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Inyaga, incubadora da UFRJ, recebe as suas primeiras startups

Publicado em: 22/11/2023 Escola Politécnica da UFRJ
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A Inyaga, primeira incubadora de negócios de impacto social e ambiental da UFRJ multi-unidades, acaba de anunciar a chegada das duas primeiras startups: Inclusiv.edu e Gaia Tecnologias e Geossistemas. Ambas foram selecionadas em edital por serem negócios que usam tecnologias profundas e que geram impacto social, atuando em sinergia com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. A incubadora é fruto de uma parceria entre diferentes unidades da UFRJ: Faculdade de Administração e Ciências Contábeis, Escola Politécnica, Instituto de Geociências, Coppead e o Parque Tecnológico.

As empresas selecionadas já estão em processo de instalação no campus e passarão a receber apoio na adequação do modelo de negócios e de plano de aplicação de recursos e na revisão dos produtos e serviços propostos, como: mentoria e aconselhamento; apoio na captação de recursos e financiamento; capacitação e treinamento; networking e conexões; promoção de negócios de impacto; acesso ao ecossistema de inovação da UFRJ; acesso a descontos em programas de capacitação e outros serviços da UFRJ; e uso dos espaços compartilhados do Parque Tecnológico.

Criada por egressos de Engenharia Ambiental e Geografia, e mestrandos do Programa de Planejamento Energético da UFRJ e do Programa de Engenharia Civil da UFRJ, apoiados pelo Departamento de Expressão Gráfica da UFRJ e representantes do Laboratório de Geotecnia Jacques de Medina, a Gaia Tecnologias é uma empresa que atua na interseção da tecnologia geoespacial e da sustentabilidade ambiental, auxiliando empresas na avaliação de seus inventários de emissões de gases de efeito estufa e no desenvolvimento de soluções personalizadas de neutralização por meio de reflorestamento ou aquisição de créditos de carbono.

“Ser incubado pela Inyaga, uma incubadora que fomenta a perspectiva financeira de uma empresa junto com a valorização do impacto ambiental e social, será de extrema importância para a melhoria de nossos processos internos”, destacou Rhamon Garcia, diretor de Geotecnologias.

Já para Kátia Machinez, diretora de pesquisa e desenvolvimento da Inclusiv.edu, a incubação será essencial para o desenvolvimento da startup, que traz inovações dentro da área de educação inclusiva. “Nossa tecnologia assistiva educacional foi validada cientificamente e visa auxiliar na intervenção neuropsicopedagógica institucional e clínica, com foco no desenvolvimento da cognição e da motivação matemática dos estudantes. Temos a missão de ser uma empresa sustentável e geradora de impacto socioambiental positivo”, celebrou.

A coordenadora da Inyaga, Eliane Ribeiro, reforçou o papel da incubadora na transformação de negócios e o seu impacto social.

– Àqueles que fazem parte da incubadora encontram um ambiente colaborativo, com uma rede de mentores criativos e experientes, aptos a ajudar a navegar pelos desafios da inovação. É mais uma ação da UFRJ preocupada com questões e desafios mundiais. Na Inyaga, buscamos não somente empresas deep tech (baseadas em tecnologias profundas), mas que estas tenham responsabilidade social e ambiental para o avanço do país. Aqui, todos trabalham juntos para ampliar o impacto coletivo. A Inyaga dá às startups todas as ferramentas de que precisam para conquistar o sucesso.

Já o diretor da Coppead, Otavio Figueiredo, disse que é gratificante estar envolvido em ações sociais inovadoras e empreendedoras junto com a Escola Politécnica da UFRJ e a incubadora Inyaga.

– Vamos contribuir na incubação dessas startups sociais, promovendo um ambiente favorável ao desenvolvimento e crescimento desses projetos através de programas de treinamento e desenvolvimento de planos de negócios específicos para cada projeto.

Acordo de Cooperação

O diretor do Instituto de Geociências, Edson Farias Mello, adiantou que será realizada no dia 4 de dezembro a oficina “Mineração Responsável para o Desenvolvimento Regional: Construindo um Modelo para Mineratins”, com o propósito de subsidiar um Acordo de Cooperação a ser celebrado pela UFRJ, a partir das discussões estabelecidas durante o encontro. A Mineratins é uma empresa de mineração do governo do Estado do Tocantins.

Segundo o diretor, o acordo de cooperação visa preparar a empresa frente aos atuais desafios no campo socioambiental; mapear a atual estrutura da empresa frente a portfólios de negócios, prospecção mineral, tecnologias de informação e planejamento, corpo técnico e gerencial; prospectar suas interligações entre os níveis internacionais, nacionais e regionais para a implementação do Objetivos do Desenvolvimento Sustentável – ODS; construir parcerias para implementação de iniciativas conjuntas e mapeamento das potenciais fontes de recursos para este fim e para indução de pesquisas no tema.

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Crea-RJ premia sete trabalhos científicos da Escola Politécnica

Publicado em: 22/11/2023 Escola Politécnica da UFRJ
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O XI Prêmio Crea-RJ de Trabalhos Científicos e Tecnológicos contemplou 17 trabalhos da UFRJ, que foi a instituições de ensino do Rio de Janeiro com maior quantidade de prêmios conquistados. A Escola Politécnica da UFRJ foi contemplada com 7 (sete) premiações de seus trabalhos de conclusão, sendo um do mestrado do Programa de Engenharia Urbana e seis dos cursos de graduação nas engenharias Ambiental, Civil, Metalúrgica, Materiais, Petróleo e Produção. Outras unidades da UFRJ também tiveram trabalhos premiados: Coppe com 5 trabalhos, e Instituto de Geociências (IGEO) com 5 trabalhos.

O reconhecimento do Conselho busca incentivar a construção do acervo científico da sociedade, reconhecendo o empenho de estudantes e professores que contribuem com este legado, e das instituições de ensino, espaços de referência para produção de novos conhecimentos.

A cerimônia de premiação aconteceu no dia 9 de novembro, no Clube de Engenharia, com a presença da diretora da Escola Politécnica da UFRJ, Cláudia Morgado, representando o reitor da instituição Roberto de Andrade Medronho. “Os alunos da Politécnica que submeteram seus trabalhos conclusão foram os premiados na sua área. Portanto, vamos incentivar os cursos que não puderam submeter este ano, concorram no ano que vem”, comentou a diretora.

Vale lembrar que os trabalhos premiados também serão publicados na Ângulos, a revista digital do Crea-RJ, a critério da Comissão Editorial do Conselho.

O que dizem os premiados sobre seus trabalhos:

1) Análise comparativa da acurácia prospectiva da energia natural afluente: um estudo de caso na bacia do Rio Grande
Autora: Isabela Neves Merotto – graduação em Engenharia de Produção
Orientador: José Roberto Ribas

“Eu estava trabalhando em uma empresa de energia e percebi que o mercado de energia elétrica possui muitos desafios de otimização. Como o sistema de energia elétrica brasileiro tem forte dependência da energia hídrica, optei por estudar formas de previsão da energia disponível de um afluente. O estudo comparou três técnicas tradicionais de previsão e uma técnica de inteligência artificial, machine learning, e mediu a acurácia dos diferentes métodos de previsão. O principal desafio do estudo foi a obtenção de dados históricos dos parâmetros utilizados. Apesar disso, o estudo é altamente replicável, tanto para outras bacias, quanto utilizando outras configurações de IA. Quando aplicado em larga escala, a previsão mais acurada tem potencial para aumentar a eficiência do sistema, reduzindo custos e, portanto, o preço da energia elétrica, um insumo essencial em toda a cadeia produtiva.”

2) Desenvolvimento de ferramenta para análise de dados de saneamento. aplicação em um estudo de caso para os estados do Rio de Janeiro e São Paulo
Autor: Wagner Lima Monteiro – graduação em Engenharia Ambiental
Orientador: Monica Pertel

“Ao longo da faculdade, participei em diversos projetos de consultoria na Coppetec, atrás do Dhrima. Nesses projetos, aprendi e executei estudos utilizando dados para pautar tomadas de decisão. A escolha do tema do meu trabalho foi pela afinidade e gosto pela área de dados, sobretudo, no setor de saneamento, que ainda tem muitas dificuldades em inserir tecnologias mais modernas. Quando se trata de análises de dados é exigido conhecimento e tempo para extrair, manipular e montar visualizações que sejam relevantes e informativas para o estudo em questão. Assim, visando automatizar e facilitar esse processo criei uma ferramenta com uma interface simples que permite realizar análises de maneira mais rápida.”

3) Dimensionamento de sistema de macrodrenagem na bacia do Rio Piraquê Cabuçu e avaliação da sua performance, adotando uma abordagem de infraestrutura verde e azul, com apoio de modelagem hidrodinâmica
Autor: Wallace Barreto Ramos – graduação em Engenharia Civil
Orientador: Osvaldo Rezende

“O objetivo do meu trabalho foi realizar um estudo com modelagem hidrodinâmica na bacia do Rio Piraquê-Cabuçu, localizada no Rio de Janeiro. Essa região é habitada por pessoas socialmente vulneráveis, as quais sofrem periodicamente com as inundações. O trabalho propõe a criação de espaços resilientes e sustentáveis para uma gestão mais eficiente das águas pluviais. Para tal, foram desenvolvidos projetos-piloto para a região de estudo, abordando infraestrutura cinza e infraestrutura verde e azul. Foram propostas soluções de telhados verdes, jardins de chuva e espaços verdes e azuis nas praças e espaços livres. Essas são intervenções que buscam criar uma paisagem funcional que seja capaz de trazer uma interação com a urbanização e medidas com funções de infiltração e armazenamento da bacia urbanizada.”

4) Fabricação e avaliação de eficiência de células solares de perovskita multi-cátion (csmafa) com diferentes camadas de transporte de elétrons
Autor: Lucas Galhardo Pimenta Tienne – graduação em Engenharia de Materiais
Orientador: Renata Antoun Simão

“É inegável a importância de pesquisa e investimento na área energética. As células fotovoltaicas se destacam até mesmo entre as demais fontes de energia renováveis. A possibilidade de um dispositivo captar luz solar e conseguir transformá-la em eletricidade até pode parecer ficção científica. Fabricar esses dispositivos que parecem ficção e testar na prática se uma ideia realmente é uma solução foi uma grande realização não só profissional, mas como também uma experiência pessoal deslumbrante. Um grande desafio foi equilibrar precisão e delicadeza nos processos para conseguir fabricar filmes finos de poucos nanômetros que fossem também homogêneos. Com base na experiência adquirida nesse trabalho, pretendo continuar nessa área de pesquisa em células solares que é tão deslumbrante para que seja possível conseguir fabricar dispositivos cada vez mais eficientes, estáveis e também que sejam baratos ao ponto de serem acessíveis a todos, contribuindo para um mundo mais sustentável.”

5) Índice de urbanidade para o suporte à gestão de políticas públicas
Autora: Clara Cristine Rodrigues Duarte – mestrado no Programa de Engenharia Urbana (PEU)
Orientadores: Marcelo Miguez e Aline Veról

“A escolha do tema teve origem na preocupação com as populações em áreas de risco de inundação e a consequente necessidade de suas realocações, as quais têm se tornado problemas frequentes e pouco explorados nos contextos urbanos. Uma das grandes dificuldades consistiu em atender as demandas dos habitantes, equacionando-as à qualidade do ambiente, ao provimento de serviços urbanos, aos aspectos de mobilidade e à segurança contra inundações. A expectativa é que o índice desenvolvido seja aplicado em diversas localidades a fim de dar suporte ao planejamento urbano. O prêmio CREA é essencial no reconhecimento da importância desta temática, dando luz às possíveis estratégias para a resolução deste problema.”

6) Novas tecnologias e estudo de caso sobre perfuração no pré-sal brasileiro
Autora: Izadora Madrid da Rosa – graduação em Engenharia de Petróleo
Orientador: Juliana Baioco

“A perfuração é uma das ramificações da Engenharia de Petróleo, mas dentro dela, ainda existem muitas outras: geopressões, fluidos, revestimento, cimentação, direcional, cabeça de poço, equipamentos, etc. O maior desafio foi conseguir compilar todo o histórico de informação relevante de cada área já publicado e, a partir disso, desenvolver um projeto baseado nas melhores tecnologias e resultados já obtidos na indústria. Deixo um legado sobre projeto de poço no pré-sal brasileiro, apresentando as diversas tecnologias empregadas nas diferentes áreas da perfuração e um projeto de poço-tipo baseado nelas, compilados em um único trabalho, até então inexistente na indústria.”

7) Simulação termodinâmica para estudo da adição de manganês em ligas de ZR-NB
Autor: Yuri de Abreu Silva Araújo Fleischhauer – graduação em Engenharia de Metalúrgica
Orientadora: Rafaella Martins Ribeiro
Coorientador: Bernardo Pompermayer Eduardo

“Dada a relevância do setor de energia, responsável por cerca de 75% das emissões de gases de efeito estufa, a escolha do tema do meu trabalho foi baseada no importante papel que a energia nuclear deverá desempenhar no contexto das mudanças climáticas e economia sustentável e no fato de o Brasil possuir tanto usinas nucleares em operação quanto reservas de minério de urânio. O meu maior desafio foi investigar e sugerir ligas inéditas de ZR-NB-MN promissoras e acredito que o desenvolvimento de novas ligas para aplicação nuclear é uma etapa fundamental tanto para aumentar a vida útil de componentes das usinas brasileiras e a autonomia do país quanto para fortalecer a indústria nacional.”

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Descerramento da placa encerra celebração pelos 50 anos da Eng. de Produção da Politécnica-UFRJ

Publicado em: 22/11/2023 Escola Politécnica da UFRJ
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No dia 7 de novembro, o descerramento de placa pelos 50 anos da Engenharia de Produção da Escola Politécnica da UFRJ no corredor do bloco F do Centro de Tecnologia da UFRJ e o ciclo de palestras – realizados desde agosto deste ano no salão nobre da Decania marcaram o fim das celebrações organizadas pelo Departamento de Engenharia Industrial e por egressos de diferentes décadas do curso.

A programação foi conduzida pelos professores José Kamel e Adriano Proença, com apresentação de palestra sobre o empreendedorismo na indústria de pagamentos, e a participação dos egressos da Escola Politécnica e sócios da Stone – fintech brasileira de meios de pagamentos, João Barcelos e Filippe Savoia. Na sequência, o presidente do conselho da Valid e da Reditus, Sidney Levy, falou sobre os desafios de uma carreira executiva.

No fim da manhã, os sócios da consultoria de TI e Negócios Bridge & Co e também egressos da Politécnica, Rafael Quinteiro e Mariana Vitali contaram um pouco de suas experiências de vida e relacionamento com o empreendedorismo. Já o ex-aluno da turma de 1973, Eduardo Meireles; o especialista em gestão de riscos, Sergio Hoeflich; e a atuante na formação de jovens vulneráveis, Suzana Opatrny, trouxeram conteúdos e aspectos de seus trabalhos voltados à Engenharia de Segurança e Gestão de Riscos.

Com a presença da diretora da Escola Politécnica da UFRJ, Cláudia Morgado, da chefe do Departamento de Engenharia Industrial da UFRJ, Juliana Baioco, de egressos e de docentes foi descerrada a placa comemorativa pelas cinco décadas do curso.

“Parabenizo a todos pela organização deste evento, que valoriza e demonstra a grandeza de um dos principais cursos de graduação da Escola. Os alunos atuais precisam ter este tipo de aproximação com os ex-alunos, principalmente para networking e mentoria. Estamos trabalhando, através da nossa diretoria-adjunta de Carreira de Empreendedorismo, para estimular essa cultura empresarial dentro da Escola, trazendo histórias de inspiração e exemplos de engenheiros que já se formaram e estão contribuindo com o mercado, em diferentes segmentos e setores”, destacou a diretora da Escola Politécnica da UFRJ.

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Projeto CASA inicia os atendimentos psicológicos

Publicado em: 27/10/2023 Escola Politécnica da UFRJ
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Neste mês de outubro, o Centro de Acolhimento e Suporte Acadêmico (CASA), uma iniciativa da Escola Politécnica da UFRJ, em parceria com a Escola de Química, e com o apoio da Decania do Centro de Tecnologia da UFRJ, iniciou os atendimentos psicológicos. O período de inscrição será reaberto após três meses, com a finalização de atendimento do primeiro grupo de estudantes.

O projeto está sendo iniciado de forma piloto e teve como prioridade a saúde mental dos estudantes, com acolhimentos e atendimentos psicológicos em grupo ou individuais, com a equipe “Sentidos de Vida”, da Divisão de Psicologia Aplicada do Instituto de Psicologia da UFRJ.

Enquanto os atendimentos individuais visam um cuidado clínico do indivíduo, com ênfase em suas demandas, direcionado ao autoconhecimento e aprendizado de recursos de enfrentamento dos desafios pessoais, os atendimentos em grupo visam oferecer cuidado clínico psicológico em espaço coletivo potente para se compartilhar e acolher semelhanças e diferenças, numa perspectiva propositiva de mudança e crescimento pessoal, os atendimentos individuais visam um cuidado clínico do indivíduo.

“Trata-se de uma demanda urgente e emergencial que temos na universidade, e por isso decidimos iniciar o projeto de forma piloto, mesmo sem ter as instalações físicas definitivas para os atendimentos. Nossa prioridade é cuidar da saúde mental dos alunos”, destacou a diretora adjunta de Políticas Estudantis (DAPE) da Escola Politécnica da UFRJ, Marta Tapia.

Já a diretora do Instituto de Psicologia da UFRJ, Ana Cristina Cunha, comentou:

– Nosso trabalho se soma ao projeto como mais um dispositivo de atenção à saúde mental da comunidade universitária para atender às demandas psicológicas dos estudantes, auxiliando-os a um maior autoconhecimento para o enfrentamento dos desafios existenciais dentro e fora da universidade.

Para Andrea Salgado, vice-diretora da Escola de Química, o projeto vem contribuir de modo significativo para cobrir uma lacuna existente na universidade. “De modo ainda discreto, os estudantes da Escola de Química têm oportunidade de se sentirem acolhidos neste aspecto. O apoio do Instituto de Psicologia, e a atuação de seus estudantes, sob supervisão de um profissional, tem sido fundamental nesta tarefa. Acreditamos que seja um excelente projeto e que servirá como exemplo para outras unidades da universidade”.

Mais informações podem ser obtidas no site www.casa.poli.ufrj.br ou pelo e-mail casa@poli.ufrj.br. Em caso de atendimento emergencial, os alunos da Escola Politécnica e da Escola de Química devem entrar em contato pelo e-mail casa.emergencial@poli.ufrj.br.

Sobre o CASA

O Centro de Acolhimento e Suporte Acadêmico (CASA) foi criado em conformidade com as novas diretrizes curriculares nacionais para os cursos de Engenharia. Trata-se de um projeto da Escola Politécnica da UFRJ, em parceria com a Escola de Química, e apoio da Decania do Centro de Tecnologia da UFRJ, do Centro Acadêmico de Engenharia da Escola Politécnica (CAENG), do Diretório Acadêmico de Engenharia Química da UFRJ (DAEQ) e do Diretório Central dos Estudantes Mário Prata UFRJ (e DCE Mário Prata).

A proposta do CASA é promover o desenvolvimento social, pessoal e emocional dos alunos por meio de orientação psicopedagógica, acolhimento psicossocial e outras atividades que estimulem um ambiente mais afetivo e saudável no Centro de Tecnologia da UFRJ.

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Petroteam fica entre as oito melhores equipes do mundo em competição da indústria do petróleo 

Publicado em: 24/10/2023 Escola Politécnica da UFRJ
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A equipe Petroteam UFRJ, formada pelos estudantes Felipe Tiba, Breno Bilar, Bruno Leite, Douglas Silva e Gilles Garcias do curso de Engenharia de Petróleo da Escola Politécnica da UFRJ, ficou entre as oito melhores equipes em disputa da edição anual do Petrobowl Championship. Realizada no dia 16 de outubro, em San Antonio, no Texas (EUA), a competição reuniu 32 equipes de universidades do mundo. A equipe brasileira buscava o bicampeonato e o prêmio de 5 mil dólares. 

Organizado pela Society of Petroleum Engineers (SPE), o Petrobowl funciona no estilo “quiz de conhecimento”. Em ritmo acelerado e dinâmico, equipes de diversas universidades são desafiadas a responderem com rapidez perguntas técnicas e não-técnicas, relacionadas à indústria de petróleo. 

“A competição deste ano foi muito bem dividida, diferentemente dos anos anteriores, que davam um foco maior na parte de transição energética, que é o assunto do momento, ou de ciência de dados. Desta vez caíram outras áreas também, entre elas, de poços, reservatórios e geofísica”, avaliou Felipe Tiba, capitão do Petroteam. 

Para ele, a equipe evoluiu bastante do ano passado para este ano. “Mostramos que o nosso time está no caminho certo. Vencemos partidas com vantagens consideráveis de mais de 100 pontos. A partir de agora é acertar os detalhes e corrigir os erros para chegarmos mais longe no ano que vem”, completou. 

A edição deste ano foi conquistada pela UNAM – Universidade Nacional Autônoma do México, seguida da Batangas State University. A Universidade do Texas em Austin completou o pódio. A equipe da Escola Politécnica, que é coordenada pelo professor Rafael Charin, iniciará a preparação para as etapas classificatórias, que começam em março, com treinamentos semanais.

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Minerva Civil vence desafio do 64º Congresso Brasileiro do Concreto (CBC) 

Publicado em: 24/10/2023 Escola Politécnica da UFRJ
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Vinte e três alunos do curso de Engenharia Civil da Escola Politécnica da UFRJ e do curso de Arquitetura da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFRJ, que fazem parte da equipe de competição Minerva Civil, conquistaram no último dia 18 de outubro em Florianópolis (SC) o desafio Ousadia, concurso estudantil que integrou a programação do 64º Congresso Brasileiro do Concreto CBC – maior evento sobre concreto do país. Coordenada pela professora Ana Beatriz Gonzaga, a equipe da UFRJ também contou com o auxílio dos professores Sandra Oda, Giovani Ávila, Julio Holtz, Oscar Reales e apoio da Ecoponte, para garantirem o prêmio de R$ 12 mil. 

“Esta foi a primeira vez que a nossa equipe recebe um apoio tão significativo quanto este da Ecoponte, o que reforçou que estamos no caminho certo. Viemos preparados para bater de frente com outras grandes universidades brasileiras e finalmente trazer esse pódio para UFRJ”, destacou a membra do time de projetos da Minerva Civil, Izabela Moura. 

A edição deste ano trouxe à tona o problema de mobilidade urbana na capital catarinense, propondo aos alunos que projetassem uma obra em concreto armado que solucionasse o problema do trânsito de veículos em um trecho da Av. Beira Mar Norte, região próxima ao Centro de Florianópolis. 

A equipe elaborou um complexo de viadutos associados à revitalização de um parque existente na região. O primeiro que eleva a pista, eliminando o semáforo e permitindo a travessia dos pedestres por baixo em direção ao parque revitalizado; e o segundo, com a construção de um Ramo Direcional, um viaduto em curva que busca facilitar o direcionamento dos motoristas que buscam acessar a região mais interna do bairro, diminuindo o tempo de viagem, evitando semáforos e retornos de longa espera. 

O parque República da Grécia teve seu mobiliário e jardins reestruturados, prezando por formatos mais orgânicos em harmonia com a paisagem da baía local, além da construção de quiosques e quadra poliesportiva para fomentar o seu frequento. 

“O Ousadia desse ano é um retrato da evolução recente da equipe que figurou quatro pódios em concursos de projeto pelo Brasil nos últimos três anos. No CBC, aprendemos com os erros do ano passado e engajamos mais membros a participarem ativamente

do projeto, o que nos permitiu um nível maior de detalhamento e o prazer desse resultado inédito”, destacou o atual líder da equipe de Projetos, Miguel Rego. 

A atual líder e coordenadora de Arquitetura no projeto, Daniela Marques, compartilha sua experiência neste concurso: – É até difícil colocar em palavras o significado dessa conquista. O projeto é resultado de um trabalho de anos dessa equipe, que tem se empenhado em evoluir seu conhecimento técnico e a qualidade de seus projetos. A cada ano aprendemos com nossos erros e buscamos alcançar a excelência em nossos projetos e eu sou muito grata pela oportunidade que a Minerva me deu de adquirir novos conhecimentos, interagir com estudantes de outros cursos e viver essa experiência inesquecível. 

O pódio contou com nomes de grandes equipes, como: a Concreto UAI, da PUC Minas em 3º Lugar; a ECON USP, da São Carlos em 2º Lugar; e a Equipe Minerva Civil UFRJ em 1º lugar. 

Compõem a equipe do projeto vencedor os seguintes estudantes da Engenharia Civil e de Arquitetura e Urbanismo da FAU/UFRJ: 

  • Ana Clara Minoita de Albuquerque 
  • Ana Cristina da Cruz Ferreira 
  • Ana Luísa Barbosa Sampaio Gomes 
  • Anna Clara Clementino 
  • Beatriz Moura Santos 
  • Breno Fernandes Bastos de Carvalho 
  • Camile Paiva Gonçalves 
  • Cléo de Lima da Silva 
  • Daniel Bernardino de Rezende 
  • Daniela Marques da Silva 
  • Ester Ramos de Pinho 
  • Gabriel Bezerra Costa de Lima 
  • Gabriel Cardoso da Rocha Rebelo
  • Gabriel Nakalski Farias 
  • Hermelino Viana Lopes Neto 
  • Ingrid Silva de Souza 
  • Izabela de Sousa Moura 
  • Jean Augusto Ortiz Alcântara
  • Jean Carlos dos Santos Pedrosa
  • José Carlos Barros de Souza Junior
  • Kerolin Andrade da Silva 
  • Larissa de Mendonça Lira 
  • Lorena dos Santos Albuquerque
  • Luana Cristina Morais de Souza
  • Lucas Gouvêa 
  • Lucas Lin Coutinho de Assis Tacco
  • Luis Henrique Paiva Ribeiro 
  • Marcelle Borges Barcellos 
  • Mariana Carvalho de Pádua 
  • Matheus Araújo Pereira 
  • Miguel Rego Tavares Silva 
  • Nathália Lourenço de Sá 
  • Vânia Coutinho dos Santos 
  • Vinícius Marques Augusto 
  • Coorientadora: Carolina Gaspar Vereza
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Professores da Escola Politécnica lideram projeto para implementação de usina OTEC

Publicado em: 19/10/2023 Escola Politécnica da UFRJ
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A UFRJ acaba de dar mais um importante passo para implementação de uma usina piloto OTEC (Ocean Thermal Energy Converter) flutuante no Brasil, após assinatura de um termo de cooperação com o Instituto de Energia Oceânica da Saga University, no dia 9 de outubro. Coordenado pelos professores da Escola Politécnica Joel Sena Sales Junior e Alexandre Alho, e pelo professor da Coppe Antonio Carlos Fernandes, o projeto intitulado Blue-Otec busca produzir energia elétrica através da conversão de energia térmica dos oceanos, em um prazo de até oito anos. 

Chefe do Departamento de Engenharia Naval e Oceânica da Escola Politécnica, Joel Sales, explica que a costa brasileira, também conhecida como “Amazônia Azul”, possui grande potencial para este tipo de planta de geração de energia, por conta da estabilidade das temperaturas da superfície, e do gradiente térmico disponível. As tratativas com a universidade japonesa começaram no ano passado, por intermédio da OTEA: 

– Conversamos com o professor Yasuyuki Ikegami, da Saga University, cujo Instituto de Energias do Oceano (IOES) possui ampla experiência em projetos de aparatos de extração de energias térmicas, eólica, de corrente e de ondas. Identificamos a relevância do nosso país para geração deste tipo de energia e a janela de oportunidade dada pela intenção de operadoras de petróleo investirem em energias renováveis do oceano. A parceria será uma oportunidade de trocar experiências, de realizar projetos e de intercâmbio de alunos e pesquisadores. 

As modelações numéricas e a implementação de uma planta de bancada na UFRJ serão feitas pelo Laboratório de Ondas e Correntes e pelo Pólo Náutico, e terão a participação de quatro alunos de iniciação científica envolvidos direta ou indiretamente. “Esperamos contar com a ajuda de uma rede de laboratórios e aumentar a equipe”, ressalta Sales. 

O coordenador do Pólo Náutico, Alexandre Alho, também comenta o início do projeto: 

– A energia térmica dos oceanos é uma fonte de energia renovável com grande potencial para a geração de energia elétrica de forma limpa e consistente. Regiões tropicais e de águas profundas oferecem condições favoráveis para a exploração da

energia térmica dos oceanos, o que torna a costa brasileira uma região de grande interesse para a implantação de projetos OTEC offshore. Há, no entanto, grandes desafios para o seu aproveitamento, envolvendo o desenvolvimento de sistemas térmicos mais eficientes e de soluções para a captação de água em grandes vazões em águas profundas.

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Inovações tecnológicas sustentáveis são debatidas e apresentadas no 6° Workshop do PEA/UFRJ

Publicado em: 19/10/2023 Escola Politécnica da UFRJ
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Apresentações de trabalhos acadêmicos, minicursos e interação com pesquisadores de diversas áreas do conhecimento marcaram o 6th Workshop on Environmental Engineering, do Programa de Engenharia Ambiental da UFRJ (PEA/UFRJ), iniciativa realizada pela Escola Politécnica e Escola de Química. O evento reuniu entre os dias 20 e 22 de setembro, professores e egressos do PEA, além de representantes de empresas, para relevantes debates sobre soluções dos problemas ambientais.

A programação foi dividida em sessões que representam as diferentes linhas de pesquisa do PEA: Engenharia Sanitária, com a participação dos professores da Politécnica-UFRJ Mônica Pena e Isaac Volschan; do presidente da ABES, Miguel Alvarenga Fernández Y Fernández; e do pesquisador da Embrapa, Airton Kunz. A sessão Ambiente Construído foi tratada pelos professores da Politécnica-UFRJ Eduardo Qualharini, Bruno Barzellay e Assed Haddad, e pelo representante da Subsecretaria de Proteção e Defesa Civil – SUBPDEC, Alexander de Araujo Lima.

Dentro do tema Tecnologias Ambientais, o debate foi conduzido pelo professor da Politécnica-UFRJ George Brigagão, ao lado de Marcus Temke (Carbon Engineering); Maria Elisa Nagel Hassemer (UFSC) e Viridiana S. F. Leitão (INT). Já as professoras Susanne Hoffmann, da Escola de Química, e Ofélia de Queiroz do PEA/UFRJ, juntamente com Ayla Sant’Ana da Silva (INT), Electo Eduardo Silva Lora (UNIFEI) e Raquel Martin Henriques (EPE), participaram da sessão Ecologia Industrial, Segurança e Sustentabilidade.

Durante os três dias também foram realizados dois minicursos: Life Cycle Analysis: Principles and Applications, ministrado pela pesquisadora do Programa de Recursos Humanos da ANP PRH17/UFRJ, Elisa M. M. Esteves; e Sustainability, SDO and Decarbonization Policies, ministrado pela consultora em descarbonização e sustentabilidade em infraestrutura e projetos – Empresa Deloitte, Ana R. P. de Souza.

“O workshop teve por objetivo aumentar a interação do Programa de Engenharia Ambiental com empresas que atuam na área ambiental e com instituições e pesquisadores, a fim de fomentar a inserção dos egressos do PEA no mercado produtivo”, comentou a coordenadora do PEA, Ana Lúcia Nazareth da Silva, durante abertura do evento, que contou com a presença da diretora da Escola Politécnica, Claudia Morgado; da diretora da Escola de Química, Fabiana Valéria da Fonseca; do Superintendente Acadêmico de Pesquisa, Felipe Rosa, representando o Pró-reitor de Pós-graduação e Pesquisa, João Mello, e da vice-coordenadora do PEA, Mayara Amario.

Alunos de mestrado e doutorado do PEA também tiveram a oportunidade de apresentar os seus trabalhos no formato 3 MT (Three Minute Thesis Challenge) como um concurso de comunicação em que os pesquisadores têm três minutos para apresentar um discurso convincente sobre sua tese ou dissertação, e sua importância na área ambiental.
Os vencedores, Ana Carolina Rosa, com o trabalho Enhancing Concrete Property Neural Network Modeling, e Rafael de Freitas Moura, com o trabalho Life cycle assessment of biorefinery with wastetreatment. Além deles, outros trabalhos de alunos também tiveram destaque, entre eles: Amanda Alves da Silva, Landslide Susceptibility Modelling by Machine Learning: Angra dos Reis City (RJ), Brazil; Jorge Mario Gonzales Farias, Study the link between the level of automation and the levels of sustainability, to manage efficiently the facilities system of a building; e Laís Brilhante, Proposal of mitigation strategies for stormwater and sanitary sewer system failures through urban water modeling in the municipality of Maricá.

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Renato Cotta da Politécnica recebe prêmio da ABCM 

Publicado em: 16/10/2023 Escola Politécnica da UFRJ
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O professor Renato Machado Cotta do Departamento de Engenharia Mecânica da Escola Politécnica da UFRJ irá receber o prêmio “Prof. Leonardo Goldstein Jr.”, concedido pela Associação Brasileira de Engenharia e Ciências Mecânicas (ABCM). A honraria é destinada a reconhecer docentes e pesquisadores por notáveis contribuições para o desenvolvimento da engenharia e ciências mecânicas no Brasil. O prêmio será entregue em sessão especial, durante o Congresso Internacional de Engenharia Mecânica (COBEM), que será realizado entre os dias 4 e 8 de dezembro, no Centro Sul de Convenções em Florianópolis, Santa Catarina. 

O prêmio é concedido a cada dois anos. Esta é a terceira edição, que já premiou em 2019, o professor da UFRJ Luiz Bevilacqua, e em 2021, o professor Rubens Sampaio da PUC-RJ. 

“Ser escolhido pela ABCM para ser laureado pela sua principal premiação já seria por si uma grande alegria pelo reconhecimento de toda uma carreira. Mas, suceder o prof. Bevilacqua, meu querido mestre e amigo, principal nome das Ciências Mecânicas em nosso país, bem como do prof. Rubens Sampaio, outro grande nome no desenvolvimento dessa área no Brasil, tem um significado especial, pois junto com outros de sua geração, eles foram modelos de cientistas que admirei desde o meu primeiro contato com nossa comunidade em 1979”, comentou Renato Cotta, que já presidiu a ABCM no biênio 2000-2001, e que há 36 anos atua como docente da UFRJ. 

Cotta foi aluno do curso de Engenharia Mecânica da Escola Politécnica da UFRJ, com ênfase nuclear, entre 1977 e 1981. Após o doutorado, concluído em 1985 na North Carolina State University (EUA), retornou ao Brasil e foi docente nos primeiros anos de carreira no ITA, em São José dos Campos, retornando para a UFRJ como docente em 1987. 

Sobre o prêmio

Em 2018, o Conselho da ABCM instituiu o Prêmio Prof. Leonardo Goldstein Jr., principal premiação da Associação, destinado a premiar docentes e pesquisadores por notáveis contribuições para o desenvolvimento da engenharia e ciências mecânicas no Brasil. O prêmio foi criado em memória do Prof. Leonardo Goldstein Jr., falecido em 2015. 

O prêmio, conferido a um único laureado em cada edição, consiste de uma placa de homenagem e a cobertura dos custos financeiros para participação do laureado no COBEM durante o qual será entregue. O laureado proferirá a palestra Prof. Leonardo Goldstein Jr., que será incluída na programação oficial do evento, tratando de tema de natureza técnico-científica de sua preferência, relacionado a sua atuação acadêmica.

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Minerva Civil participa de desafios do 64º Congresso Brasileiro do Concreto (CBC)

Publicado em: 16/10/2023 Escola Politécnica da UFRJ
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Vinte e três alunos dos cursos de Engenharia Civil da Escola Politécnica da UFRJ e de Arquitetura da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFRJ, que fazem parte da equipe de competição Minerva Civil, embarcam no próximo dia 18 de outubro para Florianópolis (SC) para participarem de cinco concursos estudantis que integram a programação do 64º Congresso Brasileiro do Concreto CBC – maior evento sobre concreto do país, e que acontece entre os dias 18 e 21 de outubro. Coordenada pela professora Ana Beatriz Gonzaga, a equipe da UFRJ conta com o auxílio dos professores Sandra Oda, Giovanni Ávila, Julio Holtz, Oscar Reales e apoio da Ecoponte. 

“Esta é a primeira vez que a nossa equipe recebe um apoio tão significativo quanto este da Ecoponte, o que reforça que estamos no caminho certo. Aprendemos muito com os erros cometidos em edições anteriores e agora estamos preparados para bater de frente com outras grandes universidades brasileiras e finalmente trazer esse pódio para UFRJ”, destacou a membra do time de projetos da Minerva Civil, Izabela Moura. 

Entre as competições que os alunos participarão estão o Concrebol, que tem por objetivo testar a habilidade deles no desenvolvimento de métodos construtivos e na produção de concretos homogêneos com parâmetros de resistência otimizados. O desafio proposto é o de conceber uma bola de concreto leve, que seja capaz de desenvolver uma trajetória retilínea. Já o desafio “Concreto colorido de alta resistência – COCAR” busca testar o conhecimento na preparação de concreto de resistência alvo, através do molde de um corpo de prova com concreto colorido, que seja capaz de atingir a resistência no ensaio à compressão axial. 

Promovido pelo Instituto Brasileiro do Concreto (IBRACON), o concurso Ousadia propõe aos alunos a elaboração de um projeto básico estrutural de uma obra em concreto e planejamento preliminar de sua construção, tendo como objetivo apresentar a solução mais ousada. Já o “Concreto: quem sabe faz ao vivo” busca avaliar a habilidade dos competidores na dosagem de concretos autoadensáveis com o menor consumo de cimento possível, que apresentem a maior resistência em 24h. 

Para testar a capacidade dos competidores no desenvolvimento de elementos estruturais que resistam a cargas dinâmicas, o concurso “Aparato de proteção ao ovo” apresentará o desafio de projetarem e construírem um pórtico em concreto reforçado com armaduras, que

seja capaz de resistir a cargas crescentes de impacto durante o ensaio de carregamento dinâmico. 

Caso a equipe vença todos os concursos, pode somar em prêmios até R$ 10 mil, além de receber a menção honrosa Medalha Concreto IBRACON que neste ano premiará com licenças vitalícias do software de análise estrutural TQS. 

Compõem a equipe Minerva Civil os seguintes estudantes: 
  • Ana Clara Albuquerque 
  • Ana Cristina Ferreira 
  • Camile Gonçalves 
  • Carlos Henrique Nascimento 
  • Daniel Bernadino de Rezende 
  • Daniel da Silva Calixto 
  • Daniela Marques da Silva 
  • Gabriel Cardoso Rebelo 
  • Gabriel Nakalski 
  • Hermelino Viana 
  • Ingrid Silva de Souza 
  • Izabela de Sousa Moura 
  • Jean Augusto Alcantara 
  • José Carlos Barros 
  • Larissa Mendonça Lira 
  • Lucas Gouveia 
  • Luis Henrique Paiva 
  • Marcelo Pacheco 
  • Maria Raquel Carvalho 
  • Mariana Carvalho de Pádua 
  • Matheus Araújo Pereira 
  • Miguel Rego Tavares Silva
  • Vinicius Marques Augusto