos à carreira, conseguiram estágio ou algo semelhante para contar?

Marcos: Acredito que a Liga teve fundamental importância no aprendizado e conhecimento de todos que passaram por ela, devido a nossa multidisciplinaridade e incentivarmos o aprendizado e a proatividade. Diversos estudantes iniciaram seus estágios enquanto estavam dentro da Liga e tenho certeza que a experiência deles, seja na área financeira, marketing, projetos, fontes humanas entre outras, foi de grande ajuda. 

Costumo falar que o período em que estive como presidente da Liga e fundei a instituição foi a época que mais aprendi na minha vida. A fundação de uma instituição nova é muito difícil, exige muito trabalho, e também o desenvolvimento e estabilização da organização até alcançarmos um patamar estável e bem-sucedido. Adquiri experiências em todas as áreas e, como presidente, principalmente na questão de fontes humanas, a lidar com todos os tipos de pessoas e manter a organização saudável, além de a todo momento estar desenvolvendo experiência em gestão de projetos.

Como são os processos seletivos para interessados em participar da LIGPETRO? Quando será o próximo? Thiago: Os processos seletivos externos ocorrem semestralmente, enquanto os processos internos são anuais. A diferença é que os processos externos dão vagas apenas para cargos de gerência e os internos para diretoria também, pois nosso regimento permite que alguém se torne diretor apenas após passar por um cargo de gerência. São realizadas entrevistas com os interessados e apresentadas as rotinas da Liga para que os candidatos confirmem o interesse. O próximo será em janeiro. Os interessados devem ficar de olho nas nossas páginas no Instagram e Linkedin.


Composição da LIGPETRO:

Diretor Presidente: Thiago de Oliveira Ferreira

Presidente do Conselho: Marcos Vinícius Rodrigues Cravo Magalhães

Diretor Administrativo-Financeiro: Pedro Henrique Franco de Azevedo

Gerente de Orçamentos e Conformidades: Luca Manhães de Castro

Gerente de Relações Internacionais: Luiza Gomes Guitarrari

Diretora de Projetos: Thayane Almeida de Medeiros

Gerente de Expansão: Mariana Belo dos Santos

Gerente de Projetos: Bruno Gonçalves

Gerente de Eventos e Ações: Juan Carlos Ramos de Oliveira

Gerente de Eventos e Ações: Alexya Mayara Paulo dos Santos

Gerente de Eventos e Ações: Yasmin de Souza Lima

Diretora de Qualidades e Fontes Humanas: Mariana Souza Lannes

Gerente de Fontes Humanas: Lara José Souza

Obs.: Como mencionado na abertura da entrevista, o número regular de integrantes da LIGPETRO são 20 estudantes, mas este mês houve saída de alguns membros. Com o processo seletivo previsto para janeiro, o time voltará a contar com 20 integrantes.

Notícias

Diretora da Politécnica-UFRJ participa de encontro do Crea-RJ para discutir implantação das novas DCNs

Publicado em: 17/12/2021 Escola Politécnica da UFRJ
Compartilhar:

O 1º Encontro de Gestores e Coordenadores de Cursos das Instituições de Ensino Superior, promovido pelo Crea-RJ, foi realizado no dia 13 e contou com a participação de representantes de nove instituições e entidades, entre os quais a professora Cláudia Morgado, diretora da Politécnica-UFRJ. O encontro virtual teve mediação da coordenadora da Comissão de Educação do Crea-RJ, Carmen Lúcia Petraglia, e teve a participação do presidente da entidade, Luiz Antônio Cosenza, na abertura e no encerramento.  

Durante cerca de duas horas e 40 minutos foram realizadas palestras sobre a implantação das novas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs), seguidas de quase 40 minutos dedicados a respostas dos palestrantes a perguntas feitas, via chat, pelo público que acompanhou o evento pelo Canal do Crea-RJ no YouTube. O evento virtual foi acompanhado por cerca de 200 pessoas.

A mesa de palestrantes foi composta por representantes do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia – Confea, da Comissão Executiva Nacional de Implantação das DCNs junto aos cursos de Engenharia/Conselho Nacional de Ensino, da Associação Brasileira de Educação em Engenharia – Abenge, e da academia (IME, Uerj, UFF, além da Escola Politécnica da UFRJ). Também compôs a mesa um professor, engenheiro e consultor que apresentou a experiência de ensino de Engenharia por competências na Índia. 

As vantagens que o foco nas competências e o protagonismo da aprendizagem, com novas tecnologias de ensino, valorizando as atividades de extensão que integram ensino e pesquisa, e com a inovação sendo valorizada desde o início dos cursos, foram a tônica das apresentações. 

Mas, embora seja consenso que as mudanças a serem implantadas serão benéficas para formação dos futuros profissionais, os palestrantes pontuaram que há muitos desafios a serem superados e trabalho para as instituições de ensino se adaptarem. 

A diretora da Escola Politécnica, Cláudia Morgado, presidente do Fórum Nacional de Dirigentes de Instituições de Ensino em Engenharia – Fordirenge,  que também participa do Comitê Nacional de Implantação das novas DCNs, destacou alguns desses desafios e dificuldades, com os quais outros palestrantes concordaram. 

Ela citou a necessidade de atualização dos docentes para uso de novas tecnologias ativas de ensino, de construir um ambiente no qual os discentes se coloquem no centro da aprendizagem de forma ativa, e também a necessidade de reforma do ciclo básico que, no caso da UFRJ, inclui outros institutos que são do CCMN, o credenciamento de cursos no Crea-RJ e também a necessidade de uma infraestrutura e tecnologia mais adequada aos ambientes de criação e inovação da educação moderna em Engenharia.

Precisamos de mais tempo para elaborar um novo PPC (Projeto Pedagógico do Curso), para os conselhos superiores das instituições de ensino de Engenharia normatizarem a curricularização da extensão e do ensino híbrido, que se tornaram elementos importantes das DCNs”, disse.

Ao comentar sobre o novo paradigma trazido pelas novas DCNs que vai mudar o ensino e a aprendizagem, a professora Cláudia Morgado citou uma frase do escritor francês Marcel Proust (1871–1922): “A verdadeira viagem do descobrimento consiste não em ver novas terras, mas em ver com novos olhos.” Para ela, as mudanças podem ser encaradas com a verdadeira viagem de descobrimento mencionada pelo escritor.

“Precisamos ver com novos olhos tudo que fizemos, não foi pouco nem ruim, porque formamos bons engenheiros no país, mas os desafios tecnológicos são crescentes e cada vez mais acelerados, e quando um paradigma muda todos voltamos a zero.”

As palestras e debates do 1º Encontro de Gestores e Coordenadores de Cursos das Instituições de Ensino Superior podem ser assistidas na  WebTV do Crea-RJ: https://www.youtube.com/c/webtvcrearj


Integrantes da mesa do 1º Encontro de Gestores e Coordenadores de Cursos das Instituições de Ensino Superior

Integrantes da mesa do 1º Encontro de Gestores e Coordenadores de Cursos das Instituições de Ensino Superior

Presidente do Crea-RJ – Luiz Antônio Cosenza

Representante da Presidência do Confea – Jorge Bettencourt  

Coordenador da Comissão Executiva Nacional de Implantação das DCNs junto aos cursos de Engenharia – Luiz Alberto Liza Curi

Diretora da Escola Politécnica da UFRJ – Profa. Cláudia Morgado

Pró-Reitor do IME, Carlos Luiz Ferreira, e Prof. Jorge Cerqueira

Diretor da Escola de Engenharia da UFF, Prof. José Rodrigues de Farias Filho

Instituto Federal Fluminense – IFF – Prof. Marlon Mendes e Oliveira

Pró-Reitor da UERJ, Lincoln Tavares Silva, e Prof. José Ricardo, pedagogo

Professor Aecio Freitas Lira, consultor

Presidente da Associação Brasileira de Educação em Engenharia – ABENGE – Vanderli Fava de Oliveira

Notícias

Aluno da Politécnica tem trabalho reconhecido pela ABCM – Embraer

Publicado em: 13/12/2021 Escola Politécnica da UFRJ
Compartilhar:

O aluno de Engenharia Mecânica da Escola Politécnica Lucas André dos Santos recebeu menção honrosa em premiação da Associação Brasileira de Engenharia e Ciências Mecânicas ABCM – Embraer, por trabalho de conclusão de curso. Esta é a terceira vez que um aluno de graduação da Escola recebe reconhecimento da ABCM – Embraer. Além dele, os alunos de mestrado Eduardo Almeida (egresso da Escola) e de doutorado Lucas Vignoli, ambos da Coppe/UFRJ, receberam menções honrosas.

Os alunos Lucas Santos (graduação), Eduardo Almeida (mestrado) e Lucas Vignoli (doutorado)

Sob orientação do professor Thiago Ritto, o mesmo trabalho de Lucas dos Santos conquistou outros prêmios, em 2019 e 2020, como o 1º lugar no SPE Paper Contest Brazil, 1º lugar no SPE Paper Contest Latin America and Caribeen, e 2º lugar no SPE Paper Contest International.

O projeto, desenvolvido durante a iniciação científica do aluno e com patrocínio da Petrobras, apresenta um método para determinar cargas críticas de flambagem em operações de perfuração de poços de petróleo. A iniciativa visa aumentar o envelope operacional, a fim de reduzir tempo e custo da operação.

“Ter recebido esse prêmio me deu uma sensação de recompensa pelos meses dedicados ao desenvolvimento do meu projeto final. É um reconhecimento que todo esforço e trabalho árduo valeu à pena”, celebrou Lucas, que teve o seu trabalho avaliado por uma comissão indicada pela ABMC, composta por um representante da EMBRAER e professores de diversas instituições do país.

“A menção honrosa obtida pelo aluno representa o excelente trabalho realizado por ele. Esse trabalho foi fruto da colaboração entre universidade e empresa. Esse ambiente de troca entre a academia e sociedade é fundamental para o desenvolvimento da engenharia nacional”, comentou o professor Thiago Ritto.

Notícias

Comitiva russa visita Politécnica-UFRJ em busca de cooperação

Publicado em: 03/12/2021 Escola Politécnica da UFRJ
Compartilhar:

Uma comitiva russa visitou a Escola Politécnica da UFRJ, no dia 2 de dezembro, para conhecer sua estrutura acadêmica e debater a respeito de uma futura parceria de cooperação. Entre os integrantes da comitiva estavam a chefe da Unidade de Organização e Financiamento de Projetos Internacionais da Universidade Russa da Amizade dos Povos (RUDN), Angelina Osipova; a professora do Departamento de Economia e Meio Ambiente da RUDN, Anna Popkova; e o chefe de Protocolo do Consulado Geral da Rússia no Rio de Janeiro, Egor Sergachev.

Os visitantes foram recebidos pela diretora da Escola Politécnica, Cláudia Morgado; pelo diretor adjunto de Ensino e Extensão (DAEX), Edilberto Strauss; pelo diretor adjunto de Relações Internacionais, Rogério Nascimento; pelo diretor de Relações Internacionais para países do Brics, José Orlando Gomes; pelo professor do Departamento de Engenharia de Industrial (DEI), Fabio Krykhtine; e pela coordenadora do Programa de Engenharia Ambiental (PEA/UFRJ), Ofélia Araújo.

Da esquerda para direita: Amaury Fernandes, Anna Popkova, Cláudia Morgado, Angelina Osipova, Rogério Nascimento, José Orlando Gomes, Fabio Krykhtine e Egor Sergachev – sem máscaras apenas para foto

“Essas parcerias fortalecem as instituições como grupo, de forma que elas possam desenvolver projetos, fortalecer as ações de intercambio docente e discente bem como fazer pesquisas em conjunto e estruturar programas de formação conjuntos. Com esse modelo em funcionamento, apresentando projetos concretos, as instituições que fazem parte da Brics Network University poderiam buscar fontes de financiamento com maior eficácia”, explica Rogério Nascimento, que juntamente com os professores José Orlando Gomes e Fabio Krykhtine, organizaram o encontro.

“O saldo da reunião foi muito positivo e três reuniões de trabalho já estão agendadas para os meses de janeiro e fevereiro de 2022, no sentido de avançar na definição dos projetos de cooperação”, adiantou o diretor adjunto de Relações Internacionais.

Desenho de ações de ciência e tecnologia entre os países contou com atuação da Politécnica-UFRJ

A reunião na Escola Politécnica ocorreu na mesma semana da assinatura de um programa de ações pelas chancelarias brasileira e russa, em evento ocorrido em Moscou no dia 30 de novembro, onde o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Carlos Alberto Franco França, e o ministro de Negócios Estrangeiros da Federação Russa, Sergei Lavrov, firmaram compromisso intergovernamental.

O professor do DEI Fabio Krykhtine relatou que a assinatura do acordo em Moscou pode apontar para um panorama de oportunidades e lembrou que a Escola Politécnica participou da Reunião Intergovernamental Brasil-Rússia no mês de outubro, cujo objetivo foi colher subsídios para desenho das ações do Programa de Ciência e Tecnologia firmado pelos dois países.

No encontro, promovido pelo Itamaraty, foram discutidas ações de cooperação e internacionalização das universidades, centros de pesquisa, parques tecnológicos, startups e modelos de financiamento para suporte destas ações.

“A Escola Politécnica teve oportunidade de dialogar naquele momento com um conjunto universidades russas e vem atuando em desenho de projetos sob apoio institucional da Diretoria de Promoção Tecnológica do Itamaraty”, contou Krykhtine.

PEA/UFRJ vai ao encontro do interesse russo

A proximidade entre as áreas de estudo da RUDN com o Programa de Engenharia Ambiental da UFRJ – que foi apresentado à comitiva russa pela professora Ofélia Araújo – provocou entusiasmo dos integrantes das duas instituições. Pesquisas e projetos em andamento foram amplamente destacados durante o encontro, como o projeto de internacionalização financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) de apoio aos programas e cursos de pós-graduação stricto sensu; os projetos de pesquisa sobre energias renováveis e engenharia de baixo carbono financiados pela Petrobras; e o estudo de segurança hídrica para o município de Maricá, que garantirá a eficiência municipal no exercício de sua competência relativa à prestação dos serviços de saneamento básico.

Apresentação da professora Ofélia Queiroz, coordenadora do PEA/UFRJ
Notícias

Profª Cláudia Morgado é reeleita para a Direção da Escola Politécnica no Quadriênio 2022-2026

Publicado em: 29/11/2021 Escola Politécnica da UFRJ
Compartilhar:

A Chapa 1, formada pela professora Cláudia Morgado, Diretora da Escola Politécnica, e pelo professor Edilberto Strauss, Diretor Adjunto de Ensino e Extensão, venceu a Consulta para Direção da Escola no quadriênio 2022-2026. A disputa foi com a Chapa 2, formada pelo professor Walter Issamu Suemitsu, Decano do Centro de Tecnologia, e o professor Célio Albano da Costa Neto, do Departamento de Eng. Metalúrgica e de Materiais.

Professores Cláudia Morgado e Edilberto Strauss

A divulgação dos resultados em cada categoria de votantes foi feita na última sexta-feira (26/11) pelo professor Respicio A. Espírito Santo Junior, presidente da Comissão de Consulta, em sessão virtual transmitida pelo Canal da Escola Politécnica no YouTube.

Dos alunos, a Chapa 1 recebeu 567 votos e a Chapa 2, 454. Junto aos funcionários e colaboradores, a Chapa 1 obteve 65 votos e a Chapa 2, 44. Já o corpo docente votou da seguinte forma: 215 professores escolheram a Chapa 1 e 140, a Chapa 2.

Em mensagem encaminhada ao Corpo Social da Politécnica, após a divulgação dos resultados da Consulta, a diretora Cláudia Morgado e o diretor adjunto Edilberto Strauss agradeceram o reconhecimento pelo trabalho que vem sendo realizado desde 2018, destacaram a atuação da Comissão da Consulta no processo, pela dedicação e lisura e por proporcionar a reflexão democrática na Escola, e resumiram o que foi dito em campanha da seguinte forma:

“Renovamos a certeza de que nos empenharemos com o mesmo compromisso, empatia, seriedade, transparência e confiança, que sempre puderam contar em nossa gestão em prol do protagonismo e excelência da Escola Politécnica.”

A divulgação dos resultados em cada categoria de votantes foi feita na última sexta-feira (26/11) pela Comissão de Consulta, em sessão virtual transmitida pelo Canal da Escola Politécnica no YouTube.

Notícias

Desempenho acadêmico de alunos da Engenharia Naval e Oceânica é reconhecido por organização internacional de referência em classificação de navios

Publicado em: 22/11/2021 Escola Politécnica da UFRJ
Compartilhar:

Os alunos de Engenharia Naval e Oceânica da Escola Politécnica da UFRJ Glauber Amarante, Renata Bohrer e Rodrigo Soares serão contemplados com o prêmio ABS Award Brasil, de uma das principais organizações de classificação de navios do mundo, a American Bureau of Shipping (ABS). Esta é a segunda vez que alunos da instituição são premiados. A cerimônia foi realizada de maneira virtual no dia 26 de novembro.

Os alunos Glauber Amarante, Renata Bohrer e Rodrigo Soares

Os três formandos foram indicados a partir de seleção interna, na qual uma comissão composta pelos cinco membros docentes que formam o Núcleo Docente Estruturante da Engenharia Naval e Oceânica avaliou critérios como coeficiente de rendimento acumulado (CRA), participação em intercâmbio acadêmico internacional, trabalhos publicados e atividades complementares especiais (iniciação científica, estágio, monitoria, equipes de competição, administração de empresa júnior, entre outras atividades).

“O prêmio representa o reconhecimento do trabalho, esforço e dedicação dos alunos, bem como do corpo docente e técnico administrativo da Politécnica. Os alunos premiados colocam luz na qualidade da formação que nossos alunos recebem, reconhecida no âmbito acadêmico e profissional”, avaliou o coordenador do curso de Engenharia Naval e Oceânica da Politécnica-UFRJ, professor Luiz Felipe Assis.

Ele também destacou o papel da ABS para o ensino: “Trata-se de uma organização internacional e tradicional que tem longa atividade na indústria marítima brasileira e antiga profícua relação com a UFRJ. É importante uma empresa do porte da ABS reconhecer a relevância da atividade desenvolvida pelas universidades no país”.

Rodrigo Soares celebrou a conquista, tão próxima de sua colação de grau. “O prêmio tem grande significado em minha carreira profissional e vida pessoal. Ele indica que todo o esforço que venho fazendo para desenvolver-me como engenheiro, seja com boas notas ou atividades extracurriculares, não tem sido em vão. Também coroa o esforço da minha família e demais pessoas que me guiaram durante toda a caminhada na UFRJ”.

Já o aluno Glauber Amarante, lembrou dos desafios ao longo de sua graduação. “Foi uma jornada difícil. Saí do interior de São Paulo com 17 anos, e na UFRJ passei por um processo de reavaliação de quem eu era, mas mesmo assim, mantive boas notas e fui selecionado para uma bolsa de duplo diploma na França. Esse prêmio serve de impulso para finalizar a graduação e então me dedicar não mais para ser um estudante premiado, mas sim um profissional de qualidade”.

Renata Bohrer, aluna do último período, destacou o papel de sua família para conquista. “Foi um esforço não apenas meu, mas da minha família ao escolher investir nos meus estudos, sonhos e formação. Por isso, a verdade é que se hoje cheguei até aqui é porque as mãos de muitos me sustentaram e ajudaram. Eu só posso agradecer a todos que fizeram parte dessa jornada. Ser reconhecida pela minha dedicação reforça em mim o sentimento de que valeu a pena o esforço e que mesmo não conseguindo vencer todas as batalhas, valeu a pena lavar o rosto e recomeçar todos os dias”.

Notícias

Projeto de extensão da Politécnica-UFRJ coloca em debate políticas ambientais para Região Metropolitana do Rio de Janeiro

Publicado em: 19/11/2021 Escola Politécnica da UFRJ
Compartilhar:

Para facilitar e ampliar o acesso a espaços de decisão de políticas públicas ambientais voltadas para Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ), alunos e professores de Engenharia Ambiental da Escola Politécnica têm realizado uma série de bate-papos virtuais com personalidades ligadas à área ambiental. Recentemente, entrevistas com os parlamentares Carlos Minc e Pedro Duarte foram divulgadas no canal do projeto no YouTube.

A iniciativa integra o projeto de extensão da Politécnica-UFRJ, LUPPA – Liga pela Universalização da Participação em Políticas Públicas Ambientais, criado em 2019, sob a coordenação da professora do curso de Engenharia Ambiental Monica Pertel, com a participação de alunos e professores de outras unidades de ensino da UFRJ, como Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Instituto de Relações Internacionais e Defesa, Instituto de Macromoléculas, Coppe e Escola de Comunicação, além da UFF e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo.

No sentido horário, a partir do alto à esquerda, o parlamentar Carlos Minc, os alunos Bruno Bezerra, Fernanda Fidalgo e Fabiane Silva, e a professora Monica Pertel, durante roda de conversa virtual.

“As políticas públicas ambientais são muitas vezes restritas. Sentimos muito a falta da informação ambiental de qualidade, aquela que atinge toda a comunidade de forma clara e sem barreiras. Nosso objetivo com o projeto é divulgar e explicar a todos essas informações, através das redes sociais, que são ferramentas bem democráticas”, explicou a coordenadora do projeto, professora Monica Pertel.

Recém-chegado ao LUPPA, o aluno João Lessa auxilia na produção de eventos, audiências públicas e textos informativos, sendo também responsável pela edição de imagens e vídeos para os canais de comunicação. “Iniciei meus trabalhos no LUPPA ainda calouro e foi um grande passo, não só para o meu desenvolvimento acadêmico, mas também para a melhoria do exercício da minha cidadania”, contou o aluno, que hoje está no 2º período.

Fernanda Fidalgo, que está no último período, também reforçou a importância de fazer parte do projeto. “É uma experiência incrível. Fazemos materiais informativos, entrevistas e rodas de conversas com personalidades que podem contribuir para o debate. Tudo isso para incentivar a participação da população nessa esfera que é tão importante. Temos alguns desafios a cumprir, como o alcance e o modo de nos comunicarmos, mas todo dia trabalhamos mais para que sejam problemas cada vez menores”, disse.

Os próximos convidados serão o delegado de Polícia Federal e ex-superintendente da instituição no Amazonas, Alexandre Saraiva, e o ex-diretor do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), reconhecido mundialmente pela defesa da ciência e da proteção da Amazônia, Ricardo Galvão. As entrevistas acontecerão nos dias 22 e 26 de novembro, respectivamente, e irão ao ar no canal do Luppa no YouTube em até três dias após a gravação.

Quem tiver interesse em integrar o Luppa, a partir do primeiro semestre de 2022, pode entrar em contato através do e-mail luppa@poli.ufrj.br, Instragram ou site.

Notícias

Debate com candidatos à direção da Politécnica-UFRJ será no dia 18, às 18h

Publicado em: 16/11/2021 Escola Politécnica da UFRJ
Compartilhar:

Na próxima quinta-feira (18/11), das 18h às 19h30, será realizado debate com os candidatos a diretor e vice-diretor da Escola Politécnica, no Canal da Escola no YouTube. Na disputa estão a professora Cláudia do Rosário Vaz Morgado, atual diretora da Escola, e o professor Edilberto Strauss, diretor adjunto de Ensino e Extensão, na Chapa 1; e na Chapa 2, o professor Walter Issamu Suemitsu, atual decano do Centro de Tecnologia, e o professor Célio Albano da Costa Neto, do Departamento de Eng. Metalúrgica e de Materiais.

Cada chapa terá 15 minutos para apresentar suas propostas para a gestão do quadriênio 2022-2026 e em seguida serão sorteadas seis perguntas do público a serem respondidas por um dos integrantes de cada chapa em 3 minutos. As regras para o debate foram publicadas pela Comissão de Consulta no site da Escola Politécnica. Leia aqui.

Outras informações sobre o Regimento e instalação da Comissão de Consulta nos links a seguir.

Regimento da Consulta para Direção da Escola Politécnica 2022-2026

Comissão da Consulta para Direção da Escola Politécnica 2022-2026