A CACiv é o órgão de representação dos alunos do curso de Engenharia Civil da Politécnica-UFRJ que busca orientar e informar os alunos sobre os processos internos da faculdade. A confraria realiza o diálogo com os órgãos burocráticos da universidade e em 2017 propuseram a mais recente reforma na grade de disciplinas.
Além disso, busca fomentar a participação ativa dos estudantes no meio acadêmico por meio de palestras, cursos, workshops, visitas técnicas e incentivar a participação em atividades extraclasse de pesquisa e de extensão.
Atender aos anseios do corpo discente é o que move a confraria, que também fornece artigos, produtos e a integração do curso através de festas, viagens de férias e rodas de conversa.
A CAEL é uma organização estudantil formada por alunos do curso de Engenharia Elétrica que representa parte do corpo discente do curso. Exibir um comportamento de aproximação e participação nos assuntos que competem à universidade, lutar por uma melhor distribuição de vagas nas matérias, acolher os recém-chegados e buscar sempre esclarecer as dúvidas de todos sobre os processos acadêmicos da universidade são os principais objetivos da confraria.
A Confraria Acadêmica de Engenharia de Produção (CAEP) é a entidade representativa dos estudantes do curso de Engenharia de Produção da Escola Politécnica. A CAEP é uma entidade de alunos para alunos, que tem como pilar a melhoria contínua do curso. Além disso, tem como objetivo promover uma maior integração entre os estudantes, aproximar o curso do mercado de trabalho e auxiliar na busca por mudanças no ensino, de forma a manter a excelência e o reconhecimento da Engenharia de Produção da Politécnica-UFRJ.
A Confraria Acadêmica de Engenharia Mecânica (CAMec) é formada por um grupo de alunos do curso com uma motivação em comum: tornar a experiência da graduação a mais agradável possível para todos. O principal objetivo da confraria é melhorar a relação entre os alunos e com os professores, tornando o curso mais unido.
Uma das frentes de atuação da confraria é usar a animação dos calouros para empolgar todo o curso e gerar sensação de união desde o ingresso na UFRJ. Entre as atividades realizadas estão o desenvolvimento do guia de sobrevivência para calouros, o programa de apadrinhamento de calouros pelos veteranos (que funciona como uma mentoria nos primeiros momentos na universidade) e a criação do currículo interativo, que auxilia na organização de matérias e estudos, principalmente, de quem está no ciclo básico.
A CAMec acredita que, como uma maneira de criar afeição e união, é papel da confraria tomar para si os problemas e questionamentos dos alunos e professores e, através do agrupamento de opiniões dos corpos docente e discente, levar sugestões para as reuniões do departamento. Além disso, também é função da confraria prezar pela aproximação com outras universidades e organizações e pela realização de atividades que criem laços entre os estudantes e as empresas, antes mesmo da busca por estágio.
A confraria também possui uma newsletter mensal com as atividades da gestão, a fim de desenvolver o sentimento de confiança das pessoas na organização e gerar interesse na continuidade das ações da confraria.
No alto, a partir da esquerda: Pedro Bomfim, Larissa Fonseca, Amanda Gomes, Eduardo Brum e Kelen Barcelos. Embaixo, a partir da esquerda: Milena Gonçalves, Jorge Lucas, Luiz Felipe Faria, Lara Castro e Maria Paula Nascimento
A CAMM é a confraria dos cursos de Engenharia Metalúrgica e Engenharia de Materiais. É o elemento de ligação entre o departamento e os alunos. Organiza eventos acadêmicos e não acadêmicos para o departamento, como o apadrinhamento de alunos, palestras com assuntos relacionados ao meio acadêmico e ao mercado de trabalho.
A Confraria Acadêmica de Engenharia Naval (CANa) é a representação estudantil do curso de Engenharia Naval e Oceânica. Tem como principais objetivos promover a integração dos alunos do curso e experiências agregadoras pessoais e profissionais (como cursos, rodas de conversa etc), além de representar as demandas do curso perante a coordenação, departamento e professores.
A confraria é formada somente por alunos de períodos variados e, portanto, sabe dos desafios em todas as etapas da trajetória do estudante de Engenharia Naval. A CANa funciona para facilitar a jornada acadêmica e promover suporte aos calouros até que se tornem formandos.
O Grêmio Acadêmico da Engenharia Ambiental (GAEA) é a representação estudantil do curso de Engenharia Ambiental. As principais atuações são: prestar auxílio, receber e encaminhar demandas coletivas e individuais, mediar a relação entre os alunos e a coordenação ou demais instâncias da UFRJ e organizar eventos de cunho científico, político e cultural. O GAEA possui eleições anuais e qualquer grupo de alunos do curso pode formar uma chapa ou ingressar na chapa vigente.
O Grupo de Engenharia Eletrônica e Computação (GECOM) é um grupo estudantil formado por alunos do curso de Engenharia Eletrônica e de Computação que busca facilitar a vida acadêmica dos discentes. Para isso, tem uma sala no Bloco H do Centro de Tecnologia (CT) com mesas, livros e materiais úteis aos alunos no dia a dia, além de disponibilizar um Google Drive com materiais de estudo aprovados pelos professores do curso. A confraria também busca trabalhar em conjunto com os representantes discentes, para levar demandas e preocupações ao departamento e tentar soluções viáveis. A confraria está sempre à disposição para perguntas e sugestões! Entre em contato!
O Grêmio ECI é uma entidade que representa os alunos do curso de Engenharia de Computação e Informação da Escola Politécnica da UFRJ. É uma entidade informal, embora reconhecida por outras entidades representativas estudantis, como o CAENG, e também pelo corpo docente.
A Seção Estudantil da Engenharia Nuclear (SEEN) é a representação discente do curso de Engenharia Nuclear da Politécnica-UFRJ. A Seção Estudantil faz a ponte entre professores e a coordenação do curso com os alunos, para tornar os trâmites e processos da graduação mais simples de serem realizados. Em suma, a SEEN promove, divulga e defende o curso de Engenharia Nuclear na UFRJ.
