Naval e Oceânica

A indústria marítima brasileira tem papel relevante para o desenvolvimento econômico e tecnológico do país e demanda profissionais com uma sólida formação interdisciplinar para atuar em atividades como construção e reparação naval, exploração e produção de petróleo offshore.

O curso de engenharia naval da Escola Politécnica da UFRJ foi criado no contexto da implantação da indústria de construção naval brasileira, em 1959, voltado para a formação de profissionais relacionados às áreas de projeto, construção naval e máquinas marítimas.

Com o tempo, o curso ampliou sua grade curricular, abrangendo disciplinas direcionadas também para outros segmentos como exploração e produção de petróleo e gás offshore, planejamento e operação de sistemas de transportes aquaviários, embarcações especiais, e mais recentemente, de energias renováveis ligadas ao mar.

A partir do sólido conhecimento adquirido ao longo do curso sobre os aspectos hidrodinâmicos, estruturais e mecânicos ligados a sistemas oceânicos, os diplomados poderão atuar na indústria naval com mecânica pesada, fabricação de máquinas, projeto e construção de equipamentos; em projetos para a construção de navios, embarcações fluviais, lanchas, veleiros e plataformas de produção de petróleo, na logística envolvendo transporte marítimo e fluvial e, de forma única, em inúmeras atividades que envolvem a exploração sustentável de recursos do mar. 

Duração do curso 10 Períodos

COORDENAÇÃO DO CURSO
SECRETARIA ACADÊMICA

COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO ACOMPANHAMENTO ACADÊMICO (COAA)

Presidente

Orientadores

FLUXOGRAMA

Nuclear

O curso de Engenharia Nuclear da Escola Politécnica da UFRJ visa formar um engenheiro com uma sólida base técnica, científica e profissional que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística em atendimento às demandas da sociedade.  

O engenheiro nuclear formado estará apto a trabalhar na indústria nuclear, seja na exploração de minerais relevantes para a geração de energia elétrica em reatores nucleares, seja na análise e desenvolvimento de novos projetos de reatores nucleares, seja ainda na aplicação de radiações nucleares aos mais diversos ramos da atividade econômica, como medicina nuclear, preservação de alimentos, preservação de obras de arte e ensaios não-destrutivos de estruturas.

Duração do curso 10 Períodos
COORDENAÇÃO DO CURSO
SECRETARIA ACADÊMICA

COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO ACOMPANHAMENTO ACADÊMICO (COAA)

Presidente

Orientadores

FLUXOGRAMA

Petróleo

A indústria do petróleo se caracteriza por ser uma indústria intensiva em tecnologia que se apoia fortemente no desenvolvimento científico. A exploração e a produção de petróleo em condições cada vez mais adversas demandam o desenvolvimento de pesquisas avançadas e a formação de recursos humanos qualificados, tanto no âmbito nacional quanto no mundial. A engenharia de petróleo se ocupa do desenvolvimento das acumulações de óleo e gás descobertas durante a fase de exploração de um campo petrolífero, abrangendo atividades que vão desde a perfuração de poços até o processamento primário do petróleo. O termo Engenharia de Petróleo já é consagrado e está em uso há pelo menos 50 anos. A SPE (Society of Petroleum Engineering) foi fundada em 1957 e hoje congrega mais de 140.000 profissionais em todo o mundo.

O curso de Engenharia de Petróleo da UFRJ surge como resultado da consolidação da experiência acumulada da UFRJ no setor de óleo e gás, atuando ativamente na formação de recursos humanos, no desenvolvimento de pesquisas e de novas tecnologias, assim como na transferência destas ao setor industrial. Nesse contexto, a Escola Politécnica, a COPPE e a Escola de Química se uniram em 2001 para propor a criação do curso. Sua característica marcante, a multidisciplinaridade, favorece interações com diversas áreas como a geologia, geofísica, química, engenharia química, tecnologia offshore e controle e automação. A engenharia de petróleo pelo mundo está migrando para a Indústria 4.0 ou Quarta Revolução Industrial. Essa expressão engloba tecnologias para automação e troca de dados e utiliza conceitos de sistemas ciber-físicos, internet das coisas e computação em nuvem. O foco desta revolução industrial é a melhoria da eficiência e produtividade dos processos.

Duração do curso 10 Períodos
COORDENAÇÃO DO CURSO
SECRETARIA ACADÊMICA

COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO ACOMPANHAMENTO ACADÊMICO (COAA)

Presidente

Orientadores

FLUXOGRAMA

Produção

A Engenharia de Produção é uma especialidade que tem como objeto os processos de produção, distribuição, consumo e remanufatura de bens e serviços produzidos em massa. As demais especialidades da engenharia estudam o projeto de produtos específicos. O curso de graduação em Engenharia de Produção da Politécnica-UFRJ foi reconhecido pelo MEC em 1973, e sua estrutura contempla: matérias de formação científica – Matemática, Física e Química, e Ciências Sociais; matérias de formação tecnológica básica – Informática, Engenharia Mecânica, Engenharia Elétrica; e matérias de formação tecnológica básica e avançada em Engenharia de Produção. 

No último ano do curso, o aluno pode cursar disciplinas de duas ênfases: Gerência de Produção e Engenharia Econômica. Entre as atividades profissionais mais prováveis dos engenheiros de produção, estão aquelas relacionadas ao planejamento e à gestão da produção, como planejamento estratégico, programação da produção, projeto de postos de trabalho e também aquelas relacionadas à engenharia econômica, como estudos de viabilidade técnico-econômica e gestão de carteiras de ações. Observa-se ainda um crescimento do número de alunos que abrem empreendimentos próprios, usualmente  empresas de consultoria, e de alunos que  ingressam no serviço público através de  concursos. 

Duração do curso 10 Períodos
COORDENAÇÃO DO CURSO
SECRETARIA ACADÊMICA

COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO ACOMPANHAMENTO ACADÊMICO (COAA)

Presidente

Orientadores

FLUXOGRAMA

Nanotecnologia

A UFRJ dispõe de uma condição privilegiada, compartilhada por poucas instituições de ensino superior no Brasil, no que se refere à abrangência e qualidade de linhas de pesquisa em N&N. Hoje, realiza-se pesquisa básica e aplicada em N&N em diversas unidades da UFRJ, dentre as quais: Instituto de Física, Instituto de Química, Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, Instituto Alberto Luiz de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (COPPE), Escola Politécnica, Escola de Química e Instituto de Macromoléculas.

Iniciativas precursoras de integração, colaboração e uso compartilhado de infra-estrutura na área de N&N vêm ocorrendo desde 2004. Em particular, podemos mencionar:

(i) Os projetos PROINFRA de 2004 e 2006, que reuniram pesquisadores das unidades mencionadas acima em projetos multidisciplinares para a aquisição de equipamentos de uso compartilhado.
(ii) As Escolas de Nanociência e Nanotecnologia, que reúnem estudantes de pós-graduação e final de graduação de todo o Brasil, organizadas anualmente desde 2006.
(iii) A Câmara de N&N da PR-2, criada recentemente com o objetivo de coordenar as ações da UFRJ nesta área.

Além disso, grupos de pesquisa em N&N têm participado ativamente e, em alguns casos, exercem papel de liderança em redes colaborativas de âmbito internacional, nacional e regional, como os Institutos do Milênio de Nanotecnologia (CNPq/MCT), Institutos Nacionais de Tecnologia (MCT/FAPERJ), Centro Brasileiro-Argentino de Nanotecnologia (MCT) e Redes Temáticas do MCT, entre outras.

Mais recentemente, a UFRJ criou o curso de graduação em Nanotecnologia, uma iniciativa pioneira no Brasil, que terá a primeira turma iniciando em 2010.

Saiba mais em http://nano.ufrj.br/

COORDENAÇÃO DO CURSO
SECRETARIA ACADÊMICA

COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO ACOMPANHAMENTO ACADÊMICO (COAA)

Presidente

Orientadores

FLUXOGRAMA