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Novo site da Politécnica: organização voltada a serviços

Publicado em: 11/08/2021 Escola Politécnica da UFRJ
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O site da Escola Politécnica da UFRJ foi reformulado e está de cara nova. A ideia é melhorar a experiência do usuário na plataforma, facilitando a localização das informações e serviços mais relevantes, com tecnologias modernas e novas funcionalidades. Além disso, o novo site conta com espaços exclusivos para estudantes, técnicos e docentes, e respeita todas as exigências da Lei de Acesso à Informação e da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

“Foi uma atualização estética que melhora a legibilidade do site de um modo geral, além de incorporar a nova programação visual da Politécnica”, aponta o vice-diretor da Politécnica-UFRJ, prof. Vinícius Cardoso, responsável pelo grupo de trabalho instituído para conceber e implantar o novo site, composto pela Coordenadoria de Comunicação (CoordCom), pelo Setor de Tecnologia da Informação (STI), e pela Piloti, empresa de desenvolvimento do portal. 

Além da repaginada do layout do site, o vice-diretor destaca a mudança no seu conceito de organização, migrando de um princípio de organização temático e organizacional para uma orientação voltada a serviços. “Em vez de expor as informações, conforme nossa própria estrutura organizacional as detêm, passamos a expô-las de acordo com o uso que se pretende dar a elas, ou seja, conforme o serviço que elas podem prestar aos usuários”.

O vice-diretor explica que a partir de agora o site conta com uma evidente simplificação das páginas, a começar pela página principal (homepage). “O volume e variedade de informações foi intencionalmente reduzido, dando agilidade no carregamento e na absorção do conteúdo, promovendo uma experiência mais leve e ágil aos usuários, sem aumentar necessariamente o número de cliques necessários para chegar ao que de fato lhe interessa”.

Transparência da informação

Novas opções foram incluídas na barra de menu do site, entre elas a do Governo Federal, o link para a Ouvidoria da UFRJ (hoje integrada ao Fala.BR da CGU), e um FAQ (perguntas mais frequentes), além de um sistema de atendimento virtual unificado e com controle automático de ticket, que dará maior agilidade e transparência no atendimento em si, e nos indicadores de eficiência do atendimento.

“Percebemos que a transparência ativa vai além de um mero cumprimento de regras, tratando-se na verdade de uma postura permanente, de uma atitude de revelar antecipadamente tudo que possa ser do interesse público, sem ofender ou impor risco a particulares ou ao serviço público. A partir da compreensão da necessidade desse comportamento proativo, ficou mais fácil definir o que deveria ou não entrar no site em termos de conteúdo”, analisa o vice-diretor.

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Reitora da UFRJ e diretora da Politécnica-UFRJ participam do 5º EFEEng

Publicado em: 10/08/2021 Escola Politécnica da UFRJ
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5º Encontro Fluminense de Estudantes de Engenharia (EFEEng)
5º Encontro Fluminense de Estudantes de Engenharia (EFEEng)

O 5º Encontro Fluminense de Estudantes de Engenharia (EFEEng) acontece nos próximos dias 13, 14 e 21. Com o tema “A responsabilidade da engenharia no desenvolvimento de uma sociedade sustentável”, o evento on-line é realizado pelo Clube de Engenharia e voltado a estudantes de engenharia, de universidade pública ou privada, de qualquer região do Brasil.

A programação será aberta no dia 13, às 19h, pelo presidente do Clube de Engenharia, Pedro Celestino, e pelo coordenador da Secretaria de Apoio ao Estudante de Engenharia (SAE), Stelberto Soares, às 19h. 

No dia 14 (sábado), haverá a palestra “Economia e Meio Ambiente”, com a professora da UENF, Gudelia Arica, às 9h, e “A Engenharia e a Segurança alimentar”, com o engenheiro agrônomo João Pedro Simões Magro, às 10h50.

À tarde, a programação inclui a participação da reitora da UFRJ, Denise Pires, com o tema “Investimentos nas Universidades Públicas: qual é o resultado na vida da sociedade?”, às 14h30, e da diretora da Politécnica-UFRJ, Cláudia Morgado, às 16h20, com o tema “A Engenharia como ponto de partida para o desenvolvimento”.

E no dia 21 (sábado), a programação começa com uma Roda de conversa, às 15h, seguida da sessão de encerramento às 17h. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas com antecedência, pois as vagas são limitadas. Para mais informações, acesse a página da SAE no Instagram: instagram.com/sae.clubedeengenharia e/ou http://portalclubedeengenharia.org.br

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Ex-aluno e professor da Politécnica é um dos novos membros da Academia Nacional de Engenharia

Publicado em: 10/08/2021 Escola Politécnica da UFRJ
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Eduardo Pacheco Jordão
Eduardo Pacheco Jordão

Um dos responsáveis pela implantação dos programas de mestrado e doutorado da Escola Politécnica e da Estação Experimental de Tratamento de Esgotos em área da própria UFRJ, o professor aposentado Eduardo Pacheco Jordão é um dos 19 novos membros titulares da Academia Nacional de Engenharia (ANE), que tomaram posse no fim de julho.

Fundada em 1991, a Academia Nacional ANE é uma academia de ciências que divulga e fomenta a produção científica no Brasil.A academia  reúne  um quadro de 200 engenheiros com grande vivência e sucesso na profissão, que podem agregar sua experiência a novos campos de ação, levando modernidade à prática e ao ensino da engenharia. E, segundo o professor Jordão, a Escola Politécnica faz parte deste cenário e cumpre um papel ímpar no aprimoramento e desenvolvimento da engenharia nacional.

“A Escola Politécnica possui enorme tradição, história, e registro de ações que beneficiam e impulsionam o desenvolvimento de nosso país. De um lado contribui fortemente na formação de nossos engenheiros, com várias especialidades e contínuo aperfeiçoamento. E é a partir desta própria formação de engenheiros, atualizados e desejosos de contribuir para o progresso e para o bem-estar de todos, que a engenharia brasileira se desenvolve, se fortifica, e se expande em benefício de nosso desenvolvimento”, comentou o professor.

O professor Jordão é formado em engenharia civil, com especialização em obras hidráulicas, pela Escola Nacional de Engenharia da Universidade do Brasil (atual Escola Politécnica). Aperfeiçoou-se em Engenharia Sanitária na University of Wisconsin, onde recebeu o grau de “Master of Science”. Em 1968 recebeu o grau de “Doutor em Engenharia” pela Universidade de São Paulo, com ênfase em Engenharia Hidráulica.

Especialista em tratamento de esgotos, ele também deseja dar ênfase a programas e projetos voltados para a engenharia ambiental, e para a maior formação de engenheiros neste campo. 

Conheça todos os novos membros da ANE em http://anebrasil.org.br/academia-nacional-de-engenharia-divulga-lista-de-novos-membros/

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Escola Politécnica da UFRJ vai realizar estudo de segurança hídrica para Maricá

Publicado em: 30/07/2021 Escola Politécnica da UFRJ
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Objetivo do contrato assinado ontem (29/7) é garantir o direito fundamental à água de abastecimento e a redução dos riscos decorrentes de inundações
O prefeito de Maricá, Fabiano Horta, a presidente da Sanemar, Rita Rocha, e o professor Paulo Canedo Magalhães, em cerimônia de assinatura do contrato com a reitora da UFRJ, Denise Pires, e a diretora da Politécnica-UFRJ, Cláudia Morgado. Foto: Marcos Fabrício

A Escola Politécnica da UFRJ vai elaborar um estudo de segurança hídrica para o município de Maricá. O objetivo do projeto é dar suporte para garantir a eficiência municipal no exercício de sua competência relativa à prestação dos serviços de saneamento básico, em especial de abastecimento de água, minimizando, de forma emergencial, os impactos da estiagem no abastecimento de água para o município de Maricá e melhorando a operação das unidades de abastecimento existentes.

A assinatura do contrato entre a UFRJ e a Prefeitura de Maricá aconteceu ontem (29/7) no gabinete do prefeito Fabiano Horta, com a participação da presidente da Companhia de Saneamento de Maricá S.A. – Sanemar, Rita Rocha, e do professor Paulo Canedo Magalhães, um dos coordenadores do projeto. A reitora da UFRJ, Denise Pires, e a diretora da Escola Politécnica da UFRJ, Cláudia Morgado, participaram da cerimônia por videoconferência.

Na cerimônia, o prefeito e a presidente da Sanemar destacaram a importância da parceria com a Escola Politécnica da UFRJ para resolver um gargalo hídrico do município. “É um processo estruturante moroso, mas precisamos construir soluções no curto prazo. Esse é o desafio dessa parceria e uma oportunidade de aplicação do saber universitário. Ter a UFRJ gerando um saber sobre uma deficiência fundamental é uma satisfação e um compromisso de trabalho para solução de questões hídricas e sanitárias da cidade nos próximos três anos e meio”, disse o prefeito Fabiano Horta.

O professor Paulo Canedo Magalhães fez uma apresentação sobre o projeto e assinalou que será um desafio muito interessante. “Vamos adotar várias soluções, usar a imaginação para criar dispositivos não corriqueiros justamente para mitigar a escassez e as inundações no período entre o fim da vigência da CEDAE e a entrada em cena da EGEA, quando poderão ser feitos grandes investimentos”, explicou.

A elaboração do estudo para a Prefeitura de Maricá será desenvolvida em seis meses e vai envolver a atuação de cinco professores da Escola Politécnica da UFRJ (Marcelo Gomes Miguez e Paulo Canedo de Magalhães, coordenadores do estudo, Osvaldo Moura Rezende, Iene Christie Figueiredo e Virgílio Noronha Ribeiro da Cruz), de dois consultores externos, um pesquisador de pós-doutorado, dois doutorandos, um mestrando e dois estudantes da graduação da Politécnica-UFRJ. Vale destacar que as ferramentas de modelagem hidrológica e hidrodinâmica são todas de desenvolvimento dos professores da própria Escola Politécnica da UFRJ.

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CAMec: união de alunos e professores para fortalecimento do curso

Publicado em: 08/07/2021 Escola Politécnica da UFRJ
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A Confraria Acadêmica da Engenharia Mecânica (CAMec) foi criada em 2014. À frente desta representação estudantil desde outubro de 2019 está a chapa “Saindo da Inércia”, que tem uma estrutura horizontal, com quatro diretorias – Acadêmica, Comunicação, Eventos e Finanças e Institucional – e nove integrantes. Uma pesquisa regular de avaliação dos docentes pelos estudantes e um Programa de Apadrinhamento são iniciativas que se destacam na atuação do grupo. Nesta entrevista os integrantes falaram destes e outros temas.  

A ‘Saindo da Inércia’ foi eleita em função de alguma bandeira específica? 
Juliana Braz: A principal bandeira da Confraria é melhorar a relação entre alunos e professores e dos alunos entre si, tornando o curso mais unido.  A nossa proposta é de representar os alunos, defendendo as necessidades dos graduandos e agregando valor ao desenvolvimento do aluno, seja através da organização de capacitações ou elaborando eventos acadêmicos e de integração.

Com esse objetivo vocês fazem pesquisas para avaliar o corpo docente a cada dois períodos? 

Juliana Dreyer: A Avaliação Docente é uma iniciativa que a CAMec adotou justamente por não ter um meio de avaliação desta forma mais específica na Poli. Não temos ciência de nenhuma confraria que faça o mesmo. De forma geral, tivemos respostas bem positivas aos feedbacks que demos aos professores, mas teremos ideia melhor de como está ocorrendo esta evolução depois de compilarmos os dados da última avaliação (2020.1 e 2020.2). 

Nas redes sociais a CAMec incentiva os estudantes a darem Feedbacks positivos aos professores, quando é o caso. Por que essa campanha?

Sarah de Oliveira: A iniciativa Avaliação Docente busca aproximar os professores e alunos no quesito de adequação ao ensino. Muitas vezes a relação entre docentes e discentes se resume a sala de aula e avaliação, e entre as mais diversas questões que isso envolve. Percebemos que deve haver espaço para um diálogo construtivo. Principalmente agora no ensino remoto, no qual todos estamos vivendo com mudanças rotineiras e sob tempos difíceis, sugerimos sempre que haja um olhar empático de todos os envolvidos. Vemos professores muito bons se esforçando para dar uma aula de qualidade, apesar das circunstâncias, e isso deve ser reconhecido, bem como críticas que visem ajudar aos outros que ainda estão modificando suas didáticas ao longo dos períodos. Queremos passar a mensagem da unicidade de objetivos: um ensino de qualidade. Logo, todos somos parte desse caminho e devemos construí-lo juntos.

Como tem sido o trabalho da CAMec durante a pandemia? 

Sarah de Oliveira: A confraria tem recebido muita demanda no sentido acadêmico, devido às mudanças nas esferas de processos administrativos, comunicação com professores e coordenação, e outras coisas que anteriormente eram facilmente resolvidas indo até a secretaria de graduação, mas nos propomos também a promover eventos de interesse do corpo estudantil, como a visita técnica à COMGÁS, por exemplo, e outras pequenas interações entre alunos no início da pandemia. Também demos continuidade a algumas ideias, como o programa de mentoria, o apoio e orientação aos estudantes vindos de transferências.

Vocês identificam algum aspecto positivo nesse período pandêmico? 

Juliana de Oliveira: Algumas práticas e recursos do EAD, como reuniões on-line e plataformas de organização, se mostraram muito eficientes e com certeza seguiremos com essas práticas mesmo após as aulas presenciais voltarem. Por outro lado, a integração e o engajamento entre os alunos se mostraram desafiadores. Pois, a troca que o contato humano promove é muito importante nesse trabalho e sem ele fica difícil receber feedbacks.

Vocês têm conseguido dar apoio especial aos calouros? 

Felipe Santana: Sim, temos o Programa de Apadrinhamento que os inclui como apadrinhados, temos também o manual do estudante da CAMec, uma recepção aos calouros, que tem ocorrido de forma virtual, e uma apresentação na aula de Introdução à Engenharia Mecânica.

Como funciona o Programa de Apadrinhamento? Existe há muito tempo?
Monizi Couto: O Apadrinhamento tem como objetivo direcionar e auxiliar graduandos, calouros ou não, na trilha da faculdade, assim como estimular a união do corpo discente. Há uma seleção de mentores dentre os alunos atuais e formados do curso e formamos pares mentor-mentorado para tirar dúvidas sobre a graduação, mercado de trabalho, oportunidades e tudo mais. Nossa primeira edição foi em julho de 2020, englobando os calouros de 2020.1 e 2020.2.

Há alguma questão específica dos alunos da Mecânica em relação ao ensino remoto?
Juliana Calazans: A dificuldade de conexão e estrutura tecnológica, tanto dos alunos como dos professores, é um dos principais problemas, assim como o elevado volume de matéria e trabalho em algumas disciplinas para um período mais curto. Também temos o ambiente de estudo, que foi afetado drasticamente, piorando as condições de realização dessa atividade, e a relação aluno professor ficou mais distante e menos frequente. 

Como é a relação com a coordenação, departamento e direção da Escola Politécnica? 

Yuri Paes: Muito boa, a CAMec possui um espaço aberto de diálogo com os coordenadores e professores da Mecânica, assim como com a direção da Escola Politécnica. Em geral, mantemos um contato mais frequente com todo o Departamento de Engenharia Mecânica, que nos ajuda em nossas iniciativas. 

Quais a principal pauta da CAMec para o retorno presencial?

Juliana de Oliveira: Lutamos por mais espaço físico no departamento, como uma sala própria e uma sala de estudos que comporte um número maior de alunos.  Nesse período distante da faculdade, ficamos impossibilitados de executarmos ativamente ações para essas reivindicações. Contudo, retomaremos em consonância com o regresso às aulas presenciais.

Quando será a próxima eleição? 

Renato de Oliveira: Quando as aulas voltarem presencialmente, tendo em vista a dificuldade de gerir uma votação à distância. No entanto, não excluímos a possibilidade de fazer uma votação virtual a partir de um sistema seguro caso seja necessário. Recentemente, tivemos a eleição para coordenador da Mecânica através de um sistema virtual, da UFRJ, muito bem feito, talvez seja uma boa alternativa para a nossa confraria.

Vocês dois estão no 5º período e, dos membros atuais, são os que estão há mais tempo na equipe, quase dois anos. O que os motivou a entrar para a confraria e qual o saldo dessa experiência?  

Juliana Dreyer: Buscar maior interação entre os alunos para nos ajudarmos a termos um caminho mais simples pela graduação, compartilhando problemas e soluções. O maior presente que a CAMec me deu até hoje foi networking com grandes alunos e futuros companheiros de profissão, além de amizades sinceras.

Renato de Oliveira: A necessidade de conhecer mais pessoas da Mecânica, a vontade de ajudar outras a partir das minhas experiências, e o desejo de criar um impacto positivo no curso foram as motivações. Durante esse tempo, me foram apresentadas inúmeras oportunidades direta ou indiretamente por causa da CAMec, seja dentro ou fora da UFRJ. No entanto, o que mais contribuiu para a minha formação foi a quantidade de pessoas incríveis que eu conheci e amizades que eu pude fazer. Sem dúvidas, a convivência com essas pessoas contribui para minha formação tanto pessoal, como profissional.

Composição da chapa “Saindo da Inércia”:

Diretoria Acadêmica:  Juliana Calazans e Sarah de Oliveira

Diretoria de Comunicação: Juliana Dreyer, Yuri Paes e Monizi Couto

Diretoria de Eventos e Finanças: Juliana de Oliveira e Felipe Santana

Diretoria Institucional: Renato de Oliveira e Juliana Braz

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Recepção remota aos calouros: acolhimento e informação

Publicado em: 08/07/2021 Escola Politécnica da UFRJ
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A Semana de Acolhimento aos Calouros 2021.1 aconteceu de 5 a 9 de julho e foi a segunda recepção organizada de forma remota pela Escola Politécnica. Mais uma vez, a impossibilidade de realização de um encontro presencial foi superada pelo entusiasmo e empenho de diretores, coordenadores, professores, membros das representações estudantis e equipes de competição em dar as boas-vindas aos ingressantes e apresentar o máximo possível de informações sobre o funcionamento da Politécnica e da Universidade.

A Diretoria Adjunta de Políticas Estudantis (DAPE) organizou a Semana de Acolhimento em conjunto com toda a diretoria da Politécnica-UFRJ e apresentou uma programação rica e variada aos calouros. “Acho que conseguimos fazer um painel bem amplo para dar aos calouros conhecimento das oportunidades e desafios que terão nos cursos da Politécnica”, comentou a diretora da DAPE, professora Marta Tapia.  

A abertura foi realizada pela diretora da Politécnica-UFRJ, professora Cláudia Morgado e por integrantes do Centro Acadêmico da Engenharia (CAEng). O Vice-diretor e os diretores das diretorias adjuntas de Ensino e Extensão (DAEX), de Tecnologia e Inovação (DATI), de Carreira e Empreendedorismo (DACE), de Relações Internacionais (DARI) e de Políticas Estudantis (DAPE), e os coordenadores dos cursos graduação também saudaram os calouros. Na parte da tarde houve um espaço para conversa dos alunos com os coordenadores e as representações estudantis de seus cursos.

“A partir de agora, vocês passarão cinco anos investindo tempo e dedicação em suas jornadas acadêmicas e profissionais, o que não significa que devam abrir mão de outras vivências importantes da juventude. Porém, vale lembrar, que muitas coisas que hoje julgamos importantes, não serão daqui a alguns anos. Então se esforcem ao máximo, pois investir na formação de vocês poderá abrir uma série de portas que, certamente, irão contribuir na felicidade de vocês”, disse a diretora Cláudia Morgado na abertura.

Foram realizadas rodas de conversas sobre as disciplinas do conteúdo básico de Engenharia, bem-estar na graduação, diversidade na universidade, entre outras. Houve apresentações das equipes de competição e da empresa júnior da Politécnica, a Fluxo Consultoria, além de integrantes da Enactus, e das confrarias e ligas estudantis. Também foi realizada oficina de organização dos estudos, com a Divisão de Integração Pedagógica da PR-7.


A maioria das atividades on-line estão gravadas no canal da Politécnica-UFRJ no YouTube, basta acessar www.youtube.com/EscolaPolitécnicadaUFRJ. Já no site www.calouros.poli.ufrj.br, os ingressantes encontram materiais de suporte pedagógico, o Manual do Estudante e as apresentações da edição anterior. Há também informações de interesse referentes ao atendimento virtual pela secretaria dos cursos, aos programas de intercâmbio, ao Centro de Acolhimento e Suporte Acadêmico (CASA), ao Escritório de Carreira, entre outras.

Clique aqui para ser redirecionado à playlist com todos os vídeos da Semana de Acolhimento aos Calouros 2021.1
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Politécnica lança Edital para modernização de laboratórios com inscrições até o dia 25

Publicado em: 08/07/2021 Escola Politécnica da UFRJ
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Imagem do  LEMA – Laboratório de Engenharia do Meio Ambiente (http://drhima.poli.ufrj.br/index.php/br/laboratorios/lema)

Para selecionar propostas que contribuam para a modernização e inovação de Laboratórios de Informática da Graduação (LIG) e de Laboratórios Didáticos da Graduação (LDG), a Escola Politécnica da UFRJ lançou edital para projetos apoiados por recursos do Custo Indireto de Projetos (CIP), no valor de aproximadamente R$ 650 mil.

“O edital objetiva melhorar as condições de ensino da graduação. Esperamos receber propostas atrativas, que aprimorem os laboratórios para novas práticas didáticas e que proporcionem a criação de ambientes mais criativos e dinâmicos. O edital vem em um bom momento, levando-se em consideração as restrições orçamentárias impostas pela pandemia e a perspectiva da volta do ensino presencial quando as condições adequadas permitirem”, celebra o diretor adjunto de Pós-Graduação da Politécnica, Prof. Márcio Nogueira de Souza.

Somente professores da Politécnica-UFRJ poderão participar da seleção, que exigirá que o candidato tenha o título de doutorado, o currículo cadastrado – e atualizado – na Plataforma Lattes, e que seja o coordenador do projeto. Cada proposta será avaliada por uma comissão julgadora que analisará, entre todos os critérios, as etapas de execução do projeto e potencial de impacto dos resultados na vertente do Ensino, Pesquisa e Extensão, e do desenvolvimento institucional, científico e tecnológico e de inovação da Escola Politécnica.

As propostas deverão ser encaminhadas até às 23h59 do dia 25 de julho à Diretoria Adjunta de Pós-Graduação da Politécnica, pelo e-mail: projetos.cip@poli.ufrj.br.

Confira o cronograma para não perder os prazos:

21/6 – Publicação da Chamada e início de submissão das propostas

25/7 – Data limite para submissão das propostas

23/8 – Julgamento

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Professor da Politécnica palestra sobre 5G no país em reunião anual da SBPC

Publicado em: 08/07/2021 Escola Politécnica da UFRJ
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O governo brasileiro afirma que até 2022 já terá implantado a rede 5G – tecnologia que promete oferecer uma conexão mais rápida e econômica para os mais diversos serviços. Mas, apesar da boa notícia, ainda há um impasse entre a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e o Tribunal de Contas da União (TCU) sobre a implantação da tecnologia para redes móveis e de banda larga, que faz com que Brasil fique atrás de mais de 60 países que já iniciaram o processo de mudança.

“A rede 5G é importante porque poderá dar conta de mais dispositivos conectados simultaneamente, tendo em vista que isso será uma tendência cada vez maior no mundo. Além disso, a tecnologia influenciará bastante o ambiente de negócios e oportunidades de empregos das gerações vindouras, e todas as grandes empresas de tecnologia estão de olho nessa situação”, avalia o professor Paulo Sérgio Ramizez Diniz, do Departamento de Engenharia Eletrônica e de Computação (DEL) da Politécnica-UFRJ.

Dada a importância do assunto, a 73ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), trará a mesa-redonda “5G e a sua Implementação no Brasil (SBMO, SBMag, SBrT e SBA – Automática)”, com participação do professor Paulo Diniz, juntamente com os professores Leopoldo Rideki Yoshioka, da Universidade de São Paulo (USP), e Aldebaro Klautau, da Universidade Federal do Pará (UFPA).

Entusiasmado com os benefícios dos avanços tecnológicos e seguro do potencial da engenharia no país, o professor Paulo Diniz critica a demora da implantação do 5G: “O Brasil precisa urgentemente ter uma participação mais ativa na criação de novas ideias para não ficar atrás do resto do mundo. Nossos engenheiros e cientistas são criativos, mas não têm acesso adequado a recursos para competir internacionalmente. Perde-se muito tempo com discussões políticas e lobbies que não atendem o interesse do país, e isso impacta diretamente na melhoria da qualidade de vida dos brasileiros”.

A transmissão da mesa-redonda com participação do professor Paulo Diniz será no dia 21 de julho, das 14h às 16h, no canal da SBPC no YouTube. O tema geral da reunião da SBPC este ano é “Todas as Ciências são Humanas e Essenciais à Sociedade” e ela acontece do dia 18 ao 24 deste mês.

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Engenharia Oceânica da UFRJ fica pela 5ª vez entre as melhores do mundo

Publicado em: 21/06/2021 Escola Politécnica da UFRJ
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A Engenharia Oceânica da UFRJ acaba de ser eleita a melhor das Américas e a 27ª melhor do mundo. É o que apontam dados divulgados pelo Ranking Global de Assuntos Acadêmicos 2021 (GRAS), da consultoria chinesa Shanghai Ranking Consultancy.  O curso engloba a graduação da Escola Politécnica e o mestrado e o doutorado da Coppe e figura entre as cinquenta melhores do mundo há cinco anos.

O GRAS é a subdivisão temática do Ranking Mundial Acadêmico de Universidades (ARWU). Elaborado anualmente com base nos dados de quatro mil universidades, o ranking está dividido em 54 temas, os quais estão organizados em cinco grandes áreas do conhecimento: Ciências Naturais, Engenharia, Ciências da Vida, Ciências Médicas e Ciências Sociais.

Para o coordenador do curso de Engenharia Naval e Oceânica da Politécnica, Luiz Felipe Assis, a boa avaliação dos critérios se dá ao investimento da universidade na área, principalmente na infraestrutura dos laboratórios de ensino e pesquisa.

“Os critérios são objetivos e envolvem o número de formados, o perfil do corpo docente e a produção acadêmica de alta qualidade. Tudo isso aliado à infraestrutura, que dispõe de um dos maiores tanques de ensaio para simulações offshore do mundo. Além disso, o desenvolvimento de pesquisas de alto nível na área de exploração e produção de petróleo de gás offshore, onde o Brasil tem grande expertise, também contribui para este reconhecimento”, avaliou Assis.

Já o professor Jean-David Caprace, coordenador do Programa de Engenharia Oceânica da Coppe, celebrou a conquista e assinalou a importância do feito para a empregabilidade dos formados na graduação e pós-graduação da Oceânica: “Pela 5ª vez ficamos entre as principais universidades do mundo. Esse ótimo desempenho reflete a excelência da produção acadêmica reconhecida internacionalmente em publicações indexadas de alto fator de impacto. Todos esses fatores fazem com que os alunos da UFRJ tenham a sua formação reconhecida pelo mercado de trabalho”.

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Politécnica promove debates sobre a participação das mulheres na Engenharia

Publicado em: 21/06/2021 Escola Politécnica da UFRJ
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No Dia Internacional das Mulheres na Engenharia (23 de junho), a direção da Escola Politécnica da UFRJ promove evento para discutir iniciativas para maior inserção da mulher nas escolas e no mercado profissional da Engenharia, em seu canal no YouTube. Este é o segundo evento relacionado à campanha “Mais mulheres na Engenharia #EsseLugarTambémÉMeu”, lançada em maio de 2019.

A mesa de abertura será às 14h, com a participação da diretora de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais do CNPq, Adriana Tonini, da Pró-reitora de Pós-graduação e Pesquisa (PR-2) da UFRJ, Denise Maria Guimarães Freire, da vice-diretora da Escola de Química da UFRJ, Fabiana Valéria da Fonseca, e a diretora da Escola Politécnica da UFRJ, Cláudia do Rosário Vaz Morgado.

Na sequência, três mesas-redondas reúnem alunas, professoras, dirigentes de instituições de ensino e engenheiras em posições de liderança fora da academia. Às 15h30, “Na sala de aula – O que passam e o que pensam estudantes de engenharia”; às 17h, “No mercado de trabalho: os desafios de engenheiras em posições de liderança”; e às 18h30, “No ensino – Reflexões de dirigentes mulheres de escolas de engenharia sobre os incentivos à inserção feminina nos cursos de engenharia”. (Veja a lista de debatedoras no fim do texto.)

O Dia Internacional da Mulheres na Engenharia foi criado pela Women’s Engineering Society (WES) do Reino Unido, com objetivo de fortalecer o espaço das engenheiras na profissão.

Segundo a diretora da Politécnica-UFRJ, Cláudia Morgado – primeira mulher a ocupar esse cargo na instituição que tem 228 anos – a presença feminina em cargos de liderança e em equipes de desenvolvimento de novos projetos é um imperativo para competitividade das empresas, porque a diversidade de gênero promove mais inovação e a sustentabilidade das sociedades.

“As mais renomadas escolas de engenharia do mundo tem implementado políticas de inserção de alunas nos cursos de engenharia, é uma demanda emergente da indústria. Temos muito que construir em todos os espaços, da sala de aula ao mercado. Queremos divulgar as conquistas femininas e incentivar o debate sobre a importância das mulheres para o desenvolvimento dos países”, assinala Cláudia Morgado.

A diretora da Politécnica-UFRJ informa que as convidadas vão apresentar dados e experiências importantes em seus campos de atuação. “Acredito que será uma troca rica e necessária para avançarmos. E esse é um debate para todos. Estamos dando voz às mulheres nas mesas, mas o público masculino será muito bem-vindo para participar dos debates”, comenta a diretora.

14h – Mesa de abertura
Participantes: 
Adriana Tonini – Diretora de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais do CNPq
Denise Maria Guimarães Freire – Pró-reitora de Pós-graduação e Pesquisa (PR-2) da UFRJ
Fabiana Valéria da Fonseca – Vice-diretora da Escola de Química da UFRJ
Cláudia do Rosário Vaz Morgado – Diretora da Escola Politécnica da UFRJ

15h30 – Na sala de aula: o que passam e o que pensam as estudantes de engenharia
Participantes:
Maria Eduarda Furtado – Representante do Coletivo Mulheres na Engenharia UFSC
Vanessa Menezes – Representante do Coletivo A Fala é Delas da UFF
Camile Gonçalves – Representante do Coletivo ComCiência Feminina da UFRJ
Mediação:
Marta Tapia – Diretora Adjunta de Políticas Estudantis (DAPE)

17h – No mercado de trabalho: os desafios de engenheiras em posições de liderança
Participantes:
Carolina Abrantes – Sócia-diretora da Bridge Consulting
Raissa Rotolo – Product Manager da Pic Pay
Talita Bruzzi Taliberti –  Country Manager Alexa na Amazon Brasil
Mediação:
Alice Ferruccio – Diretora Adjunta de Carreira e Empreendedorismo (DACE)

18h30: No ensino – Reflexões de dirigentes e docentes mulheres de escolas de engenharia sobre os incentivos da inserção feminina nas escolas de engenharia
Participantes:
Carla Schwengber ten Caten – Diretora da Escola de Engenharia da UFRGS
Gisele Vieira – Vice-Diretora do CEFET/RJ
Fabiana Valéria da Fonseca – Vice-diretora da Escola de Química da UFRJ
Mediação:
Cláudia do Rosário Vaz Morgado – Diretora da Escola Politécnica da UFRJ

Mais informações no site
http://maismulheresnaengenharia.poli.ufrj.br
Assista em: Youtube.com/EscolaPolitécnicadaUFRJ